Resumo de águas
Por: rohrfrancielle • 1/6/2015 • Seminário • 2.015 Palavras (9 Páginas) • 277 Visualizações
QUESTÕES DE PROVAS ANTIGAS:
1) Poluição em H2O: Modificação da qldade da H2O, físicas, químicas e biológicas. Tipos: naturais ou atividade humana. Físicas: - Cor: interna (presença d matéria dissolvida e em suspensão); externa (absorção das radiações c/ > λ); a cor pod ser aparente (H2O bruta) ou verdadeira (após a separação da matéria em suspensão); as subst. q produzem cor: - Parda (matéria orgânica humus, ác.tânicos, folhas, etc); - Esverdeada (fitoplâncton, clorofila, etc); - Roxeadas (maciços graníticos ou rochas silicosas); - Amareladas (maciços ñ clcáreos); - Verdosas (maciços calcáreos). Odor: matéria orgânica em decomposição, organismos anaeróbios e certos compostos químicos como fenóis e Cl. Sabor: Sais de Cu, Zn, Fé, etc sabores metálicos; Cloretos e sulfetos sabor salgado. ºT: reações biológicas e solubilidade d sais e gases. Matéria em suspensão: - Estáveis: permanecem no seio do líq.mesmo qdo ele está em repouso, originam turbidez (argila, limo, sais de Fé, etc.). – Instáveis: dependem da agitação da H2O. Radioatividade: Atividades nucleares d origem industrial. Formação d espumas: materiais tensoativos q ↓ a tensão superficial dos líq., os detergentes sintéticos q inibem a oxidação química e biológica, pois formam 1 película ao redor dos m.o, isolando-os do meio e impedindo sua ação. Nas estações d depuração d H2O, os detergentes dificultam a sedimentação 1ª e a floculação. Químicas: subst. org. dão às H2O 1 potencial redutor, pois combinam-se c/ O e transformam-se em CO2 e H2O. Biológicas: ↑ presença d bact.patogênicas, vírus, etc; A H2O c/ - d 4mg/L d O ñ é apta p/ o desenvolvimento d vida.
2) In-plant (dentro da planta): Analisa todo o processo, reduzindo a carga poluidora, p/ depois projetar a estação d tratamento. End of pipe (fim da tubulação): Ñ considera a opção d redução da carga poluidora dentro da planta, ela ataca o problema na saída.
3) Padrões d qldade da H2O: - Corrente: qldade do corpo receptor a jusante da descarga do efluente. – Efluente: qldade das correntes d H2O residual lançada no corpo do receptor.
4) Equivalente populacional (EP): Poluição provocada por determinado efluente é equivalente à poluição provocada por determinado nº d pessoas, referido a certo parâmetro.
5) ≠ças entre DBO e DQO; DOT e COT:
DQO: qtdade d O p/ oxidar a fração org. d 1 amostra q é suscetível d oxidação por permanganato ou dicromato numa solução ác.
DBO: qtdade d O p/ a oxidação da matéria org. biodegradável na amostra por ação bioquímica aeróbia.
DOT: qtdade d O consumido nas reações químicas p/ a combustão catalítica (CO2, H2O, NO, SO2 e SO3).
COT: oxidação do C da matéria org. a CO2, e determinação deste por absorção em KOH ou análise instrumental.
6) O q é DBO e sua 3 fontes? qtdade d O p/ a oxidação da matéria org. biodegradável na amostra por ação bioquímica aeróbia. A demanda d O é exercida por 3 classes d materiais: Material org. carbonáceo: fonte d alimento p organismos aeróbios. N oxidável: oriundo d nitrito, NH3 e compostos nitrogenados org., fonte d alimento p/ bact. específicas. Compostos quím. redutores: íon ferroso (Fe++), sulfitos (SO3--) e sulfetos (S --).
Curva típica de DBO para oxidação de matéria carbonácea.
Período Lag no teste d DBO.
Formulação p/ o 1o estágio da curva d DBO
7) Esboce a curva sag e relacione c/ a DBO: A taxa da DBO da matéria org. diluída em 1 curso d’água é proporcional à [] do material ñ oxidado. A reaeração é a principal fonte d abastecimento d O d 1 corrente d H2O. As algas produzem O por fotossíntese, porém ñ é 1 fonte segura e nem disponível. O efeito combinado da reaeração e da deoxigenação resulta na curva sag d OD. Serve p/ informar a capacidade d recuperação d, H2O analisa a mudança nos teores d O2 durante o rio. Sabe-se o ponto d normalidade.
Efeitos generalizados da poluição org. em 1 curso d’água.
8) Eq. Streeter-Phelps: Fornece a curva sag d O2, onde c pod avaliar a mudança nos teores d O2 d 1 rio (déficit d O2, DBO, e outros parâmetros).É obtida por 1 balanço no rio, levando em conta a reação natural do rio, o consumo d O2 pela descarga do efluente, desconsiderando porém a produção d O2 pelas algas e interação do lodo pelo rio.
9) ≠ça entre tratamentos: Os ≠s tratamentos existentes podem dividir-se em: prévio, preliminar ou pré-tratamento; 1º; 2º ou biológico; 3º; desinfecção e diversos. Mediante os tratamentos prévio e 1º eliminam-se, fundamentalmente, os sólidos em suspensão. O tratamento 2º elimina a matéria org. biodegradável dissolvida, assim como restos d sólidos em suspensão q ñ foram eliminados no tratamento 1º. C/ o tratamento 3º pretende-se retirar todos aqueles contaminantes ñ retidos nos tratamentos anteriores, essencialmente os contaminantes em forma d sólidos dissolvidos. A desinfecção tem por objetivo a destruição seletiva d bact. e vírus patogênicos presentes na H2O, e pod ser utilizada em combinação c/ qualquer tratamento. Já os tratamentos diversos têm como fim a eliminação d 1 elemento particular e perfeitamente definido, q ñ pod ser retirado por outros tratamentos. Pode-se citar a oxidação-redução e a precipitação.
10) Tratamento prévio: Elimina corpos d grandes tamanhos, retira sólidos d ↑ ρ e tamanho; os equipamentos utilizados são grades, caixas d areia e trituradores.
11) Gradeamento e tipos: 1 operação realizada por 1 dispositivo constituído por barras metálicas paralelas e =mente espaçadas, destinado a reter corpos d grande tamanho. Existem 2 tipos d dispositivos p/ tal tarefa: as grades, cujo espaçamento entre as barras é = ou > d 15mm, e as peneiras, c/ espaçamento < q 15mm.
12) Qual o princípio da separação por desareiação e objetivo:
Baseia-se na ≠ça d ρ entre os sólidos particulados e o líq. Este material apresenta sedimentação discreta, pois as partículas mantêm a sua individualidade, sem interagir c/ as demais. As propriedades físicas mantêm-se cte (forma, tamanho, densidade). O princípio básico é a redução da veloc. d escoamento a valores q permitam a deposição. O equipamento q realiza esta operação é conhecido como
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