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UNIVERSIDADE ANHANGUERA PROJETO INTEGRADO II

Por:   •  7/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.505 Palavras (19 Páginas)  •  241 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – POLO SÃO PAULO ii – SÃO PAULO

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 

             CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 

NOME

                                                                 Projeto Integrado II

TUTOR A DISTÂNCIA:

                                                                TUTOr

São Paulo – SP

Data 20/01/2022

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

Projeto integrado II 

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Professores:  

NOMES

SUMÁRIO

  1. - INTRODUÇÃO...............................................................................................
  2. - DESENVOLVIMENTO...................................................................................        
  3. - Referência Bibliográficas............................................................................

ATIVIDADES

  1. - A qualidade é um elemento essencial para o projeto e produto. Para isso, existem inúmera instituições reconhecidas que disponibilizam normas para permitir o planejamento, desenvolvimento e controle da qualidade, inclusive específicas para softwares. Sobre este tema, escolha duas instituições/modelos e descreva suas principais características.
  2. - Explique a diferença entre o conceito de processo e o conceito de thread.
  3. - Temos sempre que pensar muito em segurança e auditoria. Temos que pensar em fazer testes em tudo o que produzimos. Responda:
  • O que é o teste de caixa branca?
  • O que é o teste de caixa preta?
  • O que é o teste de caixa cinza?
  • Quais os objetivos e para que serve uma auditoria?          

Qualidade de Software 

Os fundamentos dos gerenciamentos de qualidade estabelecidos pela indústria em um esforço para melhorar a qualidade dos produtos em produção. Como parte disso, eles desenvolveram uma definição de qualidade baseada na conformidade com uma especificação detalhada (CROSBY, 1979) e na noção de tolerância. A suposição foi a de que os produtos poderiam ser completamente especificado e poderiam ser estabelecidos procedimentos para avaliar um produto fabricado de acordo com suas especificações. Naturalmente, os produtos nunca cumprirão todas as especificações, então se admitiu alguma tolerância. Se o produto estava quase certo ele era classificado com aceitável.

Os diferentes tipos de software precisam de diferentes processos de desenvolvimento, portanto, os padrões precisam ser adaptáveis. Não faz sentido prescrever um modo particular de trabalho se ele é inadequado a um projeto ou a uma equipe de projeto. Cada gerente de projeto deve ter autoridade para modificar padrões de processo de acordo com as circunstâncias individuais. No entanto, quando são feitas alterações, é importante assegurar que essas alterações não ocasionem a perda da qualidade de produto. Isso afetaria o relacionamento da empresa com seus clientes e provavelmente ocasionaria custos maiores para o projeto.

O gerente de projeto e o gerente de qualidade podem evitar os problemas com padrões não apropriados por meio de um planejamento da qualidade cuidadoso logo no início do projeto. Eles devem decidir quais padrões organizacionais devem ser usados sem alterações, quais devem ser modificados e quais devem ser ignorados. Novos padrões podem ser necessários em resposta aos requisitos de clientes e de projeto. Por exemplo, padrões para especificações formais podem ser necessários caso estas não tenham sido usadas em projetos anteriores.

ISO 9001 

Existe uma série de normas que podem ser usadas no desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de qualidade em todos os setores, chamada ISO 9000. As normas ISO 9000 podem ser aplicadas a uma variedade de organizações, desde a produção até a indústria de serviços. A ISO 9001, a mais geral desses padrões, aplica-se a organizações que projetam, desenvolvem e mantêm produtos, incluindo software. Originalmente, a norma ISO 9001 foi desenvolvida em 1987, com sua mais recente revisão em 2008. A norma ISO 9001 não é propriamente um padrão para o desenvolvimento de software, mas é um framework para o desenvolvimento de padrões de software. Ela define os princípios gerais da qualidade, descreve os processos gerais de qualidade e estabelece os padrões organizacionais e os procedimentos que devem ser definidos. Estes devem ser documentados em um manual de qualidade da organização.

A grande revisão da norma ISO 9001 em 2000 reorientou os processos em torno de nove padrões principais, se uma organização deve adequar-se à ISO 9001, deve documentar como seus processos se referem a esses processos essenciais. Essa organização também deve definir e manter registros que demonstrem que os processos organizacionais definidos foram seguidos. O manual de qualidade da empresa deve descrever os processos relevantes e os dados de processo que devem ser coletados e mantidos. As normas ISO 9001 não definem ou prescrevem os processos de qualidade específicos que devem ser usados em uma empresa. Para estar adequada à ISO 9001, uma empresa deve ter definidos os tipos de processos3, além de ter procedimentos que demonstrem que seus processos de qualidade estão sendo seguidos. Isso permite flexibilidade entre setores industriais e tamanhos de empresa. Podem ser definidos padrões de qualidade apropriados para o tipo de software que está sendo desenvolvido. As pequenas empresas podem ter processos não burocráticos e ainda estarem em conformidade com a ISO 9001. No entanto, essa flexibilidade significa que você não pode fazer suposições sobre as semelhanças ou diferenças entre os processos em diferentes conformidades à ISO 9001. Algumas empresas podem ter processos de qualidade muito rígidos que mantenham registros detalhados, enquanto outras podem ser menos formais, com documentação adicional mínima.

A ISO 9001 sugere que a aplicação e a gestão de um sistema de processos seja uma forma efetiva de garantir uma boa gestão da qualidade [Maldonado,2001].  Para adotar está “abordagem de processo”, a norma inclui uma metodologia PDCA (“Planejar-Fazer-Checar-Agir”) que pode ser aplicada a todos os processos.

O uso das normas ISO cresceu rapidamente no Brasil. No ano de 1990, apenas 13 empresas possuíam 18 certificados ISO 9000. Já no ano de 2000, 4.744 empresas detinham

6.389 certificados [Weber, 2001], números esses que não param de crescer.  

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