Relatorio Quimica Geral
Por: Erica Medrado • 4/4/2017 • Trabalho acadêmico • 1.236 Palavras (5 Páginas) • 1.074 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução……………………………………………………………………….…. 3
Objetivos…………………………………………………………………………… 5
Materiais Utilizados……………………………………………………...……...…. 5
Procedimento Experimental………………………………………………....……… 5
Resultados e Discussões……………………………………………………..….….. 6
Conclusões ………………………………………………………………..……..…. 8
Referencias………………………………………………………………..…….….. 9
1. INTRODUÇÃO
A solubilidade é a maior massa (por exemplo, em gramas) do material que podemos dissolver em dada quantidade de um líquido (geralmente expressa em litros), a dada temperatura.
Quando o coeficiente de solubilidade é praticamente nulo, dizemos que a substância é insolúvel naquele solvente. (FELTRE)
A tabela a seguir dá a solubilidade em água das principais “famílias” de sais normais, onde é possível observar os casos de grande solubilidade:
Fonte: Química Feltre, pág. 209
A temperatura interfere na capacidade de dissolução de um solvente com relação a um certo soluto, desta forma a cada temperatura teremos um determinado valor para a solubilidade. (FELTRE)
Em função do ponto de saturação, classificamos as soluções em:
• não-saturadas (ou insaturadas): contêm menos soluto do que o estabelecido pelo coeficiente de solubilidade;
• saturadas: atingiram o coeficiente de solubilidade;
• supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente de solubilidade.
Curvas de solubilidade são os gráficos que apresentam a variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias em função da temperatura. Consideremos, por exemplo, a tabela seguinte, que mostra os coeficientes de solubilidade do nitrato de potássio (em gramas de KNO3 por 100 g de água) em várias temperaturas. Desses dados resulta a curva de solubilidade do nitrato de potássio em água, apresentada abaixo:
Tabela de coeficientes de solubilidade de KNO3:
Fonte: Química Feltre. Pág. 8
Curva de solubilidade do nitrato de potássio:
Fonte: Química Feltre. Pág. 8
Como podemos verificar no gráfico ao lado, para a maior parte das substâncias, a solubilidade aumenta com a temperatura; isso em geral ocorre quando o soluto se dissolve com absorção de calor (dissolução endotérmica). Pelo contrário, as substâncias que se dissolvem com liberação de calor (dissolução exotérmica) tendem a ser menos solúveis a quente.
2. OBJETIVOS
Verificar a solubilidade de um sal em diferentes temperaturas e, a partir dos dados obtidos, construir a curva de solubilidade do mesmo.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
KNO3
Água Destilada
Uma pipeta graduada
Um bastão de Vidro
Um bico de Bunsen
Uma tela de Amianto
Uma balança analítica
Um béquer de 50 ml
Cinco tubos de ensaio
Um termômetro
Um tripé
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram enumerados cinco tubos com ordem de um a cinco, em seguida foi pesado quantidades de 1,0; 1,3; 1,6; 1,9 e 2,2 gramas de KNO3 adicionadas aos tubos recém enumerados. Foi pipetado 3,0 ml de água e adicionado a cada tubo cuidadosamente, logo após, aqueceu todos os tubos em banho maria até que todo o sólido se dissolvesse, retirou cada um dos tubos e deixou esfriar, foram agitados enquanto esfriavam, observou-se que não houve a formação de cristais.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao realizar o experimento foi notado que as soluções não formariam cristais, impossibilitando assim o objetivo da pratica, que seria construir a curva de solubilidade de um sal. Como possíveis causas da não formação de cristais, pode-se destacar, as impurezas contidas no nitrato de potássio (KNO3), já que a solução não foi filtrada para retirar as impurezas. Ou ainda, o sal poderia estar deteriorado, pois está em uso há muito tempo no laboratório. Notou-se ainda que o grupo, ao coletar o sal, não agitou a frasco, podendo, assim, ser a causa do erro. Para a realização desse relatório foi analisado os dados de outro grupo.
No experimento mediu – se quantidades pequenas do soluto e solvente, que criaram uma solução saturada com corpo de fundo antes de ser aquecida, foram encontrados diferentes pontos de saturação para as diferentes quantidades do soluto, à medida que a massa de soluto aumentava notou-se que as temperaturas de saturação subiram, logo a concentração e a solubilidade também cresceram.
Durante o processo de aquecimento as soluções foram de saturadas com corpo de fundo para insaturadas pois devido ao grande aumento da temperatura em relação a temperatura inicial das amostras. Depois de todo o soluto ter sido dissolvido parou-se de esquentar as soluções e esperou-se o resfriamento até os pontos de saturação marcados na tabela abaixo, essas informações podem ser extrapoladas para outras quantidades usando a lógica da proporcionalidade.
Abaixo temos uma tabela que relaciona a concentração e a solubilidade do nitrato de potássio (KNO3) nas quantidades e temperaturas medidas durante a prática.
Tabela 1 : Pontos de fusão de alguns sólidos.
Tubo
Massa KNOз
Concentração
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