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Relatórios de Controle e Qualidade de P&G, derivados e biocombustíveis.

Por:   •  31/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.157 Palavras (9 Páginas)  •  210 Visualizações

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TECNOLOGIA DE PETRÓLEO E GÁS

4° PERÍODO

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Relatórios de Controle e Qualidade de P&G, derivados e biocombustíveis. 

Determinação: da massa específica de derivados e biocombustíveis; do Teor de Etanol na gasolina; do PH do Etanol e  condutividade elétrica; do índice de acidez total no Etanol; da viscosidade Saybolt.

30/09/2013

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE

SEVERINO DO RAMO FURTADO DE OLIVEIRA

[pic 6]

SUMÁRIO

PÁG.

  1. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE DERIVADOS

DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS.............................................................02

1.1 METODOLOGIA..................................................................................................03

1.2 CONCLUSÃO.......................................................................................................03

2. TEOR DE ETANOL NA GASOLINA TIPO “C”..................................................04

2.1. METODOLOGIA................................................................................................05.

2.2 CONCLUSÃO......................................................................................................05

3. DETERMINAÇÃO  DO PH DO ETANOL E DA CONDUTIVIDADE

ELÉTRICA.................................................................................................... ........... 06

3.1 METODOLOGIA................................................................................................07

3.2 CONCLUSÃO.....................................................................................................07

4. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ACIDEZ TOTAL NO ETANOL..............08

4.1 METODOLOGIA............................................................................................... 09

4.2 CONCLUSÃO.....................................................................................................09

5. VISCOSIDADE SAYBOLT (SSU)...................................................................... 10

5.1 METODOLOGIA................................................................................................ 11

5.2 CONCLUSÃO......................................................................................................11

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................12

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DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS

INTRODUÇÃO

No laboratório de testes práticos com Instrumentos para determinar a massa especifica de petróleo bruto e alguns derivados, a professora Marilda Nascimento nos orientou para o manuseio e teste de volume usando a pipeta graduada. A massa específica é fundamental para determinar a qualidade de um combustível. É definida como a massa de uma substância contida em uma unidade de volume para uma dada temperatura. A análise da massa específica segue a norma da ABNT NBR 7148 - método do densímetro, sendo utilizado no petróleo cru e nos derivados de petróleo como óleo diesel, querosene, e principalmente na gasolina, entre outros.

Objetivo

- Determinar a massa especifica do etanol e do óleo Lubrificante SAE 50.

Materiais:

  • Béquer (100 ml);
  • Pipeta volumetria;
  • Erlenmyer;
  • Balança de Precisão;
  • Óleo SAE 50 (10 ml);
  • Etanol (10 ml);

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Metodologia.

- 1 º Passo – Pesar o Erlenmayer (ml):

                    - Anotar a massa;

- 2º Passo – Transferir 10 ml do conteúdo (óleo SAE 50).

- 3º Passo - Pesar o Conjunto (m2).

- 4º Passo- fazer os cálculos:

 

  Óleo: 

MAM = m2 – m1= 334473-246694 = 8,7779 g

ρ =     m/v = 8,7779g /10 ml = 0,8778 g/ml

  Etanol:

MAM = m2 – m1= 69,1467 – 52,9321 = 16,2146 g

             ρ =     m/v = 16,2146g / 20 ml = 0,8107 g/ml 

Resultado e Discussões:

Usando um Erlenmayer de 100 ml e uma pipeta volumétrica, usamos 10 ml de amostra de Óleo SAE 50 para fazer a pesagem. E posteriormente fazer a comparação com a tabela normatizada pela ANP.

         Resultado OLEO SAE 50: 0,8778 g/ml

         Resultado Etanol: 0,8107 g/ml

Conclusão: Os dois ensaios estão dentro dos parâmetros citados pela ANP.

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TEOR DE ETANOL NA GASOLINA TIPO “C”

INTRODUÇÃO

A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em autoignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo. O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e recentemente foi estabelecido um novo padrão que é de 25%. Se por um lado existem vantagens, existem as desvantagens também, como maior propensão à corrosão, maior regularidade nas manutenções do carro, aumento do consumo e aumento de produção de óxidos de nitrogênio. Disso tudo, nota-se a importância para a frota automotiva brasileira, para o meio ambiente e o rigoroso controle dessa porcentagem.

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