O ensino de soluções através de problematização e atividade experimental
Por: Matheus Querino • 18/6/2019 • Abstract • 1.376 Palavras (6 Páginas) • 308 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
christiano souza
matheus querino leandro
yuri barreiros
O ensino de soluções através de problematização e atividade experimental
Tubarão
2019
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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
christiano souza
matheus querino leandro
yuri barreiros
O ensino de soluções através de problematização e atividade experimental
Projeto apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Universo Químico, no Curso de Química Licenciatura, na Universidade do Sul de Santa Catarina.
Profa. Dra. Jucilene Feltrin
Tubarão
2019
resumo
O ensino de Química ocorre muitas vezes de forma tradicional em escolas de todas as esferas, tornando-se um ensino somente teórico, deficiente e pouco atraente. Para que isso não ocorra, é necessário conduzir as aulas de maneira oposta as tradicionais, aplicando novas estratégias.
Para facilitar a aprendizagem serão utilizados procedimentos pedagógicos diferenciados e serão trabalhados os conceitos científicos numa abordagem contextualizada e experimental, de modo a incentivar o interesse pelo estudo e investigação, com a integração dos conhecimentos teóricos com a ação prática. Este projeto vai permitir que os alunos possam interagir melhor com os fatos do cotidiano e compreender os conceitos químicos relacionadas à soluções.
Palavras-chave: Soluções. Cotidiano. Contextualização.
Sumário
1 APRESENTAÇÃO 5
2 CONTEXTO 6
3 PÚBLICO 8
4 JUSTIFICATIVA 9
5 OBJETIVOS 10
5.1 OBJETIVO GERAL 10
5.2 Objetivos específicos 10
6 PLANO DE TRABALHO 11
7 Material e métodos 12
7.1 experimento 1 12
7.1.1 Material 12
7.1.2 Métodos 12
7.2 experimento 2 13
7.2.1 Métodos 13
8 REFERÊNCIAS 14
APRESENTAÇÃO
Este projeto tem como objetivo e finalidade propor estratégias metodológicas diferenciadas para a melhoria do ensino da química e a aprendizagem de conceitos relacionados com soluções no Ensino Médio, estimulando o saber, a curiosidade e motivando os alunos.
CONTEXTO
Solução verdadeira são misturas homogêneas translúcidas, com diâmetro médio das partículas entre 0 e 1nm. Exemplos: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado.
Coloides são misturas homogêneas que possuem moléculas ou íons gigantes. O diâmetro médio de suas partículas é de 1 a 1.000nm. Este tipo de mistura dispersa facilmente a luz, por isso são opacas, não são translúcidas. Podem ser sólidas, líquidas ou gasosas. O termo coloide vem do grego e significa "cola". Foi proposto por Thomas Grahm, em 1860, para as denominar as substâncias como o amido, cola, gelatina e albumina, que se difundiam na água lentamente, em comparação com as soluções verdadeiras (água e açúcar, por exemplo). Apesar dos coloides parecerem homogêneos a olho nu, a nível microscópico são heterogêneos. Isso porque não são estáveis e quase sempre precipitam. Exemplos: maionese, shampoo, leite de magnésia, neblina, gelatina na água, leite, creme.
Suspensão são misturas com grandes aglomerados de átomos, íons e moléculas. O tamanho médio das partículas é acima de 1.000nm. Exemplos: terra suspensa em água, fumaça negra (partículas de carvão suspensas no ar).
Figura 1 – Classificação das dispersões
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Fonte: FELTRE, 2004.
É possível classificar as soluções de acordo com sua saturação, ou seja, de acordo com a quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvido em uma quantidade específica de solvente. O nível de saturação pode ser classificado como:
- não-saturadas (ou insaturadas): contêm menos soluto do que o estabelecido pelo coeficiente de solubilidade;
- saturadas: atingiram o coeficiente de solubilidade;
- supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente de solubilidade.
Figura 2 – Distinção das soluções
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Fonte: FELTRE, 2004.
PÚBLICO
O projeto tem como público-alvo alunos do segundo ano do Ensino Médio.
JUSTIFICATIVA
Segundo Silva, as tradicionais aulas expositivas que usam como único recurso didático o quadro e o discurso do professor para o ensino de química precisam ser repensadas. Como realizar a transposição didática dos diversos componentes curriculares? Como desenvolver uma metodologia que possa conciliar as atividades práticas com o conteúdo teórico? Essas são questões bem pertinentes para possibilitar mudanças no ensino de ciências, de modo a permitir um enfoque pedagógico que possibilite maior contextualização e interdisciplinaridade.
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