Documentário Titans of the Clash

Uma das primeiras informações apresentadas é o suicídio, em 1906, do cientista alemão Ludwig Boltzmann, que era um dos estudiosos que acreditavam que a matéria não pode ser infinitamente dividida, ou seja, é composta por átomos.

 Em um contexto de Revolução Industrial, época de intenso uso das máquinas a vapor, tornou-se extremamente necessário compreender a água e seu comportamento em diferentes situações para maximizar a produção das indústrias. Um ano após a morte do cientista, Albert Einstein, através de um experimento feito com grãos de pólen sobre a água consegue provar a existência do átomo. Einstein percebe que os grãos de pólen apresentam certas vibrações. Ele diz que tais movimentos só podem ocorrer se houver algo ao redor desses grãos e afirma que eles estão envoltos por pequenas partículas (átomos) de água. Além disso, através de equações ele consegue calcular o tamanho desses átomos de acordo com o deslocamento sofrido pelos grãos.

Em 1909, Rutherford, utilizando partículas alfas (de carga positiva) liberadas pelo elemento rádio e incidindo-as sobre uma fina folha de ouro e com uma chapa fosforescente. A maioria das partículas atravessavam a folha, porém ele descobriu que uma partícula alfa ricocheteava para trás na folha de ouro.

Rutherford apresentou o átomo como um sistema solar minúsculo elétrons orbitando ao redor de um objeto positivamente carregado, o núcleo. Ele calculou que o núcleo era 10 mil vezes menor que o próprio átomo e, por isso, só uma em 8 mil partículas alfas saltaram para trás.

Bohr foi à Dinamarca em 1911 e decidiu descobrir por que o átomo não se colapsava e por que havia tanto espaço vazio. Ele começou a observar pela luz.