Modelo atômico

Luis Paulo Seelig Rangel Arantes – 201222560 – tarefa2

O primeiro modelo atômico que se tem conhecimento, foi o modelo de John Dalton que retomou a ideia dos átomos como constituintes básicos da matéria. Para ele os átomos seriam partículas pequenas, indivisíveis e indestrutíveis. Cada elemento químico seria constituído por um tipo de átomos iguais entre si. Quando combinados, os átomos dos vários elementos formariam compostos novos, assim tivemos várias conclusões sendo de maior relevância a de que os átomos que pertencem a elementos químicos diferentes, apresentam massas diferentes, assim como propriedades químicas diferentes e se compostos são associações de átomos de elementos químicos diferentes, as reações químicas podem ser explicadas com base no rearranjo dos átomos, de acordo com a lei de Lavoisier.

        Em Segundo, Thomson descobriu partículas negativas muito menores que os átomos, os elétrons, provando assim que os átomos não eram indivisíveis, sendo que assim formulou a teoria de que os átomos seriam uma esfera com carga elétrica positiva onde estariam dispersos os elétrons suficientes para que a carga total do átomo fosse nula.

        Rutherford formulou a terceira teoria mais aceita quando, demonstrou que a maior parte do átomo era espaço vazio, estando a carga positiva localizada no núcleo, tendo este a maior parte da massa do átomo. Os elétrons girando em torno do núcleo.

        Já Bohr apresentou alterações ao modelo de Rutherford: os elétrons só podem ocupar níveis de energia bem definidos, e os elétrons giram em torno do núcleo em órbitas com energias diferentes. As órbitas interiores apresentam energia mais baixa e à medida que se encontram mais afastadas do núcleo o valor da sua energia é maior. Quando um elétron recebe energia suficiente passa a ocupar uma órbita mais externa.

        Mas com a disciplina de física moderna cursada anteriormente, vimos que no núcleo do átomo estão os prótons e os nêutrons, enquanto que os elétrons giram em seu redor, porem existe uma nuvem que representa a probabilidade de encontrar os elétrons num determinado local do espaço, não sendo possível prever a exata posição do elétron.