A Química Geral e Experimental I dos Cursos de Engenharia Elétrica e Metalúrgica

ÎNSTITUTO

FEDERAL

Espfriw Sanio

INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

ENGENHARIA ELETRICA/METALÛRGICA

ALBERICO MENEZES SANTOS

ALENNE CAROLINA SOUZA DE OLIVEIRA PONCIANO

CLEBER MOREIRA GOMES

DEBORA ZAMPIROLI DO NASCIMENTO

ESPECTROSCOPIA DE EMISSÂO

ALBERICO MENEZES SANTOS

ALENNE CAROLINA SOUZA DE OLIVEIRA PONCIANO
CLEBER MOREIRA GOMES

DEBORA ZAMPIROLI DO NASCIMENTO

ESPECTROSCOPIA DE E MISS AO

Relatorio apresentado a disciplina de Quimica Geral e Experimental I dos cursos de Engenharia Eletrica e Metalurgica do Instituto Federal do Espirito Santo, como requisito parcial para avaliagao.

Prof. Eldis Maria Sartori Barbieri

SUMARIO

1. INTRODUÇÂO        3
2. OBJETIVO         4
3. MATERIAIS E REAGENTES        4

1. MATERIAIS        4
2. REAGENTES        4

1. METODOLOGIA        5
2. RESULTADOS E DISCUSSÂO        6
3. CONCLUSÂO        8
4. REFERENCIAS        8

1. INTRODUQAO

A analise espectral consiste num de conjunto de tecnicas que permitem a identificagao de elementos quimicos de urn composto, pela analise dos espectros obtidos. Os espectros de emissao sao constituidos pelo conjunto das radiagoes emitidas quando os electroes transitam de niveis de energia superiores para niveis inferiores. Cada elemento emite diferentes conjuntos de radiagoes, pelo que os espectros sao unicos para cada elemento, o que nos permite identificar os elementos pela analise dos espectros, assim cada elemento contem urn espectro de emissao caracteristico, funcionando como uma “impressao digital” que permite a sua identificagao. [1]

A tecnica da analise elementar por via seca (teste de chama) baseia-se no facto de quando sujeitos a elevadas temperaturas os ioes metalicos passam a estados excitados e ao voltarem a estados menos energeticos emitem radiagoes, isto e observavel sobre a forma de uma chama colorida. 0 conjunto das radiagoes emitidas corresponde ao espectro de emissao. [1]

Esta experiencia e frequentemente realizada pelo mundo cientifico sendo possivel prever a cor da chama que cada catiao emite.

Catioes        Cor esperada

Cloreto de Estroncio (SrCh)	Vermelho carmesim
Cloreto de Calcio (CaCh)	Vermelho-tijolo
Cloreto de Potassio (KCI)	Lilas
Cloreto de Lltio (LiCl)	Rosa /Magenta
Cloreto de Bario (BaCh)	Verde - amarelado
Cloreto de Cobre II (CuCh)	Verde - azulado
Cloreto de Sodio (NaC!)	Amarelo intenso

Fonte:< httD://imaaes.slideDlaver.com.br/2/5615894/slides/slide 15.ipa> Acesso:29/08/2016

1. OBJETIVO

Realizar teste de chama, ou seja, observar as mudangas na cor da chama na presenga de elementos metalicos que constituem as amostras;

A partir dos espectros de emissao das amostras, relacionar com os metais presentes nas mesmas, e nas solugoes-problemas, prever os metais associados as misturas.

1. MATERIAIS E REAGENTES

1. MATERIAIS

Bico de Bunsen

Fio de niquel-cromo ou platina Acido cloridrico concentrado

Palito de fosforo Vidro de relogio Bequer de 50 mL

1. REAGENTES

Cloreto de Estroncio (SrCl2) Cloreto de Calcio (CaCl2) Cloreto de Potassio (KCI) Cloreto de Litio (LiCI) Cloreto de Bario (BaCl2)

Cloreto de Cobre II (CuCl2) Cloreto de Sodio (NaCI) Solugao Problema 1

Solugao Problema 2

1. METODOLOGIA

Apos serem determinados conceitos basicos para a compreensao da pratica e expostos os materiais a serem utilizados, os seguintes passos foram realizados:

1. Verificar se a valvula do Bico de Bunsen esta aberta, se estiver, feche-a;
2. Verificar se a valvula do botijao de gas esta aberta;
3. Regular a entrada de ar do Bico de Bunsen para obtengao de uma temperatura mais elevada da chama (de cor azul clara quase transparente);
4. Acender o palito de fosforo, aproxima-lo da extremidade superior do Bico de Bunsen para acende-lo. 0 rosto deve estar afastado da extremidade do combustor;
5. Umedecer o fio de niquel-cromo no acido cloridrico concentrado e levar a parte mais quente da chama, ate que este nao altere mais a cor da chama;
6. Umedecer novamente o fio de niquel-cromo no acido cloridrico concentrado e tocar na amostra a ser analisada, de modo a fazer aderir uma parte da amostra ao fio;
7. Levar o fio a zona mais quente da chama (zona nao luminosa);
8. Observar a cor da chama e registrar esta informagao em uma tabela;
9. Limpar cuidadosamente o fio de niquel-cromo no acido cloridrico repetindo os procedimentos 5 a 8 para as outras amostras.

1. RESULTADOS E DISCUSSAO

Ao efetuar OS procedimentos para a realizaçâo correta do teste chamas, foi possivel identificar a cores que cada catiâo emite.

A causa para a emissâo da cor se tem pela elevaçâo da temperatura destes sais, fazendo com que OS catiöes que OS constituem se excitem, sendo posteriormente por isso emitidas radiaçöes de cores especificas, caracteristicas desses catiöes metâlicos, sob a forma de radiaçöes visiveis.