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1º Passo - Utilizar Classes de Conexão

Por:   •  19/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.420 Palavras (6 Páginas)  •  596 Visualizações

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1º Passo - Utilizar Classes de conexão

A melhor forma de manter um sistema com manutenção fácil e rápida é utilizar a conexão com o banco de dados a partir de uma classe. Com isso, poupa-se tempo para identificar problemas de conexão, economiza-se tempo e código para utilizar o banco de dados.

Uma sugestão é utilizar variáveis para guardar os dados da conexão (como o host do banco, o nome da tabela e informações do tipo da leitura do dado), o nome do usuário e a senha de conexão do banco de dados, como segue o exemplo na imagem a seguir, nas linhas 3, 4 e 5:

(Classe de Conexão)

A conexão propriamente dita acontece na linha 8 da imagem anterior, onde são indicadas as variáveis que contém as informações da conexão. Note que é necessário retornar a conexão.

Vale lembrar a string de conexão (código que conecta ao banco de dados) no PDO só pode ter 4 valores (geralmente designados para banco, usuario, senha, opção extra), porém é possível burlar essa regra utilizando variáveis que recebem a string.

É possível também utilizar certas opções de conexão, como na própria linha de conexão após a senha (“array(PDO::MYSQL_ATTR_FOUND_ROWS => TRUE))”). Pode-se inclusive utilizar mais de uma. Essas opções são totalmente opcionais e serão explicadas mais à frente.

(Várias Opções, chamadas de “atributos” da conexão)

Para que a conexão seja utilizada, toda vez que precisar interagir com o banco para realizar uma pesquisa ou alteração nos dados:

Utilizar o código require_once “Nomedaclasse.class.php” para carregar a classe da conexão;

Criar uma variável que receberá a classe;

Chamar o método de conexão;

Segue o exemplo na imagem a seguir. Nas linhas 13, 14 e 17 estão localizados os passos descritos anteriormente, em ordem.

(Utilização da classe)

Opções de Conexão ao banco de dados:

PDO::ATTR_CASE: Força o nome da coluna a um caso específico:

PDO::CASE_LOWER: Força o nome da coluna para minúsculo.

PDO::CASE_NATURAL: Deixa o nome da coluna como retornado pelo drive do banco.

PDO::CASE_UPPER: Força o nome da coluna para maiúsculo.

PDO::ATTR_ERRMODE: Reportação de erros:

PDO::ERRMODE_SILENT: Só envia códigos de erro.

PDO::ERRMODE_WARNING: Indica E_WARNING.

PDO::ERRMODE_EXCEPTION: Lança exceptions.

PDO::ATTR_ORACLE_NULLS (disponíveis em todos os drives, exceto Oracle): Conversão de valores NULLs e strings vazias.

PDO::NULL_NATURAL: Sem conversão.

PDO::NULL_EMPTY_STRING: Strings vazias são convertidas para NULL.

PDO::NULL_TO_STRING: NULL é convertido para strings vazias.

PDO::ATTR_STRINGIFY_FETCHES: Converte valores numéricos para string quando utiliza o método fetch. Requer bool.

PDO::ATTR_STATEMENT_CLASS: Definir classe de instrução fornecida pelo usuário derivada do PDOStatement. Não pode ser usado com instâncias persistentes do PDO. Requer array(string nome da classe, array(argumentos do construtor)).

PDO::ATTR_TIMEOUT: Especifica a duração do “timeout” em segundos. Nem todos os drivers suportam essa opção, e isso significa que pode ser diferente de drive para drive. Requer um int.

PDO::ATTR_AUTOCOMMIT (disponível em OCI, Firebird e MySQL): Utiliza o autocommit para cada statement.

PDO::ATTR_EMULATE_PREPARES Habilita ou desabilita simulações de “prepared statements” Alguns drivers não suportam “prepared statements” nativas ou tem suporte limitados para eles. Use isso para definir o PDO para forçar ou a sempre emular “prepared statements”(se verdadeiro e a emulação for suportada pelo drive), ou para tentar utilizar nativos (se falso). Isso vai sempre voltar para emular o “prepared statements” se o drive não puder preparar a query com sucesso. Requer bool.

PDO::MYSQL_ATTR_USE_BUFFERED_QUERY (disponível no MySQL): Usa queries no buffer.

PDO::ATTR_DEFAULT_FETCH_MODE: Define um modo fetch padrão.

2º Passo - Criando funcionalidades para a classe de conexão

Agora que a classe de conexão está criada, é bom manter todos os métodos que utilizarão esses dados do banco na mesma classe. Para isso, crie funções para todas as operações que deseja utilizar relacionadas ao banco de dados que a classe está conectado.

(Métodos na Classe)

*A utilização de uma classe de conexão obriga colocar todos os métodos relacionados a aquela conexão na mesma classe, caso contrário o código pode não funciona. A imagem a seguir ilustra essa situação ao necessitar dos métodos na classe de conexão nas linhas 14,18 e 24 e não precisar para o código nas linhas 15 e 19.

(Utilização dos Métodos da Classe)

3º Passo - Identificar quais códigos serão atualizados.

Com a atualização para PDO, não pode-se apenas alterar a string de conexão, mas é preciso identificar os comandos que precisarão passar por alterações de sintaxe. É importante avisar que cada código não tem apenas uma única alternativa para a atualização, além de depender da implementação.

Para os exemplos a seguir, suponha o exemplo que a variável $conexao receba a string de conexão com o banco de dados (seja pelo método de classe ou recebendo a string no mesmo arquivo que os métodos são utilizados):

Comando MYSQL

DESCRIÇÃO

EQUIVALENTE NO PDO

mysql_query

...

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