DETERMINAÇÃO DE MASSA MOLECULAR UM VAPOR, ATRAVÉS DO MÉTODO SIMILAR AO DE VICTOR MEYER.
Por: JessicaRamos0012 • 10/9/2017 • Relatório de pesquisa • 2.118 Palavras (9 Páginas) • 1.474 Visualizações
RELATÓRIO, ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE DETERMINAÇÃO DE MASSA MOLECULAR UM VAPOR, ATRAVÉS DO MÉTODO SIMILAR AO DE VICTOR MEYER.
OBJETIVO GERAL
Determinar a massa molar do liquido volátil, Tetra cloreto de carbono, utilizando o modelo de gases ideais através do experimento similar ao de Victor Meyer.
OBJETIVOS ESPECIFÍCOS
- Prever a massa e o volume ocupado pelo líquido-problema.
- Solucionar a massa molar com a equação dos gases idéias.
- Comparar os exemplos dos demais grupos.
- Encontra as fontes de erro presente na pratica
MATÉRIAS E MÉTODOS
Matérias
- 1 Balão de destilação;
- 1 Rolha;
- Placa de aquecimento;
- 2 Béqueres, um maior ( que tava com o balão de destilação ) e outro menor (que estava com a bureta).
- Termômetro;
- 1 Bureta de 50 mL;
- Tubos de plástico;
- Suporte;
- Garras;
Substância
[pic 1][pic 2][pic 3]
Figura1: As figuras acima mostram o recipiente com tetracloreto de carbono e as especificações sobre o mesmo. A exposição a concentrações elevadas de tetracloreto de carbono (incluindo os seus vapores) pode afetar o sistema nervoso central e causar degenerescência no fígado e rins e pode resultar (após exposição prolongada) em coma e até morte. Entretanto, como não ficamos expostos por tempo prolongado a chance para que ocorram essas complicações são muito pequenas.
Métodos
Procedimento
PARTE 1 – Montagem do sistema
Quando entramos no laboratório o sistema abaixo mostrado na imagem já estava montado. Onde se prendeu e tampou-se um balão de vaporização imerso no banho de água (em um béquer) e em seguida o tubo de plástico foi aplicado na saída de vaporização do balão até o outro béquer menor onde se estava presente um pouco água e uma bureta que se encontrava também com água no seu interior.[pic 4]
Figura 2. Foto do Sistema montado
PARTE 2 – A AMOSTRA E PESAGEM DA MESMA
Foi cedida uma ampola de vidro, onde foi feita uma primeira pesagem. Aquecemos o bulbo da ampola, para que o liquido ( tetra cloreto de carbono) entrasse ( pois aquecendo o bolbo cria – se uma diferencia de pressão, fazendo com que a pressão de dentro do bulbo fique maior que a pressão de fora e o liquido entra normalmente). Depois que a amostra problema (tetra cloreto de carbono) entrou, foi fechado o capilar da ampola. E a ampola foi novamente pesada.
PARTE 3- PROCEDIMENTO FINAL
No momento da prática as placas de aquecimento já se encontravam ligadas de modo que facilitasse o fácil encontro do ponto de ebulição do líquido-problema. Quando a água já estava aquecida, quebramos o capilar da ampola já pesada e jogamos dentro do balão de vaporização. Fechamos com a rolha imediatamente (para que o gás não saísse e sim pela saída lateral do balão de destilação), para que o gás fosse diretamente para a bureta (que esta cheia de água) e assim observamos o volume de água deslocado pelo gás.
E foi repetido esse procedimento três vezes por cada grupo. Sendo que ao fazer novamente deixávamos o balão de vaporização aberto sem a rolha para que qualquer gás que ainda estivesse presente no balão pudesse sair, para não alterasse o resultado da próxima amostra.
OBSERVAÇÕES
A bureta que continha 50 ml de água (estava cheia de água) quando foi feita as repetições a mesma já continha um espaço com o volume de gás atmosférico que podia influenciar no resultado final, então foi desconsiderado do volume da bureta, logo o volume da mesma não foi mais 50 ml e sim um valor menor.
DISCUSSÃO
O principio da atividade experimental seria que ao colocar a ampola de capilar quebrado no balão de vaporização, o liquido problema em uma alta temperatura (ponto de ebulição da água) poderá conceber sua forma de vapor exercendo uma pressão de vapor sobre a coluna de água presente na bureta, logo a deslocando. Assim o volume do Vapor (líquido mais gás) tem como ser inferido através da diferença entre o volume antes da bureta e após e a massa também através pelo mesmo principio.
Massa Da ampola (g) | Massa da ampola contendo o líquido-problema(g) | |||||
Nº | 1 | 2 | 3 | 1 | 2 | 3 |
Grupo A | 0,4791 | 0,6256 | 0,5473 | 2,5999 | 0,7236 | 0,6946 |
Grupo B | 0,5504 | 0,3982 | 0,4792 | 1,3810 | 0,7068 | 0,7530 |
Grupo C | 0,4609 | 0,4248 | 0,5529 | 0,7694 | 0,9471 | 1,1091 |
Grupo D | 0,4376 | 0,4296 | 0,5897 | 2,2071 | 2,4142 | 2,9345 |
Tabela 1. Massa presente na ampola, antes e depois de por o liquido – problema
Assim com diferença entre o antes e depois são obtidas as massas do líquido-problema;
Massa Do líquido-problema(g) | |||
Nº | Ampola 1 | Ampola 2 | Ampola 3 |
Grupo A | 2.1208 | 0,098 | 1,2419 |
Grupo B | 0,8306 | 0,3086 | 0,2738 |
Grupo C | 0,3085 | 0,5223 | 0,5562 |
Grupo D | 1,7695 | 1,9846 | 2,3448 |
Tabela 2. Massas do Tetra cloreto de Carbono
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