Introdução ao laboratorio quimico
Por: Karolina Lobato • 5/7/2018 • Trabalho acadêmico • 1.640 Palavras (7 Páginas) • 258 Visualizações
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO QUÍMICO E TÉCNICAS DE PESAGEM E TRANSFERÊNCIA DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
SILVA, Karolina Lobato1
RESUMO
A técnica de pesagem vai ser baseada na exatidão da massa determinada, que é gerada principalmente pela balança analítica. Sabendo que as balanças irão apresentar variações, quando necessário faz- se alguns cálculos e cuidados para intervir nessa variação.
Quanto ao processo de transferências de soluções e medidas de volumes, é necessário ter conhecimentos sobre vidrarias quanto sua utilidade e precisão quando equiparadas entre si.
Palvras-chave: precisão, vidraçarias, transferências, técnicas.
INTRODUÇÃO
A inserção ao laboratório, vem como um meio de auxílio para o primeiro contato com materiais e equipamentos. Formando assim conhecimentos inicialmente básicos, mas que são de suma importância, não podendo ser desprezível cada aprendizado e instrução repassados.
Compreendo que existem técnicas e manuseio; assim como, saber escolher e identificar cada material e que o mesmo pode apresentar alterações ou precisões, quando aferidos e/ou equiparados.
A vidraria utilizada em um laboratório de química convencional não é confeccionada de forma corriqueira, evidenciando-se este fato pelo seu custo bastante elevado. No processo de fabricação deste tipo especial de vidro comumente são adicionados cátions metálicos, tornando a vidraria muito resistente ao calor, mas pouco resistente ao choque mecânico. Dessa forma, deve-se obedecer a uma série de necessidades quanto ao seu manuseio. [1]
Os equipamentos existentes em um laboratório de química requerem uma normatização específica quanto à sua operacionalização. A correta utilização desses equipamentos, convencionais ou específicos, encontrados em um laboratório requer conhecimento prévio, para após a experiência em suas utilizações. [2]
OBJETIVOS
-Conhecer vidrarias, sabendo diferir as que evidenciam maior ou menor precisão.
-Praticar técnicas de transferência de diferentes volumes.
MATERIAIS E REAGENTES
• Cloreto de sódio NaCl
•Espátula
•béquer 50ml, 250ml, 100ml e 10ml
•proveta15, 50, 100, 10ml
• erlenmeyer 125ml
•balão volumétrica 50ml, 100ml
•bureta 50ml
•pipeta volumétrica 5ml
•pipeta graduada 5ml
•tubo de ensaio
•balança semi-analítica e analítica
PARTE EXPERIMENTAL
1 experimento: pesagens e seus cálculos envolvidos.
Esse procedimento inicial vai considerar primeiro a massa do béquer. Portanto, pesou-se um béquer 50ml em uma balança analítica (5 vezes), anotando todos os resultados obtidos, incluindo quando tarado.
Em seguida, pesou-se em um relógio de vidro tarado, 2.0g de cloreto de sódio (NaCl).
Adicionou-se o cloreto de sódio ao béquer pesando novamente 5 vezes, anotando todos os resultados.
2 experimentos: comparação entre proveta e béquer.
Preencheu-se a proveta de 25ml com água destilado até seu traço de aferição; em seguida, transferiu-se o mesmo volume para o béquer de 50ml. Observou-se o resultado.
3 experimentos: comparação entre proveta e erlenmeyer.
Uma proveta de 50ml foi preenchida com água destilada até seu traço de aferição; esse mesmo volume foi transferido ao erlenmeyer de 125ml. Observou-se o resultado.
4 experimentos: comparação entre béquer e erlenmeyer.
Adicionou-se 200ml de água destilada a um béquer de 250ml; logo em seguida, transferiu-se esse volume ao erlenmeyer de 250ml. Observou-se resultado.
5 experimentos: comparação entre proveta e balão volumétrico.
Proveta de 100ml preenchida com água destilada até seu traço de aferição, em seguida, transferiu-se esse volume para o balão volumétrico de 100ml. Observou-se o resultado.
6 experimentos: comparação entre bureta e balão volumétrico.
No suporte foi fixada uma bureta 50ml, colocando um béquer abaixo. Preencheu-se com água destilada até seu traço de aferição.
Notando que não havia escoamento e nem bolhas presentes; iniciou-se o escoamento para um balão volumétrico 50ml. Observou-se o resultado.
7 experimentos: comparação entre pipeta graduada e volumétrica.
Pegou-se uma pipeta volumétrica 5ml, preenchendo-a com água até seu traço de aferição e transferiu-se a uma proveta 10ml. O mesmo processo foi feito com a pipeta graduada.
Observou-se aos resultados apresentados.
8 experimentos: técnica de pipetagem e comparação entre pipeta graduada e tubos de ensaio.
Transferiu-se com a pipeta graduada diferentes volumes para 5 tubos de ensaio, sendo os volumes:
Tubos de ensaios | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
Volumes de água | 1 ml | 5 ml | 2.7ml | 3.8ml | 4.5ml |
RESULTADOS E DISCUSSÃO.
Experimento 1:
Soma de x | Valore de x2 | |
x1 | 32.5408g | 1058,9036646399998 |
x2 | 32.5405g | 1058,8841402500002 |
x3 | 32.5403g | 1058,8711240900002 |
x4 | 32.5408g | 1058,9036646399998 |
x5 | 32.5406g | 1058,89064836 |
R= | 162.703 | 5294,45324198 |
Quando pesado o béquer sozinho; sabendo que essa pesagem foi executada 5 vezes, chegou-se aos seguintes resultados:
x | |
N1- | 32. 5408g |
N2- | 32. 5405g |
N3- | 32. 5403g |
N4- | 32. 5408g |
N5- | 32. 5406g |
Nota-se que tem pequenas variações nas últimas casas decimais. Portanto, tirou-se a média (cálculo 1) e o desvio padrão (cálculo 2), para saber o grau de variação.
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