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Vertedor Triangular

Por:   •  29/9/2016  •  Abstract  •  1.668 Palavras (7 Páginas)  •  618 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO[pic 1]

CENTRO TECNOLÓGICO – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

HIDRÁULICA

BETINA GRILLO FERNANDES

CRHISTIAN EMILIO RIBEIRO

GUILHERME GUERRA PEREIRA

LARISSA BRAVIM FURLAN

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE UM VERTEDOR TRIANGULAR

VITÓRIA

2016


BETINA GRILLO FERNANDES

CRHISTIAN EMILIO RIBEIRO

GUILHERME GUERRA PEREIRA

LARISSA BRAVIM FURLAN

[pic 2]

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE UM VERTEDOR TRIANGULAR

Trabalho apresentado à disciplina de Hidráulica (DEA 07774) do Curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção de nota.

Orientador: Prof. Daniel Rigo

VITÓRIA

        2016        [pic 3]

SUMÁRIO        

1        INTRODUÇÃO        

2        OBJETIVOS        

3        METODOLOGIA        

4        RESULTADOS        

4.1        VAZÃO EXPERIMENTAL        

4.2        VAZÃO TEÓRICA        

4.2.1        Bazin (1889):        

4.2.2        Rehbock (1912):        

4.2.3        Rehbock (1929):        

4.2.4        Francis (1905):        

4.2.5        Kindsvater e Carter (1957):        

4.3        GRÁFICOS        

4.4        VAZÃO TEÓRICA        

5        CONCLUSÃO        5

6        BIBLIOGRAFIA        6


  1. INTRODUÇÃO

        A Engenharia se dispõe, desde os primórdios, a solucionar problemas e desenvolver novas técnicas que gerem avanço tecnológico pra várias outras áreas da sociedade. Uma dessas frentes de atuação é a da Hidráulica, que tem por objetivo permitir o correto dimensionamento de tubulações, redes de distribuição de água e, também, de outros compostos utilizados na indústria. Tendo como base a experimentação e o conhecimento prévio dos conceitos físicos e químicos tanto dos materiais da tubulação, quanto do material que ali será transportado, é possível atingir resultados satisfatórios e que permitem o domínio dessa tecnologia e sua correta utilização em larga escala no dia-a-dia.

        Para tanto, umas das informações a ser levada em conta durante a fase de projetos hidráulicos é a vazão. Para a determinação da mesma, pode-se fazer uso de um vertedor, dispositivo utilizado para medir e/ou controlar a vazão em escoamento por um canal (PORTO, 2006). Neste experimento, foi utilizado um vertedor triangular para a determinação da curva chave. Os vertedores triangulares são particularmente recomendados para medição de vazões abaixo de 30 l/s, com cargas entre 0,06 e 0,5 m.

        Apesar de serem estruturas relativamente simples, os vertedores são de grande importância prática devido a sua utilização em numerosas construções hidráulicas, como sistemas de irrigação, estações de tratamento de água e esgotos, barragens, etc.


  1. OBJETIVOS

        Este trabalho tem por objetivo determinar a curva chave através de dois métodos:

  1. Com dados coletados em laboratório utilizando um vertedor triangular;
  2. Cálculo da vazão através da equação fundamental da lei de vazão para todos os vertedores triangulares de parede fina.

        Com as curvas devidamente aproximadas pelo método dos mínimos quadrados, pode-se inferir sobre os resultados obtidos em laboratório.


  1. METODOLOGIA

        O experimento foi realizado no Laboratório de Hidráulica do Centro Tecnológico da UFES com a ajuda do técnico responsável. Para a primeira parte do experimento, foi utilizado um módulo experimental de vertedores, composto basicamente por um reservatório, uma bomba, um vertedor e um canal hidráulico retangular.

        Para iniciar o escoamento no canal, ligou-se a bomba e abriu-se o registro a  fim de se obter uma vazão pequena, mas suficiente para escoar pelo vertedor. Assim que a vazão se estabilizou, foi feita a medição da carga hidráulica com uma régua milimétrica a alguns centímetros do vertedor, com a intenção de evitar a interferência da queda do nível d'água.

        Em seguida, permitiu-se o escoamento da água presente no tanque e foi feita a observação do valor presente no medidor de volume. Com o nível de água atingindo o zero do medidor, o cronômetro era ligado e permanecia correndo até que a cota de 5 litros fosse alcançada. O procedimento, realizado mais cinco vezes, possuía uma vazão diferente a cada medição, que foi regulada abrindo ou fechando o registro.

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