MISCIBILIDADE E POLARIDADE DAS SUBSTÂNCIAS
Por: RENAND • 1/6/2017 • Relatório de pesquisa • 1.013 Palavras (5 Páginas) • 3.681 Visualizações
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Anna Carolina Alves de Oliveira - RA: 02410026290 - Turma: 4P
Rafael Bruno Azarias Rosa - RA: 02410026126 - Turma: 4P
Renan Soares Duarte - RA: 02410026190 - Turma: 4P
MISCIBILIDADE E POLARIDADE DAS SUBSTÂNCIAS
Águas Claras DF,
2017.
Anna Carolina Alves de Oliveira - RA: 02410026290 - Turma: 4P
Rafael Bruno Azarias Rosa - RA: 02410026126 - Turma: 4P
Renan Soares Duarte - RA: 02410026190 - Turma: 4P
MISCIBILIDADE E POLARIDADE DAS SUBSTÂNCIAS
Relatório II de laboratório de Química Aplicada, apresentado à Universidade Planalto Central, para obtenção parcial do titulo em bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Prof.ª Manuela Nasciutti Gontijo.
Águas Claras DF,
2017.
- INTRODUÇÃO
A miscibilidade pode ser definida como a máxima capacidade que um solvente tem de diluir um soluto, em certa temperatura. Conhecida com coeficiente ou grau de solubilidade.
A solubilidade de uma substância pode variar muito de acordo com o tipo de solvente usado. Um dos fatores que está ligado diretamente a está variação é a polaridade das moléculas tanto do soluto, quanto do solvente. Pode-se pegar como exemplo o grau de solubilidade do Sal de Cozinha (NaCl) em relação à água e à gasolina.
Nesse caso o Sal é facilmente dissolvido em água e insolúvel na gasolina. A explicação para isso está na polaridade das moléculas, pois a água é polar, o sal polar e a gasolina apolar.
A água é um exemplo de substância com ligações covalentes, mas que possui característica polar, por ter uma geometria com ângulo 104,5º.
A análise que deve ser feita para saber a miscibilidade entre substâncias é a semelhança de polaridade entre elas. Pois em geral, “semelhante dissolve semelhante”. Porém, deve-se atentar-se ao tipo de força intermolecular do solvente e do soluto.
- MATERIAIS E REAGENTES
- Pipeta Graduada de 5 mL
- Etanol
- Butanol
- Hexano
- Ácido Acético
- Ácido Oleico
- Pisseta com água destilada
- Tubo de Ensaio
- Pêra de borracha
- Béquer de 50 mL
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte I
1. Enumerou-se todos os oito tubos de ensaio de 1 a 8.
2. Para garantir-se a segurança fez-se o uso dos equipamentos de proteção individual (luva e máscara).
3. Em seguida adicionaram-se os reagentes em cada tubo de ensaio conforme a “Tabela 1 – Reagentes” indica.
Tabela 1 – Reagentes.
Tubo | Primeiro Reagente | Segundo Reagente |
1 | 4 mL Água | 2 mL Etanol |
2 | 4 mL Água | 2 mL Butanol |
3 | 4 mL Água | 2 mL Hexano |
4 | 4 mL Água | 2 mL Ácido Acético |
5 | 4 mL Água | 2 mL Ácido Oleico |
6 | 4 mL Hexano | 2 mL Etanol |
7 | 4 mL Hexano | 2 mL Butanol |
8 | 4 mL Hexano | 2 mL Ácido Oleico |
*Solução 1M (1 mol.L־¹). Adicionar, cuidadosamente, o ácido na água.
** Manter em temperatura acima de 20ºC
Parte II
1. Após a mistura completou-se a coluna de miscibilidade da “Tabela 2 – Miscibilidade e Densidade”, informando se as substâncias no tubo são miscíveis, parcialmente miscíveis ou imiscíveis.
2. Completou-se a coluna “Substância mais Densa” nos casos em que a substância foi imiscível ou parcialmente miscível. Especificando qual substância tem maior densidade.
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
1. Foram discutidas as relações entre a miscibilidade de um reagente com o outro, presentes em cada tubo e sobre a polaridade de cada substância.
Tabela 2 – Miscibilidade e Densidade.
Tubo | Primeiro Reagente | Segundo Reagente | Miscibilidade | Substância mais Densa |
1 | 4 mL Água | 2 mL Etanol | Sim | Água |
2 | 4 mL Água | 2 mL Butanol | Não | Água |
3 | 4 mL Água | 2 mL Hexano | Não | Água |
4 | 4 mL Água | 2 mL Ácido Acético | Sim | Ácido Acético |
5 | 4 mL Água | 2 mL Ácido Oleico | Não | Água |
6 | 4 mL Hexano | 2 mL Etanol | Sim | Etanol |
7 | 4 mL Hexano | 2 mL Butanol | Sim | Butanol |
8 | 4 mL Hexano | 2 mL Ácido Oleico | Sim | Ácido Oleico |
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