Pré Projeto Uso de App Bancario
Por: Victor Hugo • 9/9/2019 • Projeto de pesquisa • 1.694 Palavras (7 Páginas) • 257 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O uso dos smartphones nos dias de hoje tornou-se cada vez maior e esse crescimento motivou ainda mais os desenvolvedores a criar aplicativos para facilitar o acesso à informações, otimizando diversas ações que antes eram feitas presencialmente. Algumas que se destacam são os aplicativos bancários que facilitaram ainda mais ao usuário realizar ações, que antes precisariam serem feitas apenas em agências, hoje são realizadas com apenas um toque. Uma pesquisa feita pela Federação Brasieira de Bancos (Febraban) mostra que o numero de pessoas que usam esses aplicativos vem crescendo gradativamente e esse lavantamento abordou um crescimento de 96% em relação a 2015 e ainda afirmou que o número de transações realizadas por celulares chegam no total de 34% (AGUIAR, 2017).
Segundo a Conectaí Express, as ações que os usuários mais realizam em aplicativos bancarios são pagamentos (95%), transferências (89%) e recargas de celular (57%). Um terço desses usuários utilizam apenas para consultas de saldos e extratos e 44% ainda preferem ir à agências. Apenas 13% não utilizam por motivo de segurança (AGUIAR, 2017).
Este trabalho visa basicamente desmistificar através de uma pesquisa com jovens acima dos 18 anos e idosos até 60 anos o uso dessas ferramentas, os riscos e vantagens que elas podem trazer. Desta maneira poderemos ver a facilidade que esses aplicativos podem nos proporcionar e como eles podem nos ajudar sem precisar sair de casa.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
O acesso a tecnologia é algo notorio em todas as idades. O Brasil tem hoje dois dispositivos digitais por habitante, incluindo smartphones, computadores, notebooks e tablets (ESTADÃO, 2019). O uso de Internet banking (LIMEIRA, 2007) vem crescendo gradativamente e com o surgimento de bancos digitais, vem sendo mais fácil manipular seu dinheiro, mas não são todos que confiam. As dificuldades encontradas nessa pesquisa é a existência daqueles que confiam totalmente nesses apps, sem medo de usar ou de fazer qualquer manipulação, daqueles que usam, mas com receio de certas ações e outros que ainda preferem ir às agências, por não confiar nos smartphones. O uso desses aplicativos pode ser algo receoso para muitas pessoas e a necessidade de um fator humano ainda é muito cobrado por uma gama de pessoas. Além disso, existem aqueles que não possuem certa desenvoltura com aparelhos eletrônicos e necessitam de uma força maior para ajuda-los.
3. HIPÓTESE
Pode-se utilizar esses aplicativos com segurança, sem risco de qualquer fraude ou ataque aos seus dados, na qual facilita a vida de qualquer cidadão, mostrando as vantagens que eles possuem.
4. OBJETIVOS
4.1 GERAIS.
• Mostrar o quão facil é utilizar aplicativos bancários e como eles podem ajudar em diversos fatores, buscando sempre a segurança e confiabilidade dos usuários.
4.2 ESPECÍFICOS.
• Realizar uma pesquisa para mostrar o que as pessoas acham dos aplicativos bancários;
• Mostrar como funcionam;
• Analisar as impressões dos usuários em relação aos aplicativos.
5. JUSTIFICATIVA
O trabalho justifica-se pelo fato de procurar analisar as impressões das pessoas em relação à aplicativos bancários e exclarecer como esses apps podem ser vantajosos ou não na vida útil de um usuário. A partir das análises feitas, espera-se que ajude a comunidade nesse aspecto e que as dúvidas em relação a essa ferramenta sejam sanadas e esclarecidas para a segurança e conhecimento de todos.
Portanto com esse grande preconceito e preocupação aliados a esses aplicativos bancários, visa-se investigar o impacto que eles podem causar e a facilidade que eles podem trazer para a vida das pessoas.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As plataformas móveis têm tanto vantagens quanto desvantagens em relação às plataformas tradicionais de desktop e servidor. Em relação às desvantagens, as plataformas móveis geralmente têm muito menos poder computacional à disposição, menos memória, menos recursos de processador e menos armazenamento. Entretanto, em relação às vantagens, elas se beneficiam de os designers terem aprendido com décadas de experiência. Além disso, os usuários esperam coisas diferentes dos mundos móveis e de desktop. Basicamente, as plataformas móvel e de desktop (ou de servidor) são ambientes distintos para desenvolvimento de aplicativos. Uma das diferenças primárias entre plataformas de desktop e plataformas móveis é o contexto no qual os aplicativos são executados (SIX, 2012).
Segundo Albertin (1998), o setor bancário continua sendo considerado como um dos que mais investem em TI, que causa redução de custos e considerável vantagem competitiva. Assim, seja pelo seu novo ambiente, seja por força dos concorrentes, o setor bancário é um dos mais afetados pela nova realidade do comércio eletrônico. Esta situação tem exigido grande esforço para a assimilação e utilização das TI referentes a comércio eletrônico, na sua operacionalização e na sua estratégia competitiva.
De maneira geral, os bancos que oferecem serviços via Internet mantêm um padrão relativamente semelhante de atividades oferecidas, tais como consultas de saldos e extratos, transações entre contas, pagamento de faturas, entre tantas outras. Os que entram inicialmente na automação via rede oferecem as mesmas opções; quando apresentam uma inovação, esta é logo seguida. Isto pode ser creditado ao fato de que é mais fácil praticar a inteligência competitiva, pesquisando pela Internet; no entanto pode-se destacar que há distinções entre os grandes bancos que primeiro investiram intensamente, como o Bradesco, o Itaú e, seguindo de perto, o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal (CEF) (RAMOS; COSTA, 2000).
No ambiente corporativo bancário, apesar de poucas empresas atuantes no mercado, há uma concorrência efetiva entre as instituições, o que faz com que a cada dia se necessite criar mecanismos e aprimorar as formas de atendimento, para assim se elevar a satisfação geral de seus clientes. Desta forma, se faz necessário compreender os principais conceitos e definições de inovação e posteriormente a competitividade e seus impactos para o setor bancário (SIQUEIRA; BARCELOS; COSTA, 2018).
Esta evolução presente nestas instituições está diretamente atrelada à ideia de inovação, no modelo defendido por Schumpeter
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