Projeto propositivo de informática

A igualdade entre as pessoas é um valor esquecido nos padrões e concepções da escola tradicional. Fatos como a falta de capacitação docente para a promoção de aprendizagem e participação a estudantes com necessidades educacionais especiais juntamente com a resistência em realizar adaptações necessárias ao processo de aprendizagem desses educandos, perpetuam ainda mais a segregação vigente. Logo, facilmente se tem empecilhos na implementação de políticas inclusivas, uma vez que o despreparo de professores se faz tão presente.

Contudo, vale ressaltar que as maiores dificuldades que os professores encontram atualmente com a grande demanda de alunos especiais são basicamente os despreparos sobre esse tipo de demanda (Silvera; Neves, 2006). Acontece também, um grande número de desinteresse dos professores em não querer se aperfeiçoar e aprofundar em devidos estudos das áreas específicas.

 impossibilitando diálogo constante entre o aluno e o demais corpo docente da instituição, sendo de suma importância tanto para identificar o desenvolvimento do aluno como também para saber se precisa modificar ou rearranjar situações de aprendizagem (Vitaliano, 2007).  

O diálogo constante

Resistência por parte dos professores para realizar as adaptações necessárias ao processo de aprendizagem de alunos com NEE

qualificação prévia ou em serviço favorece a diminuição das resistências em relação a práticas inclusivas.

A igualdade entre as pessoas é um valor esquecido nos padrões e concepções da escola tradicional. Não abertura ao diálogo e falta de interesse para Cada vez mais professores justificam a dificuldade na efetivação da educação inclusiva

a educação inclusiva é uma

proposta viável, mas que, para ser efetivada, necessita

de profundas transformações na política e no sistema

de ensino vigente.

 Sendo primordial uma proposta de um ensino adaptado às diferenças e às necessidades na educação inclusiva, faltando professores qualificados devido a ausência de formação especializada para esse tipo de público. Se tornando um empencilho na hora de implantar políticas para esta causa.

individuais,

capacitação docente

Para Gotti (1988), a

universidade, além de proporcionar cursos de

aperfeiçoamento e de pós-graduação, deve envolver-se

em pesquisas sobre o ensino aos portadores de

necessidades especiais, desenvolvendo instrumentos e

recursos que facilitem a vida dessas pessoas

 a responsabilização dos professores para com a aprendizagem dos alunos, uma vez que processo de ensino-aprendizagem é um processo repartido, interativo e de responsabilidade mútua do professor e do aluno (RODRIGUES, 2004, p.3)

a prática pedagógica que almejamos para inclusão de alunos com NEE combina com esta nova proposta de ensino, pois, devido a nossa inexperiência em ensinar alunos com NEE, precisamos desenvolver procedimentos educacionais que tenham como base um diálogo constante, a preocupação de identificar como o aluno está se desenvolvendo, bem como a disponibilidade para modificar ou rearranjar situações de aprendizagem.

Contudo, ela é dificultada quando o professor para a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais

despreparo de professor (OLIVETO; MANZINI, 1999; VITALIANO, 2002; SANTOS, 2002; BEYER, 2003; 2006; HUMMEL, 2007)

professores que atuam no curso de formação de professores também não estão preparados (VITALIANO, 2002; RODRIGUES, 2004; EIDELWEIN, 2005; CASTANHO; FREITAS, 2005; PACHECO; COSTAS, 2005; BEYER, 2006)

formação pedagógica

falta de percepção quanto a formação em um programa pedagógico de inclusão