Gestor temperamental
Por: Igor Brito • 2/3/2017 • Dissertação • 274 Palavras (2 Páginas) • 2.005 Visualizações
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Igor Brito, Lucas Fernandes, Murilo Cozza
ESTUDO DE CASO 1: Um Gestor Temperamental
- Ele deve pedir perdão, porque apesar de assumir o papel de líder é necessário manter um bom relacionamento profissional com seus funcionários, para que a equipe possa somar com eficácia no processo. Com certeza o reconhecimento do erro ajuda na recuperação da dignidade, principalmente quando há a mudança de atitude em conjunto, os ambas as partes envolvidas na “discussão” se sentirão mais à vontade para seguir.
- Deve encarar os erros com transparência e dignidade, assumindo-os, aprendendo com eles e no futuro optando por estratégias que evitem os erros já cometidos.
- Não, pois todos os seres humanos que fazem parte de uma equipe estão sujeitos a errar, inclusive o líder. O erro de um, nunca justifica o erro do outro, porque em uma discussão a emoção e o temperamento devem ser deixados de lado, a fim de tomar a decisão mais racional possível.
- Estudando o contexto do erro, os procedimentos utilizados e o processo como um todo, pensar em estratégias de “recovery” para que o problema seja solucionado juntamente com o resto da equipe.
- Motivar com novos desafios todos os dias, verificando suas necessidades (Maslow e herzeberg). O prestigio vem com agradecimentos e feedbacks positivos, ao termino de projetos, após uma ação marcante ou mesmo de tempos em tempos. Os desafios podem ser feitos forçando a capacidade de resolução dos problemas, claro que oferecendo respaldo se necessário, mas o fazendo trabalhar para pensar em “n” soluções para um problema.
- Com conversas em particular, apontando os erros no processo juntamente com as soluções, ser parcial e paciente, procurando ajuda-lo para que não aconteça novamente.
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