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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL

Por:   •  11/8/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.113 Palavras (5 Páginas)  •  744 Visualizações

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[pic 1]

INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - IFRN

CAMPUS DE APODI

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE FÍSICO-QUIMICA EXPERIMENTAL

 (Cinética Química)

Apodi, RN

Outubro, 2016

Aluno: Fabíola de Oliveira Morais[pic 2]

Aluno: Lidia Libini Oliveira Morais

Aluno: Raimundo Nonato de Góis Souza

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE FÍSICO-QUIMICA EXPERIMENTAL

 (Cinética Quimica)

Relatório apresentado da aula prática “Cinética química”, entregue à Coordenação do Curso Técnico subsequente em Química do IFRN – Campus Apodi como requisito da disciplina de Físico-química experimental, ministrada pelo Professor Márcio Cleivo.

Apodi, RN

Outubro, 2016

SUMÁRIO[pic 3][pic 4]

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        OBJETIVOS        4

3.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        5

     3.1 Soluções.....................................................................................................................5

     3.2 Diluição de soluções...................................................................................................... 5

     3.3 Mistura de Soluções.........................................................................................................5

4.        METODOLOGIA        6

5.        RESULTADOS        7

6.        CONCLUSÕES        9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10

  1. INTRODUÇÃO[pic 5]

Neste relatório exibe os procedimentos e os resultados atingidos em laboratório da pratica de Preparo, diluição e misturas de soluções, a fim de compreender os processos envolvidos em ambos. Para a realização deste experimento, lançou-se mão de conhecimentos previamente adquiridos em aula, destacando-se aqueles referentes à Solução, diluição e misturas de mesmo soluto.   Além de conceitos sobre soluções incluindo soluto e solvente.

  1. OBJETIVOS

Observar na pratica como realizar um preparo de uma solução, além de realizar uma diluição de uma solução concentrada em uma diluída bem como a sua utilidade no dia-a-dia dos laboratórios de química.  

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 Soluções

Segundo Feltre (2004), pode-se afirmar que soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substancias. O componente que está presente em menor quantidade recebe o nome de soluto (dissolvido), enquanto o componente predominante é chamado de solvente (dissolve). As soluções podem ser classificadas de acordo com seus estados físicos (liquido, solido, ou gasoso) e ainda de acordo com a quantidade de soluto dissolvido podem-se identificar:

Soluções saturadas: são aquelas que têm a mesma quantidade de soluto dissolvido.

Soluções insaturas: são aquelas que a quantidade de soluto dissolvido é inferior ao coeficiente de solubilidade.

Soluções super-saturadas: são aquelas que possuem mais soluto dissolvido do que seria possível.

3.2 Diluição de soluções

A Diluição consiste em adicionar uma porção de solvente à solução, logo a solução final estará menos concentrada. Ao diluir uma solução a massa do soluto não se altera, sendo a mesma na solução inicial e na final. O volume da solução aumentará uma vez que será adicionada a porção do solvente. A concentração, por sua vez, diminuirá.

3.3 Misturas de soluções

Mistura de soluções de mesmos solutos, consiste na obtenção de uma nova solução que possui uma concentração intermediária às concentrações das soluções misturadas. É caracterizada pelo crescimento da quantidade de solvente e a soma dos solutos misturados no final.

  1. METODOLOGIA

Procedimento Experimental

  • Preparo de soluções

Inicialmente calculou-se a massa desejada para preparar 50 mL de uma solução de CuSO4 a uma concentração de 0,75M. Com um Becker foi pesado na balança os 9,36g de sulfato de cobre que foram obtidos por meio dos cálculos e em seguida foram acrescentadas poucas quantidades de água destilada, mexendo com o bastão de vidro até que estivesse totalmente dissolvido. Com o auxílio de um funil a solução foi transferida para um balão de 50 mL e completado com água destilada até atingir o volume de 50,0 mL de solução. Por fim, agitou-se a solução firmando a tampa do balão contra a palma da mão e homogeneizou. Identificando como solução 1.

  • Diluição de soluções

          Utilizou a solução 1 concentrada preparada de CuSO4 e com o auxilio de uma pipeta foi medido 15 mL da solução e transferida para um balão volumétrico de 100 mL. Adicionou-se água destilada até atingir corretamente o menisco do balão. Formou-se uma nova solução, menos concentrada (mais diluída). Calculou-se a nova concentração que tinha 0,112M. Identificando como solução 2.

  • Misturas de soluções

         Dispondo da solução 2 diluída do experimento anterior mediu-se 60 mL com auxilio da proveta e foi misturado com 35 mL da solução 1 concentrada de mesmo soluto. Então, formou-se uma terceira solução com a mistura. E em sucessão calculou-se a concentração da solução 3 que era de 0,36M, obtida por cálculos.

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