As Memórias
Por: Nurio_Figueiredo • 15/5/2018 • Trabalho acadêmico • 3.739 Palavras (15 Páginas) • 253 Visualizações
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UNIVERSIDADE PRIVADA DE ANGOLA
FACULDADE DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
Estudante: NÚRIO CARLOS GOMES MIRANDA FIGUEIREDO
MEMÓRIAS
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LUANDA - ANGOLA
MAIO / 2017
Índice
INTRODUÇÃO 3
BREVE HISTORIAL 4
ENIAC 4
Memória de núcleo de ferrite 4
Memória de semicondutor 4
DRAM 4
CATEGÓRIAS DAS MOMÓRIAS 5
UNIDADE BÁSICA DE MEMÓRIA 6
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA 6
TIPOS DE MEMÓRIA 7
❖ RAM 7
Figura 1: 7
Figura 2: 8
❖ ROM 8
❖ MEMÓRIA CACHE 9
Figura 3: 10
VELOCIDADE E FREQUÊNCIA 10
TEMPO 11
PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO 11
DISCO FLEXÍVEL 11
DISCO RÍGIDO 12
Figura 4: 12
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
Neste trabalho que me foi incumbido, falarei das Memórias (Definições, velocidades, tempo de frequência e os periféricos).
Vamos começar por definir o tema principal.
Memória: é um componente eletrônico do computador que pode receber, armazenar e fornecer informação. Ela é formada por grande quantidade de células que actuam como diminutos condensadores capazes de reter as cargas eléctricas recebidas e de indicar, graças a elas, cada bit de informação. Em geral, quando se fala de memória está se fazendo referência à memória RAM (Random Access Memory, memória de acesso aleatório), que constitui a zona de trabalho do microprocessador. Todos os programas e dados manejados pelo processador ficam temporariamente armazenados nessa memória, capaz de acessar de modo rápido e aleatório, e de conservar, qualquer dado.
Memória é um termo genérico usado para designar as partes do computador ou dos dispositivos periféricos onde os dados e programas são armazenados. Sem uma memória de onde os processadores podem ler e escrever informações, não haveria nenhum computador digital de programa armazenado.
Em um computador, as memórias desempenham um papel tão importante quanto o da CPU. Uma CPU veloz só terá eficiência se a memória for também veloz e relativamente grande. Assim, quando a quantidade de memória RAM é pequena, o sistema é obrigado a usar o disco rígido como uma memória auxiliar, só que o desempenho cai muito.
Na informática, memória representa todos os dispositivos que podem armazenar informações, temporária ou permanentemente. Ou seja, são os componentes internos que armazenam informações (memória RAM, disco rígido, pendrive, cartão de memória, etc). A unidade básica de memória é o dígito binário (os famosos 0 e 1, que são os dados manipulados por todo o computador).
BREVE HISTORIAL
A computação começou nos anos quarenta e utiliza a melhor tecnologia disponível para armazenar dados; primeiro, válvulas, e mais tarde, fitas magnéticas. À medida que a tecnologia melhorou e se miniaturizou, estes dispositivos se tornaram cada vez menores ao mesmo tempo em que armazenavam cada vez mais informações. Dos anos sessenta até hoje, a tecnologia de memórias continua avançando, aumentando a velocidade e funcionalidade de computadores, telefones e outros aparelhos digitais.
ENIAC
No início dos anos quarenta, a última palavra em tecnologia era a válvula. Uma placa carregada mantinha uma corrente que era lida pela polaridade da placa, de forma que os dados retornados eram zero ou um. Este era o suporte de armazenamento de um único bit. Válvulas mais complexas possuíam várias placas internas e eram capazes de armazenar muito mais dados.
O Computador e Integrador Eletro-Numérico, ou ENIAC (sigla em inglês), usava 20.000 válvulas de base octal para calcular até vinte números de até dez casas decimais cada. Memória de núcleo magnético
No fim dos anos quarenta, memórias de núcleo magnético foram desenvolvidas em uma tentativa de capturar e armazenar dados enquanto a energia era desligada e as válvulas perdiam alimentação. Esta foi a memória não-volátil mais estável até que o transístor foi inventado.
Memória de núcleo de ferrite
A memória de núcleo de ferrite foi usada por um curto período de tempo durante a mesma época. Ela foi construída com uma matriz de anéis ou núcleos de ferrite envolvidos com fios que saíam para os lados. Cada anel ou núcleo poderia manter uma memória de uma carga magnética transmitida a ele por um certo tempo. Esta era uma tecnologia difícil de miniaturizar e por isso acabou fracassando.
Memória de semicondutor
Os chips semicondutores são o tipo de memória que utilizamos actualmente. Em 1968, quando eles foram colocados à venda pela recém formada Integrated Electronics Corporation (mais tarde Intel), estavam muito aquém do que são hoje. Os primeiros chips comerciais suportavam apenas 2000bits, ou 2k, de memória cada (um pequeno e-mail talvez seja quatro vezes este tamanho, com 8k).
DRAM
Em 1968, uma patente foi dada a Robert Dennart por um tipo especial de chip semicondutor; um chip de memória com transistor único e de acesso aleatório dinâmico (DRAM). Este foi um salto à frente, e marcou o fim da memória de núcleo magnético. DRAM é o tipo de memória que utilizamos hoje em nossos aparelhos de computação. Avanços em miniaturização têm permitido a esses chips se tornarem mais rápidos e mais potentes, mas a tecnologia básica continua sendo a mesma.
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