Selênio Pesquisa Sobre o Elemento
Por: RenanTraj • 27/10/2020 • Projeto de pesquisa • 2.216 Palavras (9 Páginas) • 284 Visualizações
ETEC TAKASHI MORITA
SELÊNIO
SÃO PAULO
Agosto – 2016
RENAN REIMBERG TRAJANO
SELÊNIO
Pesquisa apresentada a professora Elisabeth Toledo Da Silva como atividade aviatória na disciplina de Quimica, no curso de Eletrônica integrado ao ensino médio, na escola técnica Takashi Morita.
ETEC Takashi Morita
São Paulo - 2016
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
2 - A TABELA PERIODICA
3 - A HISTORIA DA TABELA PERIODICA
4 - SELÊNIO
5 - A HISTORIA DO SELÊNIO
6 - COMO SE OBTEM O SELÊNIO
7 - UTILIDADE DO SELÊNIO
8 - CONCLUSÃO
9 - BIBLIOGRAFIA
- INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem o intuito de apresentar o elemento número 34 da tabela periódica, conhecido como selênio. Expondo assim suas principais característica, história suas finalidades.
2. A TABELA PERIODICA
A Tabela Periódica é uma forma de organizar todos os elementos químicos de acordo com as suas propriedades e de mostrar algumas informações sobre eles.
Nela os elementos estão ordenados por seus números atômicos (número de prótons), na ordem crescente. Os elementos são divididos em grupos (ou famílias) devido a características que são comuns entre eles. Cada elemento químico é representado por um símbolo, por exemplo a prata é representada por Ag devido a seu nome no latim argentum. Cada elemento possui ao lado de seu símbolo o número atômico e o número de massa.
Abaixo a atual tabela periódica dos elementos químicos.
[pic 1]
As linhas da tabela são denominadas períodos; as colunas são denominadas grupos. Seis grupos têm nomes específicos além de uma numeração: por exemplo o grupo 17 são os halogênios; e o grupo 18 são os gases nobres. A tabela periódica pode ser usada para deduzir as relações entre as propriedades dos elementos, e predizer as propriedades dos novos elementos ainda não descobertos ou sintetizados. A tabela fornece uma estrutura útil para analisar o comportamento químico, e é amplamente utilizada na química e em outras ciências.
3. A HISTORIA DA TABELA PERIODICA
Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em substâncias simples, metálicas, não metálicas e salificáveis ou terrosas, químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais preciso.
Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais reativos frágeis. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro. Isso ficou conhecido como a lei das tríades.
O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco.
Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles.
Em 1869, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência, conceito desenvolvido por August Kekulé seis anos antes. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência.
O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1863 e 1866 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas. Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.
O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir.
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