Atps Sistemas Operacionais
Por: nandacobeiros • 3/5/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 9.783 Palavras (40 Páginas) • 257 Visualizações
ATPS - Sistemas Operacionais
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Jundiaí
2014
Sumário:
Relatório 1: Tipos de Sistemas Operacionais
1.1 Sistemas operacionais para servidores
1.2 Sistemas operacionais para estações de trabalho
1.3 Sistemas operacionais para smartphones e tablets
Relatório 02: Gerenciamento de Processos e Threads
2.1 Política de Gerenciamento de Processador
2.2 Gerenciamento de Processos
2.3 Softwares Instalados:
2.4 Sistemas de Gerenciamento de Processos
Relatório 03: Gerenciamento de Memória
1.1 Técnica de Gerenciamento de Memória
1.2 Técnica de Gerenciamento de Memória Virtual
1.3 Gerenciamento de Memória
1.4 Sistemas de Gerenciamento de Memória
Relatório 01: Tipos de Sistemas Operacionais
- Sistemas operacionais para servidores:
Linux:
Confiabilidade, disponibilidade e facilidade de manutenção.
- Troca para o NFS (sistemas de arquivos de rede) Este recurso permite usar o NFS em IP (protocolos da Internet) para acessar o armazenamento remoto para necessidades de servidores locais. Você pode diminuir os custos usando servidores sem disco menos caros e proteger muito mais os seus sistemas contra reinicializações de aplicativos e tempo de inatividade dispendioso.
- Grupos de controle O SUSE Linux Enterprise Server ele possui grupos de controle para o gerenciamento rigoroso dos recursos de CPU, memória, armazenamento e rede. Os grupos de controle permitem atribuir recursos de hardware específicos a aplicativos, processos e threads. Esse controle preciso o ajuda a aperfeiçoar o desempenho do sistema, ajustar os tempos de resposta do serviço de workload e maximizar o tempo de atividade para suas workloads essenciais.
- E/S com vários caminhos para mapeadores de dispositivos Recursos de E/S assíncronos e com vários caminhos reduzem os tempos totais de leitura/gravação e permitem caminhos e redes de armazenamento redundante. Os resultados são o equilíbrio de carga mais eficiente, melhor desempenho e maior disponibilidade.
- Carrier Grade Linux O SUSE Linux Enterprise Server ele tem um suporte para o padrão mais recente do Carrier Grade Linux (CGL 4.0) da Linux Foundation e é validado para uso em ambientes de telecomunicações.
- Aprimoramentos do kernel e btrfs O SUSE Linux Enterprise Server 11 vêm com um kernel 3.0 moderno, que oferece recursos avançados de RAS. Você obtém escalabilidade aprimorada e integridade de dados com btrfs; um sistema de arquivos mais resiliente, recursos de instantâneo mais rápido, incluindo captura, comparação e restauração, e rollback para melhor controle das alterações e tempos de serviço reduzidos. Suportam também recursos do RAS nos mais recentes processadores.
Segurança avançada e certificações.
- Certificações de segurança No início de 2013 o SUSE Linux Enterprise Server 11 conquistou a certificação Critérios comuns nas arquiteturas AMD64/Intel 64 e IBM System z. Além disso, a certificação FIPS 140-2, um padrão de segurança de computadores do governo, usada para credenciar segurança criptográfica em módulos como OpenSSL, foi concluída com sucesso.
- AppArmor Esta estrutura de segurança protege seus sistema operacional e aplicativos Linux contra ameaças externas e internas e ataques de dia zero. O AppArmor vem com políticas padrão para implantação rápida para que você possa proteger rapidamente aplicativos de extrema importância. Os perfis de segurança definem completamente quais recursos do sistema os programas individuais podem acessar, e com quais privilégios. O AppArmor também inclui ferramentas e análises estatísticas avançadas baseadas no aprendizado que simplificam o desenvolvimento de políticas personalizadas, mesmo para os aplicativos mais complexos. Além disso, com o AppArmor, você pode alterar as políticas de segurança dinamicamente, eliminando a necessidade de reiniciar o sistema.
- Proteção verdadeira de firewall O SUSE Linux Enterprise Server ele consiste em proteger sua rede contra ataques internos e externos com um firewall "com informações de estado". A estrutura de filtro de rede Linux permite estabelecer um firewall efetivo que separa as redes entre si. Com a ajuda do iptables — que é uma estrutura de tabela genérica para a definição de conjuntos de regras — você pode controlar com precisão os pacotes com transmissão permitida em uma interface de rede específica. A configuração desse tipo de filtro de pacote é simples com o Susefirewall2 e o módulo de administração YaST® correspondente.
- Inicialização segura de UEFI O SUSE Linux Enterprise Server 11 Service Pack 3 é o primeiro Linux empresarial a integrar e ativar o mecanismo de inicialização segura da UEFI (Extensible Firmware Interface) à sua escolha Dependendo de suas necessidades, este método identifica o kernel autenticado para inicializar o sistema, reduzindo significativamente o potencial de ataques maliciosos nesta fase inicial do sistema.
- Suporte TPM (Trusted Platform Module) O SUSE Linux Enterprise Server ele tem um suporte para o padrão TPM, o que facilita a autenticação de dispositivos de hardware, como laptops ou desktops, por exemplo, em ambientes de rede corporativa.
- Administração de segurança abrangente e precisa O SUSE Linux Enterprise Server expõe os mais recentes recursos de segurança de hardware como o conjunto de instruções AES (Advanced Encryption Standard). O resultado é a maior segurança na operação de aplicativos e hardware que aproveitam o AES. Outros recursos incluem criação e gerenciamento de certificados, VPN, criptografia, autenticação, listas de controle de acesso, detecção de intrusões e muito mais.
Escalabilidade
- Suporte à CPU mais recente
SUSE Linux Enterprise 11 Service Pack 3 introduz o suporte para as mais recentes CPU’s, tais como :
- Processador Intel® Xeon® E5-4600/2600/1600
- Processador Intel® Xeon® E5-2600 v2 "Ivy Bridge-EP"
- Processador Intel® Xeon® E5-2400 v2 "Ivy Bridge-EN"
- A 4ª geração de processadores Intel® Core (TM)
- Família AMD Opteron 4000/6000
- CPU e limites de RAM O SUSE Linux Enterprise 11 pode suportar até 4.096 CPU’s lógicas no Intel 64. Isso já foi confirmado na plataforma de servidor UV2 SGI. O limite teórico de suporte a RAM do SUSE Linux Enterprise 11 é 64tib. O limite prático, que é mais importante para os clientes, é RAM de 16tib em hardware certificado.
- PCI Express Solid State Drive (SSD) O PCI Express SSD é uma tecnologia de interface que tem a baixa latência e rápido rendimento. Ela suporta a conexão do SSD pela interface PCI Express com o servidor. Esse recurso irá melhorar o desempenho de E/S local e cache de suas workloads, por exemplo, bancos de dados. Além do mais, você pode ajustar aplicativos que são sensíveis a layout de armazenamento hierárquico em um nível mais granular.
- Open Fabrics Enterprise Distribution (OFED) OFED é a pilha de software desenvolvida pela Openfabrics Alliance que utiliza tecnologias de estrutura com switches para acesso direto à memória remota, para conectividade de servidor e armazenamento. OFED proporciona alta eficiência de CPU, menor consumo de energia e requisitos de espaço em rack reduzido para economia de custos O SUSE Linux Enterprise 11 Service Pack 3 oferece suporte ao OFED 1.5.4.
- Data Center Bridging (DCB) O DCB refere-se a um conjunto de melhorias para as redes locais Ethernet para uso em ambientes de data Center. O DCB ele permite que você crie redes convergentes baseada em Ethernet, para armazenamento e rede de dados, para reduzir o custo total de propriedade (TCO) e simplificar o gerenciamento.
- Provisionamento enxuto LVM (Gerenciador de volume lógico) Provisionamento enxuto é uma forma de colocar dispositivos virtuais em um volume que pode compartilhar dados, aumentar com o uso e permitir instantâneos de instantâneos sem degradação. Esta funcionalidade é melhorada no Service Pack 3. Provisionamento enxuto lhe oferece armazenamento físico sob assinatura e permite utilizar de forma ideal o armazenamento disponível em seu ambiente de armazenamento compartilhado na camada de Gerenciamento de volume.
- iSCSI Target (LIO) O iSCSI Target (LIO) implementa um destino SCSI genérico que fornece acesso remoto à maioria dos tipos de dispositivos de armazenamento de dados em todas as estruturas e protocolos de armazenamento prevalecentes. iSCSI target (LIO) suporta aumentos de velocidade e sincroniza o destino de iSCSI e FCoE juntos, usando apenas uma pilha para melhorar o rendimento e o desempenho.
- IPv6 O IPv6 (Internet Protocol version 6) de nova geração e suas especificações é o sucessor do IPv4 (Internet Protocol version 4). Subsistemas do kernel e outros serviços do sistema, incluindo NFSv3, AutoFS, UEFI 2.3.1 e Python-Ethtool foram atualizados para suportar o IPv6.
- Suporte para interconexões de alta velocidade O suporte OFED (Open Fabrics Enterprise Distribution) 1.5.4 permite estruturas e interconexões unificadas capacitadas para RDMA (acesso direto e em alta velocidade à memória), baseadas no InfiniBand e Ethernet de 40 gigabits. O suporte para FCoE (Fiber Channel over Ethernet) permite que o armazenamento de canal de fibra existente seja acessado com o uso de um adaptador Ethernet. Os aprimoramentos do DCB (Data Center Bridging) permitem a operação e a coexistência de tráfego de rede com diferentes requisitos em redes Ethernet.
Virtualização compatível com várias plataformas
- Suporte a Xen Aumente a utilização e a eficiência do hardware com este hypervisor de código-fonte aberto integrado no SUSE Linux Enterprise Server. O Xen 4.2 oferece desempenho superior – especialmente para workloads de intensa atividade de E/S. A chave é o suporte completo para SR-IOV (virtualização de E/S de raiz única) e SR-ATS (serviços de conversão de endereço de raiz única).
- Suporte a KVM (Kernel Virtual Machine) Uma assinatura do SUSE Linux Enterprise Server inclui suporte comercial completo para KVM 1.4, ou seja, hypervisor de código-fonte aberto. O KVM aumenta o desempenho aproveitando os recursos de kernel do Linux. Como o Xen, ele vem sem nenhum custo adicional com o SUSE Linux Enterprise Server.
- Drivers paravirtualizados Com os drivers paravirtualizados, você pode executar servidores Windows virtuais com desempenho próximo do nativo. Esses drivers estão disponíveis com o SUSE Linux Enterprise Virtual Machine Driver Pack 2.1.
- Otimizado para os principais hypervisors de terceiros Obtenha maior utilização de sistemas mais antigos e aumente o desempenho em hardwares mais recentes. Execute o SUSE Linux Enterprise Server como sistema operacional convidado em ambientes virtuais criados com VMWARE VSPHERE, Microsoft Hyper-V ou Citrix XENSERVER. Acessível — uma assinatura permite executar um número ilimitado de instâncias convidadas virtuais por servidor físico.
- Linux Containers O SUSE Linux Enterprise Server tem o suporte comercial para Linux Containers, para virtualização de sistema operacional altamente eficiente e de baixo custo. O Service Pack 3 atualiza o Linux Containers com as suas ultimas melhorias.
Administração, desenvolvimento e gerenciamento de sistemas simplificados.
- YaST/AutoYaST/WebYaST O YaST é um ambiente amigável para se trabalhar e fazer a instalação e configuração de sistemas Linux. Os padrões predefinidos simplificam a configuração e a implantação. O AutoYaST estende essa funcionalidade para grandes números, permitindo implantar subconjuntos ou grupos inteiros de servidores — mesmo em modo autônomo.
- Gerenciamento eficiente de pacotes O gerenciamento de instalações de pacotes e a solução de dependências podem ser um pesadelo. O SUSE Linux Enterprise Server inclui o ZYpp, a mais rápida pilha de atualizações disponível em qualquer distribuição empresarial. Atualizações de sistemas que antes duravam horas agora duram minutos. Desde o SP2, o SUSE Linux Enterprise Server oferece suporte a recursos de instantâneo e rollback para gerenciamento de pacotes e tarefas administrativas. Isto é feito pela integração das opções de um sistema de arquivos btrfs (sem a pilha ZYpp) e a ferramenta Snapper de código aberto, resultando em processamento simples de instantâneo de btrfs.
- Assinatura e ferramentas de gerenciamento de patches O SUSE Linux Enterprise Server vêm com acesso ao Customer Center e ao SMT (Ferramenta de gerenciamento de assinatura). Com essas ferramentas, você pode gerenciar facilmente seus sistemas com um portal intuitivo baseado na Web, ou gerenciar centralmente atualizações de software, por sistema, no firewall corporativo.
- Depuração compatível com várias arquiteturas Agora você pode analisar dumps de memória do System z em um sistema x86, eliminando a necessidade de um servidor de mainframe duplicado. Isso simplifica o gerenciamento de sistemas e mantém os custos sob controle.
- SDK (Software Development Kit) O SUSE Linux Enterprise Server vem com um SDK abrangente que contém vários ambientes de desenvolvimento integrados e também suporta conhecidas linguagens de programação, como C, C++, Java, Perl, Python, PHP e Ruby. O SDK também inclui bibliotecas, compiladores, depuradores, ferramentas de simulação e editores necessários aos desenvolvedores, além do Tomcat, um conhecido aplicativo serviços de applets da Web.
Interoperabilidade com outras plataformas
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