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Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação

Por:   •  1/9/2018  •  Resenha  •  811 Palavras (4 Páginas)  •  676 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA DO TEXTO 1

Tácio Magno da Paixão Sampaio 

1 REFERÊNCIA

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2013. Cap. 2

2 CREDENCIAIS DO AUTOR

“Augusto Nibaldo Silva Triviños possui graduação em Licenciatura Em Espanhol Pedagogia e Filosofia pela Universidad de Santiago de Chile(1955), especialização em Orientação Educacional pela Pontificia Universidad Catolica de Chile(1965), especialização em Educação de Adultos pela Pontificia Universidad Catolica de Chile(1967), mestrado em Educação pela Pontificia Universidad Catolica de Chile(1973), doutorado em Filologia Romântica Estilística pela Universidade Central de Madrid(1959) e pós-doutorado pela Universidade de Tübingen Universidade de Hamburgo(1961). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Membro de corpo editorial da Pátio. Revista Pedagógica (Porto Alegre) e Membro de corpo editorial do Emancipação (UEPG). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas: romances, estilo, retratos.”

3 RESUMO

Este capítulo propõe-se abordar as três matrizes epistemológicas: Positivismo; Fenomenologia; Materialismo Histórico-Dialético (Marxismo) que norteiam as concepções de Sujeito, Sociedade e Educação. Por conta disso, essas matrizes são responsáveis por direcionar as pesquisas atuais (principalmente os trabalhos de conclusão de curso). Em relação ao positivismo, sua ideologia influenciou, e ainda influencia pesquisas no campo educacional, pois, sua visão privilegia as ciências físicas e naturais, através de métodos e técnicas “reprodutíveis”. Já Fenomenologia é voltada para a existência do ser humano/objeto, discute esse existencialismo limitado ao objeto de estudo, consciência é a responsável pela criação dessa realidade existencial. E o materialismo histórico-dialético enquanto ciência e construção social do conhecimento, da realidade e do movimento. Entende as complexidades dos fatores que interferem direta ou indiretamente na sociedade, busca interligar ciência com a sociedade. Enfim, o texto discutiu essas três matrizes epistemológicas.

4 APRECIAÇÃO CRÍTICA DO RESENHISTA

O texto em si é muito elucidativo apresentando históricamente as três matrizes epistemológicas que são fundamentais, por exemplo, como referências para  o Paradigma de uma Pesquisa científica. Pensando nessa importância do paridgma, foi sugerido a mim que resenhasse sobre esse texto, Portanto, já esclareço que por não ter exímio domínio das três matrizes, a resenha será limitada.

No Capítulo 2 (TRÊS ENFOQUES NA PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS: O POSITIVISMO, A FENOMENOLOGIA E O MARXISMO) tem-se inicialmente abordagem bem superficial dos três paradgimas, introduzindo também o Personalismo (que surgiu após a crise de 1929) e foi um tipo de vies “esquerdista” que lutou contra a opressão de alguns grupos totalitários (especialmente o nazismo) e que, na América Latina foi-se avançando no Catolicismo. Evidenciando que o Catolismo tem um papel social importantíssimo no desenvolvimento de concepções idealistas e teístas nessa América. O que prova que, a América Latina tem concpões próprias e distintas da Europa (sendo evidenciado pela sua própria história que é distinta). Enfim, não sei exatamente se foi esse o objetivo dessa discussão feito pelo autor.

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