AS ESTÁSTITICAS NA INFORMÁTICA

Estatísticas

A partir do século XXI os parques têm sido projetados e implantados em grande quantidade nas cidades brasileiras, porque têm sido notados pela população está ação como “inteligente” da administração municipal, pois além de preservar o meio ambiente amplia as possibilidades de lazer e valoriza o bairro.

As cidades necessitam de espaços de lazer que rompam com o universo do cotidiano, permitindo esportes e sociabilização saudável entregando fonte de equilíbrio para a qualidade de vida de seus moradores. Além das práticas de lazer que podemos considerar como o principal papel dos parques urbanos, eles são representativos no meio urbano, devido à presença da natureza que ajuda na redução da poluição do ar, dos efeitos de impermeabilização do solo e regulam o microclima, além de abrigar espécies da fauna e da flora no meio urbano.

Foi realizada uma pesquisa em 2008 com 38 parques pelo Datafolha, e ouvindo estes usuários vimos que seus objetivos nos parques por ordem de importância, são:

Atividade física (68%): como caminhadas (46%), correr (14%), fazer ginástica (13%). Outros 9% costumam jogar bola (futebol), 3% andam de bicicleta e/ou skate e 2% jogam vôlei, basquete, tênis ou ping-pong;

Lazer ou cultura (35%): levar as crianças para brincar (21%), enquanto 4% vão simplesmente para passear, mesma parcela dos que vão para conversar e encontrar os amigos e dos que vão para passear com o cachorro (4% cada);

Descanso e relaxamento (17%): inclui passar o tempo, meditar, observar a natureza e/ou respirar ar puro;

Atividades promovidas pelo parque (10%): que inclui usar o computador ou ler.

Já no Instituto Semeia foi realizada uma pesquisa quantitativa aplicada por meio online sobre os parques naturais e urbanos no Brasil. A coleta de dados foi efetuada entre os dias 2 e 7 de novembro de 2017.

Foram feitas 815 entrevistas em 6 regiões metropolitanas brasileiras, São Paulo (204), Rio de Janeiro (122), Porto Alegre (120), Salvador (128), Manaus (121) e Brasília (120).

Quase a totalidade (94%) dos respondentes de forma espontânea declararam conhecer ao menos um parque urbano.

Foram mencionados 85 parques destas 6 regiões. Esse número de alusões espontâneas nos revela a presença dos parques no cotidiano da população. Ou seja, supõem como um patrimônio disponível e passível de satisfazer as necessidades de lazer, proporcionar um descanso de um dia agitado, mesmo que, isto não ocorra frequentemente. Após a análise das variadas faixas etárias, podemos visualizar que, mesmo entre os mais jovens (16 a 25 anos), o grupo expõe o menor conhecimento dos parques, a proporção é de 88%. Esta relação ocorre também quando consideramos as diversas faixas de escolaridade, com um nível em torno de 94%.

Na tabela abaixo temos o resultado desta pesquisa, com a pergunta: Qual os PARQUES URBANOS que você conhece?

O gráfico 01 a baixo demonstra os dados da tabela a cima.

Podemos ver que a experiência com parques fica mais intensa com a idade, como demonstra a tabela 02. Os mais