Uniform straight motion

OBJETIVO

Nosso objetivo no decorrer deste em relação ao MRU é verificar que a velocidade é constante na ausência de forças externas. Assim também como:

1. Medir velocidades médias em movimento retilíneo e obter as velocidades instantâneas em função do tempo.

2. Representar graficamente os dados obtidos

3. Interpretar os gráficos e relacioná-los com as equações correspondentes

INRODUÇÃO

Movimento retilíneo uniforme (MRU) é descrito como um movimento de um móvel em relação a um referencial, movimento este ao longo de uma reta de forma uniforme, ou seja, com velocidade constante. Diz-se que o móvel percorreu distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. No MRU a velocidade média assim como sua velocidade instantânea são iguais.

O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, visto que os movimentos são ao longo de uma reta, quer seja horizontal, movimento de um carro, quer seja vertical, queda ou lançamento de um objeto. Tendo em vista que tudo ocorre em uma dimensão pode-se dispensar o tratamento vetorial mais rebuscado e tratarmos em termos de grandezas escalares, com o devido cuidado de analisar os sentidos de velocidades e as mudanças de sinais que são frequentes quando redefinimos o eixo de referência. É também aquele que se da com velocidade constante, ele é explicado pela primeira lei de Newton. Neste relatório estudaremos sobre o MRU analisaremos o experimento realizado no laboratório e os relacionaremos com as leis de Newton.

MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME

Este tipo de movimento se define por variações de espaços iguais em intervalos de tempo iguais, em outras palavras a velocidade é constante. Portanto quando falamos de MRU não tem mais sentido em utilizarmos o conceito de velocidade média, já que a velocidade não se altera no decorrer do movimento, logo passaremos a utilizar: v = vm.

METODOLOGIA

Materiais

1 base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de 0o a 45o.

1 tubo lacrado contendo óleo, uma esfera de aço e bolha.

1 imã

1 cronômetro de pulso

1 nível de bolha para a superfície.

Procedimento Experimental

Iniciamos o experimento com o primeiro participante do grupo ajustando o plano inclinado à 10º, e com o auxílio do imã, levamos a esfera ao ponto da régua em 100 mm. Com o cronômetro zerado e pronto para ser acionado a esfera foi liberada do repouso e imediatamente o mesmo foi acionado. Foram identificados os tempos e distância percorrida ate a esfera atingir a posição x = 400 mm. O mesmo componente do grupo realisou os mesmos passos para as inclinações 20º e 30º respectivamente. Feito isto à medida que o experimento se decorria fomos anotando os valores dos tempos percorridos de acordo com cada posição preestabelecida. Em seguida mais outros três participaram do experimento realizando os respectivos passos e anotando simultaneamente os valores dos tempos, visto as mesmas posições e inclinações. Ao fim da obtenção dos dados, para os dados estarem de acordo com o Sistema Internacional de Medidas transformamos as posições para metros, visto que estavam em milímetros.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Feito o procedimento experimental de todos os componentes da equipe, anotamos os valores obtidos com o mesmo e fazendo então o tratamento destes dados. As tabelas abaixo mostram os valores obtidos com o experimento.

PLANO INCLINADO À 10º

POSIÇÃO

(mm) TEMPO(s)

PARTICIPANTE 1 PARTICIPANTE 2 PARTICIPANTE 3 PARTICIPANTE 4 PARTICIPANTE 5

100 3,19 3,03 3,15 3,21 3,19

200 6,63 6,30 6,52 6,47 6,42

300 9,71 9,52 9,64 9,82 9,78

400 12,15 11,89 12,60 13,01 12,95