As Práticas Experimentais
Por: Pedro69X • 13/12/2019 • Relatório de pesquisa • 1.201 Palavras (5 Páginas) • 301 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER
LUIZ AUGUSTO LAHR FIGUEIREDO – 2º B
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA – PATRICIA QUADROS
DATA 05/11/2019
PILHA CASEIRA DE LARANJA
ANOTAÇÕES: Quanto mais laranjas você utilizar intercaladamente, maior será a voltagem produzida.
INTRODUÇÃO: Uma pilha ou célula galvânica pode ser caracterizada como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica.
OBJETIVO:
- Observar os fenômenos da transferência de elétrons de um modo bastante interessante.
MATERIAS:
- Voltímetro;
- 2 Placas de cobre;
- 2 placas de zinco;
- Fios elétricos;
- 2 laranjas.
DESCRIÇÃO: Primeiramente limpamos as placas, conectamos os fios (ligação em série), colocamos na laranja e realizamos a medição da voltagem.
DUVIDAS: Por que gerou energia?
RESULTADOS/CONCLUSÕES: Nosso experimento gerou 1,6 W de energia. Isso acontece pois a laranja possui acidez e ao contato com metais distintos ocorre a geração de energia.
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER
LUIZ AUGUSTO LAHR FIGUEIREDO – 2º B
AULA PRÁTICA DE BIOLOGIA – MARIA EDCELMA
DATA 22/10/2019
DESENVOLVIMENTO DE FEIJÕES TESTANDO VARIÁVEIS
ANOTAÇÕES: Foram utilizados os conteúdos: Dicotiledôneas e Monocotiledôneas.
INTRODUÇÃO: As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. As duas classes possuem diferença também em suas folhas, caule, flores e outras características.
OBJETIVO:
- O objetivo dessa aula é fazer com que os alunos tenham uma abordagem investigativa e habilidades de observação para analisar melhor as plantas angiospermas dicotiledôneas e monocotiledôneas.
MATERIAIS:
- Feijão;
- Milho;
- Algodão;
- Terra;
- Água;
- Copo descartável.
DESCRIÇÃO: Primeiramente furamos a parte de baixo do copo, depois o enchemos de terra, adicionamos os feijões e por fim regamos com água.
DUVIDAS: Por que não se deve plantar muito fundo?
RESULTADOS/CONCLUSÕES: Após um determinado tempo percebi que o experimento não funcionou como deveria pois muitos feijões nem sequer chegaram a nascer.
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER
LUIZ AUGUSTO LAHR FIGUEIREDO – 2º B
AULA PRÁTICA DE MATEMÁTICA – NAIANE MARCONI
DATA 08/10/2019
CONSTRUÇÃO DE FORMAS ESPECIAIS
ANOTAÇÕES: É preciso deixar o furo no soro bem pequeno para que a estrutura fique firme.
INTRODUÇÃO: A geometria espacial estuda as figuras geométricas no espaço. O quadrado é constituído de 6 lados com todos os lados iguais. O retângulo é constituído de 2 lados quadrados iguais e 4 lados retangulares iguais.
OBJETIVO:
- Construir e aprender formas espaciais.
MATERIAIS:
- Palito de churrasco;
- Soro (estilingue);
- Tesoura;
- Faca;
- Régua.
DESCRIÇÃO: Primeiramente cortamos os palitos todos do mesmo tamanho e cortamos o soro para montar o quadrado. Depois cortamos 8 palitos menores e 4 maiores e cortamos a borracha para montar o retângulo.
DUVIDAS: Por que usar o soro?
RESULTADOS/CONCLUSÕES: Foi possível montar as figuras geométricas (quadrado e retângulo), a borracha foi utilizada pois ela oferece uma elasticidade para montar a forma espacial.
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER
LUIZ AUGUSTO LAHR FIGUEIREDO – 2º B
AULA PRÁTICA DE MATEMÁTICA – NAIANE MARCONI
DATA 19/11/2019
CASTELO DE CARTAS
ANOTAÇÕES: As cartas precisam se apoiar uma na outra, formando uma base para não cair.
INTRODUÇÃO: É difícil encontrar alguém que não conheça os famosos castelos de cartas. Parece algo bastante impossível equilibrar baralhos de forma tão harmoniosa, mas é até bem simples de fazer. Como tudo na vida, requer treino e paciência.
OBJETIVO:
- Montar um castelo de Cartas.
MATERIAIS:
- Cartas;
DESCRIÇÃO: Começamos com uma quantidade alta de cartas e colocando um apoio por cima, para a próxima pirâmide, fomos montando o castelo até chegar na ultima casa, assim formando uma PA.
DUVIDAS: Por que as cartas se firmam?
RESULTADOS/CONCLUSÕES: Conseguimos montar o castelo e chegar no topo.
[pic 1]
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER
LUIZ AUGUSTO LAHR FIGUEIREDO – 2º B
AULA PRÁTICA DE BIOLOGIA – MARIA EDICELMA
DATA 26/11/2019
CONDUÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS NAS PLANTAS
ANOTAÇÕES: Os vasos condutores ficam da cor do corante adicionado.
INTRODUÇÃO: As chamadas plantas vasculares desenvolveram ao longo da evolução dos tecidos especializados na condução de água e sais minerais. Esses vasos podem ser conhecidos como xilema e floema e juntos compõem o Sistema Vascular do vegetal.
OBJETIVO:
- Explicar a condução da seiva bruta e elaborada pelos vegetais.
MATERIAIS:
- 2 copos;
- Corante;
- 2 folhas de couve;
DESCRIÇÃO: Colhemos 2 folhas de couve, enchemos dois copos de água gelada, adicionamos o corante e colocamos as folhas na água.
DUVIDAS: Por que a água tem que ser gelada?
RESULTADOS/CONCLUSÕES: Foi possível observar que o corante penetrou os vasos condutores deixando-o da cor do corante, isso ocorre por causa da condução da água do xilema e do floema.
...