O Caso Clínico – Pneumotórax
Por: Luciano Pereira • 17/6/2021 • Relatório de pesquisa • 356 Palavras (2 Páginas) • 211 Visualizações
Aluno: Luciano Soares Pereira Alves da Silva RA:191100730
Caso clínico 1 – Pneumotórax
- O que é pneumotórax
R: Pneumotórax, segunda a série, pneumotórax ocorre devido a uma laceração no pulmão que permite que o ar escape do espaço pleural cercando o pulmão sem retorna ar ao pulmão
- Como a pressão pleural e alveolar influenciam na mecânica respiratória?
R: Durante a inspiração. Com a contração, o diafragma desce, determinando um aumento do diâmetro vertical da caixa torácica. Assim, há um aumento do volume da caixa torácica com consequente diminuição da pressão interna do tórax que se torna subatmosférica em relação à pressão atmosférica. A pressão atmosférica, sendo maior do que a pressão intratorácica, também chamada de pressão pleural, empurra o ar atmosférico até o interior dos alvéolos pulmonares. Já na expiração há o relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais, fazendo com que esse relaxamento exerça uma força que impulsiona o ar para dentro.
- Explique os procedimentos adotados pelo médico durante o atendimento do paciente no local do acidente.
R: O protagonista utiliza de duas garrafas de whisky, um par de luvas, uma mangueira e um canivete.
Com o álcool as garrafas de whisky o médico usa para esteriliza as luvas e o local onde será feita a pequena perfuração. Já com o canivete ele usa para corta a mangueira ao meio e para fura o garoto onde será colocada uma ponta da mangueira. Ele faz a inserção duas vertebras a baixo do ombro, com isso ele coloca uma ponta da mangueira dentro do pulmão do garoto. Com isso, o tubo permite que ar saia e a água na garrafa permite que o ar não volte. Com isso ele produz uma válvula unidirecional.
4.Qual o tratamento para essa condição?
R: O tratamento de pacientes com pneumotórax é muito variável, incluindo procedimentos como repouso e observação, oxigenoterapia suplementar, aspiração simples, drenagem pleural fechada com ou sem instilação de agentes esclerosantes, videotoracoscopia ou toracotomia aberta com abordagem das bolhas, abrasão pleural e pleurectomia. A escolha da melhor opção vai depender de fatores como a intensidade dos sintomas e repercussão clínica, magnitude, provável etiologia, comorbidades pleurais associadas, doença pulmonar subjacente e persistência ou recorrência do pneumotórax.
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