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A Pesquisa de Mercado Estatística

Por:   •  17/6/2021  •  Artigo  •  2.100 Palavras (9 Páginas)  •  222 Visualizações

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Faculdades Metropolitanas Unidas

Aline Alcantara de Freitas RA 2799845

Curso de Graduação em Estatística

Disciplina: Pesquisa de Mercado em Estatística

Divulgação e execução de um curso para enfermeiros brasileiros: levantamento para Pesquisa de Mercado

São Paulo

2020

Sumário

  1. Introdução..........................................................................................................2
  2. Objetivo..............................................................................................................6
  3. Métodos e Procedimento...................................................................................7
  4. Análise e Desenvolvimento...............................................................................8
  5. Conclusões......................................................................................................10
  6. Referências......................................................................................................11

  1. Introdução
  1. Dados gerais sobre os clientes

        A enfermagem é a maior profissão de saúde do mundo. Estima-se que existam mais de 20 milhões de enfermeiros no mundo e, no Brasil, mais de 2 milhões profissionais de enfermagem.

        Uma pesquisa realizada pela FIOCRUZ e o COFEN (Conselho Federal de Enfermagem) traçou, em 2015 o perfil da enfermagem no Brasil e incluiu 473000 profissionais de enfermagem. Dados de 2020 ainda estão em processamento.

        No que diz respeito a dados demográficos, 86,2% dos profissionais são mulheres; 45% estão na faixa entre 26 e 30 anos; 98,8% são brasileiros, quanto à naturalidade nas regiões brasileiras: 5,4% são naturais da Região Norte, 24,9% da Região Nordeste, 44,6% da Região Sudeste, 12,7% da Região Sul, 6,2% da Região Centro-Oeste e 6,2% não responderam. Com relação ao estado civil, 40% dos profissionais são solteiros, 43,6% são casados, 5,9% divorciados, 7,1% estão em união estável e os demais são separados, contrato consensual ou não responderam.

        Quanto a formação profissional do público alvo desta Pesquisa de Mercado, 35,6% dos profissionais formaram-se em universidades públicas, 57,4% em privadas, 4,6% em filantrópicas e 2,4% não responderam. O tempo de formação dos profissionais é variável: 4,5% tem menos de 2 anos de formado, 33,3% tem de 2 a 5 anos, 25,9% tem de 6 a 10 anos de formado, 17,5% tem de 11 a 20 anos de formado, 10,9% tem de 21 a 30 anos de formado e 7,9% tem mais de 30 anos de formado ou não responderam. A minoria dos enfermeiros (0,5%) declararam terem realizado algum curso no exterior e 8,3% declarou que realizou ou ainda realiza um outro curso de nível superior. Com relação a realização de pós-graduação, 80,1% dos enfermeiros declararam-se pós-graduados ou em andamento e destes, 72,8% são especialistas, 7,5% fizeram graduação modalidade residência, 14,5% mestres, 4,7% doutores e 0,4% possuíam pós-doutorado.

        A região com mais universidades e instituições formadoras de educação é a Região Sudeste (48,2%).

        Com relação ao acesso à informação técnico-científica de enfermeiros, 73,9% declararam acessar frequentemente eventos científicos na área da enfermagem (congresso, seminários e oficinas), 22,4% freqüentaram estágios e instituições de saúde, 48,8% frequentemente estão em grupos de estudos e de pesquisas, 94,4% tem acesso freqüente à internet, 31,3% declararam contato freqüente com telessaúde. Ainda frequentemente foi como categorizaram os enfermeiros com relação a cursos (93%), leitura de livros e revistas (93,1%), proficiência e outras iniciativas de órgãos de Conselhos (93,4%).

        O tipo de leitura mais freqüente entre a categoria foi jornais e revistas de atualidades (85,1%), seguido de livros científicos (78%), revistas nacionais de enfermagem (63,1%), livros de literatura (61,1%), revistas internacionais de enfermagem (22,1%) e 5,8% declarou que não lê.

        Quando questionados quanto a realização de aprimoramento profissional nos últimos 12 meses, 69,9% declararam que realizaram e 24,6% não realizaram. Os demais não responderam. As razões para não realização de aprimoramento profissional foram falta de tempo/motivação/estímulo (18,4%), falta de condições financeiras (17,2%), alto custo da participação em eventos científicos (16,3%), falta de apoio institucional (11,2%), dificuldade em parar de trabalhar (10,7%), dificuldades pessoais (10%), falta de programa de treinamento no trabalho (7,6%), distância (5,1%), dificuldade de acesso à informação (2,5%), demais responderam outras razões.

        Sobre o desejo em fazer qualificação profissional, 89,3% dos enfermeiros declararam que tem desejo. As modalidades desejadas para qualificação foram mestrado (21,8%), curso de especialização (16,2%), curso de atualização (14,8%), curso de aperfeiçoamento (12,4%), doutorado (11,8%), estágios e curso no exterior (7,6%), pós-doutorado (6,3%), outra graduação (5,7%), estágio em outra instituição (2,7%), demais não responderam.

        Como a grande maioria dos profissionais enfermeiros declararam ter acesso a internet, ainda na questão, 82,5% declararam acesso diário, 9,6% uma vez por semana, 2,5% raramente, os demais nunca acessam ou não responderam. O local de acesso mais freqüente foi em casa (49%), seguido do trabalho (26,7%), hospital (11,7%), universidade/escola (6,8%) e demais lugares.

        Os sites mais acessados pelos enfermeiros são o pessoal (60,9%), seguido do profissional (27,9%) e entretenimento (4,4%).

        Quanto ao perfil dos enfermeiros no mercado de trabalho, 90,3% encontram-se em situação funcional ativa, 5,9% desempregados e demais afastados ou aposentados. Quanto ao total de horas semanais trabalhadas, 35,4% refere trabalhar de 31 a 40 horas semanais, 28,6% trabalham de 41 a 60 horas semanais e 10,8% referem carga horária de 61 a 80 horas semanais.

  1. Dados gerais sobre a ferramenta de divulgação

        Lançado em 2010 e criado por Kevin Systrom e Mike Krieger, o Instagram é uma rede social onde os usuários compartilham fotos, vídeos e mensagens. Os vídeos foram permitidos na rede em junho de 2013. O serviço é gratuito e foi adquirido pelo Facebook em abril de 2012.

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