O Cálculo de Vazão por Vertedores
Por: LaisCampos • 8/4/2017 • Relatório de pesquisa • 1.857 Palavras (8 Páginas) • 370 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO[pic 1]
CENTRO TECNOLÓGICO
ENGENHARIA CIVIL
JOÃO PAULO DE SOUZA BATISTA
LAÍS TASSINARI NOGUEIRA CAMPOS
LETÍCIA GOMES FERREIRA
PAULA REGINA SILVA ARAÚJO
CÁLCULO DE VAZÃO POR VERTEDORES
VITÓRIA
ABRIL DE 2015
JOÃO PAULO DE SOUZA BATISTA[pic 2]
LAÍS TASSINARI NOGUEIRA CAMPOS
LETÍCIA GOMES FERREIRA
PAULA REGINA SILVA ARAÚJO
CÁLCULO DE VAZÃO POR VERTEDORES
Relatório apresentado ao professor Daniel Rigo, do Departamento de Engenharia Ambiental, da Universidade Federal do Espírito Santo, como parte de avaliação da disciplina de Hidráulica.
VITÓRIA
ABRIL DE 2015
SUMÁRIO[pic 3]
1. INTRODUÇÃO 5
2. OBJETIVOS 6
3. METODOLOGIA 7
3.1 Formulário 9
3.1.1 Vertedor Retangular 9
3.1.2 Bocal 10
3.1.3 Vertedor Composto 10
3.2 Erros e desvios 12
4. DADOS COLETADOS 13
4.1 Geometria do canal de Mecânica dos Fluidos 13
4.2 Medições das alturas da lâmina d’água 14
5. RESULTADOS 15
5.1 Bocal 15
5.2 Vertedor Retangular 15
5.3 Vertedor Composto 15
5.3.1 Seção Triangular 16
5.3.2 Seção Composta 16
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS 17
7.CONCLUSÃO 18
8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: À esquerda tem-se um vertedor simples retangular; e, à direita, um composto retangular e triangular. 5
Figura 2: Canal utilizado no experimento 7
Figura 3: Medição da altura da lâmina d’água no vertedor composto. 8
Figura 4: Medição da altura da lâmina d’água no vertedor retangular. 8
Figura 5: Medição da variação da coluna de mercúrio no manômetro. 9
Figura 6: Vertedor composto. 11
Figura 7: Cotas - Vertedor retangular. 13
Figura 8: Cotas - Vertedor composto. 13
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Dados obtidos em laboratório. 14
Tabela 2: Vazões obtidas no bocal. 15
Tabela 3: Vazões obtidas no vertedor retangular. 15
Tabela 4: Vazões obtidas na seção triangular do vertedor composto. 16
Tabela 5: Vazões obtidas no vertedor composto. 16
1. INTRODUÇÃO
Vertedores são orifícios ou aberturas existentes na parte superior de uma parede, construídos com forma geométrica definida, desconsiderando sua parte superior. São muito utilizados como instrumentos hidráulicos, para a medição de vazão em cursos d’água naturais, em canais construídos, assim como barragens e galerias.
Podem ser classificados quanto à sua forma: simples (retangulares, trapezoidais ou triangulares) ou compostos (seções combinadas de duas ou mais formas geométricas); quanto ao tipo de soleira ou crista: delgada (chapa metálica ou madeira chanfrada) ou espessa (alvenaria de tijolos e concreto ou pedras); quanto à largura relativa da soleira: sem contrações laterais (comprimento da soleira igual a largura do canal), com uma contração lateral ou com duas contrações laterais (quando se tem uma ou duas contrações laterais, o comprimento da soleira é menor que a largura do canal); e, quanto a altura da soleira: livres ou completos (nível de água a jusante inferior a crista) e incompletos ou afogados (nível de água a jusante acima da crista).
Para a realização desse relatório, foram utilizados dois tipos de vertedores para a medição de vazões. O primeiro tem forma simples retangular e o segundo é de seção composta, retangular na parte superior e triangular na parte inferior. O vertedor retangular é mais usado para medição de grandes vazões, já o triangular é mais apropriado para pequenas vazões, pois tem maior precisão.
[pic 4]
Figura 1: À esquerda tem-se um vertedor simples retangular; e, à direita, um composto retangular e triangular.
2. OBJETIVOS
Medir a vazão do fluido em três pontos distintos no canal de Mecânica dos Fluídos do Laboratório de Hidráulica no Departamento de Engenharia Ambiental da UFES e analisar o uso de diferentes vertedores, comparando os resultados das vazões obtidas experimentalmente em cada vertedor.
3. METODOLOGIA
Visando o estudo da vazão, o experimento realizado consistiu na medição da vazão nos vertedores retangular, triangular, composto, e em um bocal, no canal de Mecânica dos Fluídos do Laboratório de Hidráulica no Departamento de Engenharia Ambiental da UFES com acompanhamento e orientação técnica no dia nove de abril de 2015.
[pic 5]
Figura 2: Canal utilizado no experimento
O experimento foi realizado fazendo-se medições de alturas da lâmina d’água em réguas milimetradas instaladas nas paredes do canal enquanto ele era preenchido pela água de um reservatório bombeada continuamente. Foram observados o comportamento da lâmina d’água e sua altura na régua milimetrada para seis diferentes vazões controladas por um registro.
[pic 6]
Figura 3: Medição da altura da lâmina d’água no vertedor composto.
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Figura 4: Medição da altura da lâmina d’água no vertedor retangular.
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