Micrômetro: tipos e usos
Resenha: Micrômetro: tipos e usos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 18/9/2013 • Resenha • 384 Palavras (2 Páginas) • 673 Visualizações
Micrômetro: tipos
e usos
Um mecânico precisava medir um eixo da
maneira mais exata possível. Tentou a medição com paquímetro, mas logo
desistiu, pois esse instrumento não tinha resolução adequada.
Pediu orientação a um colega do setor de metrologia. O colega resolveu o
problema oferecendo-lhe um micrômetro que, no caso, era o instrumento mais
adequado à medição desejada.
Você sabe o que é um micrômetro? Este é o assunto desta aula. Se você já
conhece esse instrumento, terá a oportunidade de conhecê-lo mais profundamente.
Trata-se de conhecimento necessário a quem trabalha ou deseja trabalhar
na área da mecânica.
Origem e função do micrômetro
Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para
Requ erer sua patente. O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro,
de maneira simples.
Com o decorrer do tempo, o micrômetro foi aperfeiçoado e possibilitou
medições mais rigorosas e exatas do que o paquímetro.
De modo geral, o instrumento é conhecido como micrômetro. Na França,
entretanto, em homenagem ao seu inventor, o micrômetro é denominado
palmer.
Os primeiros microscópios simples, limitados à ampliação de uma única lente, foram construídos na metade do século XV e utilizados inicialmente para investigar o mundo dos insectos.
Por causa da dificuldade em produzir vidro puro na época, as lentes dos microscópio distorciam as imagens e contornavam-nas com halos e espectros de cores.
Em 1590, o holandês Hans Janssen e o seu filho, Zacharias, planearam o primeiro microscópio.
Era composto por uma objetiva de lente convexa e uma lente (de luneta) côncava, conforme relatou Galileu Galilei em 1609.
Outro holandês, Anton van Leeuwenhoek (1632-1723), trabalhava numa loja de tecidos e, nas horas vagas, fazia experiências com vidro moído para produzir lentes.
Usava o microscópio para observar os fios e depois passou a examinar a anatomia dos menores animais conhecidos. Ele produziu microscópios tão eficientes que estabeleceu, praticamente sozinho, o ramo da microbiologia.
Aos poucos, ele convenceu uma comunidade científica bastante céptica que uma importante teoria da época, a da geração espontânea (a crença de que organismos vivos podem originar de matéria inanimada), era uma grande palermice.
Larvas não nasciam da carne podre, nem moscas da areia, nem enguias dos bancos lodosos dos lagos; estas criaturas reproduziam-se por ovos colocados pela fêmea e fertilizados pelo macho. Leeuwenhoek também é considerado o primeiro a realizar descrições precisas dos glóbulos vermelhos (para espanto dos fisiologistas da época), das bactérias que habitam a boca e os intestinos dos seres humanos (para horror da população) e da forma
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