Linguagem de programação aplicada

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MATEUS GARCIA DE FREITAS

PROJETO DE INTEGRAÇÃO EM DISCIPLINAS:

Estrutura e montagem de uma biblioteca

Este projeto foi desenvolvido na Unip Universidade Paulista para as disciplinas de Metodologia Científica, Administração de Banco de Dados, Ética e Legislação Profissional e Linguagem de Programação Aplicada.

Sumário

Introdução ................................................................................................................1

1.Linguagem de Programação Aplicada......................................................................2

1.1 Complexidade do algoritmo..................................................................... ...2,3,4,5

2. Administração de banco de dados.........................................................................6

3. Ética......................................................................................................................7

3.1   Moral...............................................................................................................7

3.2 Ética profissional................................................................................................7

3.3 Legislação profissional.......................................................................................7

3.4 Direito do trabalho............................................................................................7

3.5 direito do consumidor................................................................. .....................8

Anexos....................................................................................................................9

Introdução

O projeto em questão visa engendrar as disciplinas de Metodologia Científica, Administração de Banco de Dados, Ética e Legislação Profissional e Linguagem de Programação Aplicada, com a finalidade de desenvolver uma biblioteca utilizando todos os recursos e habilidades adquiridos em cada disciplina. Em linguagem de programação aplicada utilizar o conceito de algoritmo e a função da programação de acordo com as necessidades particularidades da biblioteca.

Em relação  a disciplina de Ética e legislação profissional, deve se trazer a ideia de que, uma biblioteca não se dever ter só livros, mas também um conceito perante a sociedade, informar seus leitores e os respeitar, trazer credibilidade e segurança, fatores que serão possíveis apenas seguindo uma ética de legislação profissional, com responsabilidade, respeito e consciência. A ética terá um papel  de suma importância na organização da biblioteca, o comportamento dos funcionários dentro da sociedade, como eles se comportam no ambiente de trabalho bem como seus costumes e postura.

Já disciplina de Administração do Banco de Dados terá como função principal criar um esquema lógico usando a DDL, que é a definição de checagem de segurança e integridade dos dados da biblioteca,  cabe ao Banco de Dados a decisão de como os mesmos são representados na base armazenada,  bem como o projeto físico dessa mesma base, definição de procedimentos de recuperação, monitoramento do desempenho, contato com usuários para averiguação de disponibilidade dos dados por eles requisitados e ajuda na determinação e resolução de problemas, ajustes apropriados à medida que ocorram mudanças de requisitos.

 Assim engendrando as disciplinas, serão encontrados todos os fatores necessários para a criação e montagem de uma biblioteca que atenda todos os requisitos da comunidade comtemplada com seu atendimento.

1. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO      

Linguagem de programação aplicada, algoritmo processo de automação de uma atividade, passar para uma determinada máquina, a função é exercida por uma pessoa, para que a automatização possa ser exercida é necessário que a máquina seja programada pelo ser humano, com uma programação sequencial de determinada atividade, essa sequencial lógica é chamada de algoritmo, todo algoritmo possui  determinado nível, ou grau de dificuldade, o que chamamos de   complexidade do algoritmo.

1.1 Complexidade do algoritmo.

 Todo algoritmo deve sempre apresentar uma saída, não existe algoritmo errado, desde que solucione o problema no final, quanto menos algoritmos menos atividade computacional tem a  máquina que está sendo usada, sempre deve se  tentar chegar ao resultado pelo raciocínio lógico para que possamos resolver em menos passos, existem algumas regras que devem ser seguidas:

• O  número de saídas, de atividades ou passos devem ser muitos bem definidos.

• Deve se possuir uma ou mais saídas.

• Todo passo obrigatoriamente deve ter uma saída, e sempre é necessário atingir um objetivo.

 Ao longo dos tempos surgiram várias formas de representação de algoritmo, não podemos afirmar que exista uma melhor, e sim que cada uma tem sua particularidade.

Devemos analisar o problema e adequar a necessidade da ferramenta que vamos precisar e a particularidade de cada uma, existe particularidade pra cada algoritmo, narrativa é a descrição dos passos conforme ocorrem, existem tipos de linguagem como gírias  e etc.

Podemos analisar a descrição narrativa não de forma utilização mais usual por utilizar pode levar várias interpretações que estiver lendo seu algoritmo, em programação de algoritmo não se deve ter dúvidas em programação, deve ficar muito bem claro, descrição narrativa não são a mais recomendado,

Representações fluxograma, faz uso de formas geométricas, essa forma de representação são as mais utilizados de figuras, facilita muito a leitura do algoritmo, cada figura tem sua função dentro do algoritmo, cada sequencial tem que ser represento pela seta, (🡪) conforme anexo 1.

Diagrama de chapin, tem intenção de criar uma hierarquia para uma solução de problema, uma desvantagem e quando tenta fazer uma alteração neste diagrama muito difícil de fazer a alteração, este tipo n e muito utilizado. Conforme anexo 2.

Pseudocódigo, tem característica de sua estrutura semelhante a estrutura de linguagem de representação, um algoritmo é diferente da linguagem de programação, um algoritmo do pseudocódigo deve seguir uma regra, em sua elaboração, comunicação, meio e fim, dentro dele o seu corpo de algoritmo, sub algoritmo e a área destina ao sub algoritmo que auxiliam em determinadas atividades, devendo ser muito bem estruturado.Dados inteiros não fracionado com 0,10, -635. Dados reais positivo com negativo incluído os fracionados 10, 0, 8.6, -635.

Caracteres sequenciais que contém letras e números devem ser representados sempre onde iniciam e terminam.

Ex:

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Variáveis são definidas como podendo sofrer alterações são divididas em ; instável ou mutável no PC, trabalham processando dados em memória, é necessário saber onde estão os dados que devem ser  manipulados, para que a manipulação se dê de uma forma mais eficiente, é necessário que haja um nome dentro de um algoritmo o tipo de dado qual corresponde dentro do conteúdo, o  que vem ser uma constante? Algo que não sofre alterações sendo estável ou fixo,

Banco de Dados, mapa do sistema da informação é para armazenar vendas, com reclamação de cliente, planejamento, bi sistema de visão macro do negócio, como minha visão da empresa ao todo.

Projeto do banco de dados, começa como qualquer outra solução, levantamento da necessidade, desenho da solução, modelo de entidade em relacionamento.

MER, definir o que vou precisar dentro como atributo, tudo que característica entidade como CPF, nome e etc... vamos evoluir o MER construir a partir do MER o modelo logico, banco de dados, uma espécie de guarda roupa para guardar dados em partes, cada parte tem seus espaços dentro do banco de dados, um banco de dados nasce a partir de uma necessidade, você vai modelar seu banco de dados MER, afim de representar uma estrutura de dados para representar o mundo real, MER como se fosse a teoria do banco de dados, DER diagrama criado pelo professor Piter que é a representação gráfica, entidade é tudo que o indivíduo vai trabalhar como,  pessoas, objetos e etc... atributo a característica das entidades.

1-1, um para um, como se fosse um carro para uma pessoa.

1-n, uma para muitos, como se fosse uma pessoa possui dois telefone.

n-n, muitos para muitos, como se fosse uma pessoa usando vários telefone e esse mesmo telefone são usados por varia pessoas, esses três tipos são chamados de CARDINALIDADE, dento do MER você tem três tipos de relacionamento dentro do modelo lógico você tem tipos de relacionamento, modelagem logica tem que estar pronto, toda modelagem dentro do MER  tem que estar pronto a chave com o risquinho em baixo, ex. nome, modelagem física você vai deixar com a cara de banco de dados, dentro do tipo do banco de dados temos várias chaves candidata definida no MER, uma chave candidata pode vir se torna uma chave primaria, chave candidata são as com tracinho em baixo, nome,  chave primaria, não   pode repetir  os dados dentro de sua chave, chave estrangeira, chave que cuida dos relacionamento entre tabelas, chaves su rogada, chave artificial que pode ser espécie de um coringa, dois tipos de relacionamento.

Relacionamento forte, quando tenho duas tabelas relacionada entre si.

Relacionamento fraco, quando meu atributo vai para outra chave e ele não faz parte do atributo, normalização, arrume a casa tirar tudo que for duplicado.

1º forma normal, todos domínios básicos tiverem números atômico, identificar ou defeito.

2º forma normal, preciso descobri se todos os dados estão referenciando com toda a tabela, precisando remover todos que não depende da chave,

3º forma normal, se for perfeito a fase de modelagem não a necessidade da 3º forma normal, propagação da chave primaria quando faz uma consulta, ela pula para outra tabela através da chave estrangeira, que nada mais é a saída tabela “A” para tabela “B”, campos calculados não devem ser gravados na tabela, e sim criados em consultas. 

1.  Administração de Banco de Dados

Administrar um banco dados é, de maneira simplista, instalar, configurar, monitorar e solucionar problemas de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). Esmiuçando este conceito,

 Projeto lógico do banco de dados: criação do esquema lógico usando a DDL,  definição de checagem de segurança e integridade, decisão de como os dados são representados na base de dados armazenada, projeto físico da base de dados, definição de procedimentos de recuperação, monitoração do desempenho, contato com usuários para averiguação de disponibilidade dos dados por eles requisitados e ajuda na determinação e resolução de problemas, ajustes apropriados à medida que ocorram mudanças de requisitos.