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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE GOVERNANÇA DE TI

Por:   •  8/1/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.058 Palavras (9 Páginas)  •  243 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

GOVERNANÇA DE TI

FERNANDO ALEXANDRE WAHL

MATRICULA 201805051271

PROFESSOR MARCELO VASQUES

CURITIBA – PR

2018

Sumário

1 INTRODUÇÃO        3

2 ANÁLISE SWOT        4

2.1 Quem de fazer a Análise SWOT?        4

2.2 Como analisar os fatores internos        4

2.3 Como analisar os fatores externos        5

2.4 O caso da Wolksvagem        5

3 COBIT        6

3.1 Os Princípios do COBIT        6

CONCLUSÃO        9

BIBLIOGRAFIA        10


1 INTRODUÇÃO

Hoje em dia ver uma empresa sem uma forte área de sistemas de informações seria inaceitável, pois para manipular os dados operacionais e prover informações gerenciais aos executivos para tomadas de decisões. Com a criação de uma infraestrutura de TI, incluindo profissionais especializados, a empresa requer subsídios em altos investimentos. Há momentos em que a empresa coloca restrições aos investimentos de TI, deixando-a de lado, por duvidarem dos reais benefícios da tecnologia e o que ela pode mudar dentro da instituição. Entretanto, a ausência de investimentos no setor de tecnologia de uma empresa, geralmente é o que gera o fracasso de um empreendimento, de uma tomada de decisão.

Alguns gestores não tem habilidades em relação a TI, dessa forma acabam demostrando certos riscos para os negócios  tomados dentro da empresa. Para melhorar o processo de análise de riscos e tomada de decisão, é necessário um processo estruturado para gerenciar e controlar as iniciativas de TI nas empresas. Esse novo movimento é conhecido como Governança em TI ou "IT Governance".

A expressão "IT Governance", é definido como uma estrutura de relações e processos que dirige e controla uma organização a fim de atingir seu objetivo de adicionar valor ao negócio através do gerenciamento balanceado do risco com o retorno do investimento de TI. Para muitas organizações, a informação e a tecnologia que suportam o negócio representa o seu mais valioso recurso. Além disso, num ambiente de negócios altamente competitivo e dinâmico é requerido uma excelente habilidade gerencial, onde TI deve suportar as tomadas de decisão de forma rápida, constante e com custos cada vez mais baixos.


2 ANÁLISE SWOT

Com base em uma aprimorarão de tomada de decisão e de aproveitamento de recursos para a empresa, podemos elaborar a análise SWOT, pois durante muito tempo a Wolksvagem deixou de fazer analises como essa ou simplesmente uma verificação direta de como que a empresa está andando, como que está o inicio para o meio e do meio para o progresso. Um dos fatores que a Wolksvagem não fez incialmente foi sua situação atual e encarar isso de frente.

A análise SWOT que também pode ser chamado de FOFA (Forças, Ameaças, Fraquezas e Oportunidades), é uam das ferramentas de planejamento estratégico mais usadas no mundo empresarial, e é usada em empresas que estão com novos projetos pois consiste na realização de um diagnostico completo sobre o negócio, e o ambiente que está em redor.

Essa analise pode nos ajudar em diversos fatores, podemos citar algumas delas:

  • Dar mais segurança para a tomada de decisão
  • Conhecer profundamente o cenário
  • Compreender a posição em relação aos concorrentes
  • Antecipar-se a movimentos externos
  • Indicar alternativas de ação

2.1 Quem de fazer a Análise SWOT?

Para essa pergunta, podemos citar diversos fatores de resposta. Uma delas é que o gestor da empresa ou o analista de marketing pode fazer essa analise e de forma mais adequada sugerir as mudanças a serem segmentadas. Outra alternativa é que, todos os envolvidos no projeto devem se aplicar a essa analise, pois é com o conhecimento e opinião de cada um que se forma uma nova ideia e que pode-se levantar requisitos para que a empresa sai do buraco e que todos possam fazer ela se levantar.

2.2 Como analisar os fatores internos

O Autoconhecimento é o primeiro passo para o desenvolvimento, dessa forma, a análise SWOT começa olhando para internamente para as Forças e Fraquezas. Os pontos fortes e fracos da empresa são fatores que a colocam em vantagem ou desvantagem em relação à concorrência. Por isso, embora a análise interna olhe para dentro de casa, é preciso estar sempre de olho no que os concorrentes estão fazendo, dessas forma aprendemos com as falhas deles. Para eliminar um ponto fraco ou melhorar um ponto forte, a própria empresa pode agir. Para entender bem quais as características devem ser analisadas, devemos olhar especialmente para os fatores-chave de sucesso, ou seja, quais elementos são essenciais dentro do seu setor para o bom desempenho da empresa.

Esses são alguns pontos que a empresa deve analisar para identificar suas forças e fraquezas:

  • Localização;
  • Tempo de mercado;
  • Reputação;
  • Recursos humanos;
  • Recursos financeiros;
  • Marketing;
  • Gestão;
  • Capacidade de operação;
  • Acesso à matéria-prima;
  • Materiais e equipamentos.

2.3 Como analisar os fatores externos

As empresas que estão atentas aos movimentos do mercado, do setor, da economia, da política, da sociedade em geral, estarão mais bem preparadas para o futuro. Existem dois ambientes externos que a análise SWOT deve abranger: o micro e o macroambiente. O microambiente refere-se ao setor em que você atua, sobre o microambiente, podemos avaliar os seguintes pontos:

  • Clientes;
  • Fornecedores;
  • Concorrentes;
  • Substitutos;
  • Intermediários.

2.4 O caso da Wolksvagem

O texto estudado fala sobre o caso que a Wolkswagen que, falando francamente, teve seus altos e baixos, sendo que por muitos momentos consegui se recuperar mas em determinadas épocas chegava novamente a “quase” falência da empresa.

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