Impactos ambientais
Por: marrodriguesf • 9/11/2016 • Monografia • 1.960 Palavras (8 Páginas) • 412 Visualizações
Impactos Ambientais Regionais
Aluna: Mariana Rodrigues Nº 21
Aluna: Roberta Rodriguez N° 29
Turma: 3º ano C
Sumário
- Balneabilidade das praias;
- Emissário submárino;
- Mangues;
- Àgua de lastro dos navios;
- Dranagem do canal portuários;
- Polo Indústrial: Efluentes;
- Aterros Sanitários;
- Morros e Encostas;
- Canais pluviais;
- VLT;
- Pontes e Túneis;
- Particulados ( porto/ indústria );
Introdução
O tema abordado neste trabalho será Impacto Ambientais Regionais, seguindo os tópicos anteriores as cidade citadas da região será Santos e assim iremos absorver um pouco mais dos impactos que podem ser causados no ambiente e qual os danos que eles podem nos trazer. Seguindo o trabalho;
Balneabilidade das praias
- Balneabilidade é a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água, onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada.
- Para sua avaliação é necessário o estabelecimento de critérios objetivos. Estes critérios devem se basear em indicadores a serem monitorados e seus valores confrontados com padrões pré estabelecidos, para que se possa identificar se as condições de balneabilidade em um determinado local são favoráveis ou não; pode-se definir, inclusive, classes de balneabilidade para melhor orientação dos usuários.
Fatores que influem na balneabilidade:
O parâmetro indicador básico para a classificação das praias quanto a sua balneabilidade em termos sanitários é a densidade de coliformes fecais. Diversos são os fatores que condicionam a presença de esgotos nas praias:
- Existência de sistemas de coleta e disposição dos despejos domésticos gerados nas proximidades;
- Existência de córregos afluindo ao mar;
- Afluência turísica durante os períodos de temporada;
- Fisiografia da praia;
- Ocorrência de chuvas;
- Condições de maré;
Aspectos de saúde pública:
- Corpos d’água contaminados por esgoto doméstico ao atingirem as águas das praias podem expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. Crianças e idosos, ou pessoas com baixa resistência, são as mais suscetíveis a desenvolver doenças ou infecções após terem nadado em águas contaminadas.
- As doenças relacionadas ao banho, em geral, não são graves. A doença mais comum associada à água poluída por esgoto é a gastroenterite. Ela ocorre numa grande variedade de formas e pode apresentar um ou mais dos seguintes sintomas: enjôo, vômitos, dores de estômago, diarréia, dor de cabeça e febre. Outras doenças menos graves incluem infecções de olhos, ouvidos, nariz e garganta. Em locais muito contaminados os banhistas podem estar expostos a doenças mais graves, como disenteria, hepatite A, cólera e febre tifóide.
Cuidados que devem ser tomados:
- Não tomar banho nas águas das praias que forem classificadas como Impróprias;
- Evitar o contato com os cursos d’água que afluem às praias;
- Evitar o uso das praias que recebem corpos d’água cuja qualidade é desconhecida; após a ocorrência de chuvas de maior intensidade;
- Evitar a ingestão de água do mar, com redobrada atenção para com as crianças e idosos, que são mais sensíveis e menos imunes do que os adultos;
- Não levar animais à praia;
Balneabilidade das praias da cidade de Santos nos próximos dias:
Boletim do Município de Santos/Condição das Praias - Data: 24/10/2016
[pic 1]
Apropriada para o banho: cor verde /Inapropriada: cor vermelha
PONTA DA PRAIA
APARECIDA
BOQUEIRÃO
JOSÉ MENINO-R. OLAVO BILAC
EMBARÉ
GONZAGA
JOSÉ MENINO-R. FRED. OZANAN
Fonte informativa: http://qualipraia.cetesb.sp.gov.br/qualidade-da-praia/santos.phtml.
Emissário submarino
- Tecnologia é utilizadapara escoar efluentes tratados. Em cidades urbanas que crescem progressivamente, o escoamento adequado do esgoto é sempre uma problemática em discussão. O emissário submarino é um exemplo de tecnologia de descarte pensada principalmente para cidades ricas em recursos hídricos.O emissário é um tubo que transporta efluentes do local onde ele é recolhido para um local de descarte.
- Apesar de ser uma técnica polêmica e que levanta a desconfiança especialmente de ambientalistas preocupados com possíveis contaminações. Afirma-se que os emissários são excelentes soluções de descarte final do efluente tratado.
- Os riscos oferecidos por esse processo são os de contaminações por bactérias provenientes dos dejetos despejados no esgoto.
- Os materiais orgânicos e patogênicos não ameaçam o meio ambiente, mas podem prejudicar zonas que são próprias para banho. Para evitar que os banhistas sejam afetados, o especialista afirma que são necessários estudos de condições locais que definam a distância ideal para o despejo do efluente, considerando a possibilidade, ainda que remota, do material atingir a costa já com sua matéria diluída e bactérias mortas por ações do meio ambiente.
Emissário submarino da cidade de Santos: Dados de monitoramento da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo alertam que o emissário de Santos estaria lançando ao mar alta quantidade de fósforo e nitrogênio, substâncias que estimulam a proliferação de algas tóxicas. O processo de multiplicação destas algas existe, no entanto, afirma-se que nada comprovou ser culpa do emissário. “Além de ter pré-tratamento, o emissário tem controle de dispersão, ao contrário de esgotos clandestinos que são lançados no mesmo meio”, afirma. Sobre os problemas de poluição em certas praias de Santos, Bassotti declara: “Hoje posso afirmar que não tem qualquer relação com o esgoto lançado pelo emissário. As praias de santos se por ventura não estão balneáveis é pela poluição difusa, ou seja, pela quantidade de sólidos na baia.
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