ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Por: Cristino Júnior • 29/10/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 4.708 Palavras (19 Páginas) • 156 Visualizações
FACULDADE ANHAGERA DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
Curso Graduação Sistemas e Informação
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Brasília setembro 2014
BRASÍLIA SETEM 2014
A estrutura de dados nada mais é do que uma organização feito Após o levantamento de
requisitos para atender um determinado programa.
É feito inicialmente o diagrama de fluxo de dados visando a decomposição funcional do
mesmo, que são apenas detalhes do fluxo macro.
Assim esses detalhes contém informações sobre os dados requeridos, que por sua vez
são os objetos da estruturação através do diagrama de entidades relacionamentos.
Através dessas informações é possível a criação de um software (um programa não
físico) para atender as necessidades requisitadas pelo usuário.
Programas que são usados no dia a dia como efetuar cadastro de clientes, realizar
pagamentos on line ou consultas, só são possíveis porque existe um software específico
para aquela determinada função, que foi gerado através da estrutura de dados.
A estrutura de dados é praticamente o básico para a criação de qualquer programa, logo
que o levantamento de requisitos tenha sido feito, a estrutura tem como objetivo fazer o
programa funcionar de forma adequada, com implementações para que no futuro quando
o programa estiver ativo, ele não venha a apresentar falhas.
Tem algumas etapas essenciais para a criação do mesmo, e são elas: projeto lógico,
projeto físico, implantação, manutenção, e análise essencial.
Temos também para a modelagem de dados, o diagrama de entidade relacionamento,
que tem como objetivo mapear como os dados estão organizados e a forma que eles irão
se relacionar.
Esse processo é independente dos dispositivos Onde os dados ficarão armazenados.
Finalizando essa etapa, dá-se início a criação da modelagem física dos dados, dando
origem ao diagrama de estrutura de dados.
O diagrama hierárquico de macroatividades tem como função oferecer uma visão sintética
do sistema.
Para tanto selecionam os diagramas de fluxo de dados que estão particionados por
eventos e se fez uma verificação de quais atividades tratam de determinado assunto.
Feito isso essas informações são reunidas em um único local, o que proporciona uma
visão mais clara do sistema, que por sua vez tem como finalidade além de expor a
documentação de forma clara, também proporciona a possibilidade de examinar e definir
as interfaces e locais de processamento.
Não é um processo simples a criação de um programa, pois depende de várias etapas
para que ele venha a funcionar.
A estrutura de dados é praticamente a “essência” do protótipo, pois sem essa ferramenta
se torna impossível a criação de qualquer funcionalidade.
Análise e Especificação de Sistemas
Técnicas Para Elaborar Uma Análise de Requisitos – vantagens e
Análise e Especificação de Sistemas na Organização dos Requisitos Iniciais
A análise e especificação de requisitos de software envolvem as
atividades de determinar os objetivos de um software e as restrições
associadas a ele. Ela deve também estabelecer o relacionamento entre estes
objetivos e restrições e a especificação precisa do software.
A análise e especificação dos requisitos de software devem ser vista
como uma sub-atividade da análise de sistemas. Análise e especificação são
atividades inter-dependentes e devem ser realizadas conjuntamente.
A análise é o processo de observação e levantamento dos elementos do
domínio no qual o sistema será introduzido. Deve-se identificar as pessoas,
atividades, informações do domínio para que se possa decidir o que deverá ser
informatizado ou não. Pessoas e as atividades que não serão informatizadas
deverão ser consideradas entidades externas ao software.
A especificação é a descrição sistemática e abstrata do que o software
deve fazer a partir daquilo que foi analisado. Ela apresenta a solução de
como os problemas levantados na análise serão resolvidos pelo software
do sistema computacional. Visa descrever
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