Utilização de Espaços Não Formais Para Experimentos
Por: Adryh Evans • 18/9/2020 • Trabalho acadêmico • 1.200 Palavras (5 Páginas) • 175 Visualizações
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ROTEIRO DE ATIVIDADE
Utilização de Espaços não Formais
Discentes: Adriene Alcantara
Docentes: Thalita Arthur
Valéria Scomparim
CAPIVARI
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
1.1. Utilização de Espaços Não Formais no Ensino 2
1.2. Realização de Experimentos de Baixo Custo 2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3
2.1.Tema a ser trabalhado 3
2.2.Escolha de Local para Realização da Atividade 3
2.3.Tempo de Duração da Atividade 3
DESENVOLVIMENTO 4
3.1.Metodologia 4
3.2.Formas Alternativas para Desenvolvimento da Atividade 4
REFERÊNCIAS 6
INTRODUÇÃO
1.1. Utilização de Espaços Não Formais no Ensino
Na área de Ensino-Aprendizagem, a educação tende a ser adquirida ao longo da vida de cada um, podendo ser divididas de 3 formas distintas, sendo elas:
- Escolar Formal - desenvolvida nas escolas;
- Educação Informal - transmitida pelos pais e/ou responsáveis, amigos, família, livros, ou seja, decorrente de processos do cotidiano e convivência da pessoa;
- Educação Não-Formal - definida como uma educação que transmite aprendizagem em espaços fora da sala de aula, como em museus, centros de ciências, ou em qualquer lugar fora da escola onde as atividades sejam desenvolvidas.
Os espaços não formais de ensino se enquadra na educação não-formal, uma vez que para se passar o aprendizado aos alunos é necessário estar em ambientes distintos do escolar padrão. As aulas nesse caso podem ser aplicadas em campos abertos, museus, exposições, jardins, centros científicos, etc.
Além de ser uma prática diferente e com diversas opções para explorar, os espaços não formais para o ensino ajudam a diversificar e fugir do padrão normal de aulas, onde o aluno fica em torno de 5 horas preso numa sala de aula ouvindo as explicações do professor. Com essa prática o aluno, além de aprender, se diverte e conhece lugares diferentes.
1.2. Realização de Experimentos de Baixo Custo
Os experimentos de baixo custo tende a ser experimentos com uma execução mais simples, rápida e fácil. Na maior parte das vezes tendem a ser preparados com materiais do nosso uso diário, que podemos conseguir em casa ou comprá-los no mercado.
Esse tipo de prática faz parte do amplo mundo de instrumentos pedagógicos que podem ser usado pelos professores, reformulando sua prática docente. Muitas vezes estes experimentos de baixo custo podem envolver assuntos além da química, como saúde, alimentação, energia, etc.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.Tema a ser trabalhado
O experimento escolhido foi o de “Serpente do Faraó”, este pode ser usado para explicar os conceitos de combustão e transformações químicas (Mudança de cor, presença de fumaça, produção de gás, aquecimento espontâneo, formação de um sólido, etc).
A combustão retratada no experimento é a combustão completa a partir da queima da Sacarose (açúcar), onde há também liberação de dióxido de carbono (CO2) e água (H2O).
2.2.Escolha de Local para Realização da Atividade
O Experimento escolhido (Serpente do Faraó) pode ser realizado em qualquer ambiente, seja em um uma simples sala de aula ou até mesmo em casa. Mas o cuidado e atenção deve ser o mesmo se tivesse sendo realizado em um laboratório químico, uma vez que o experimento envolve Álcool (substância inflamável) e fogo.
2.3.Tempo de Duração da Atividade
Visando a preparação do local, a preparação dos materiais, o desenvolvimento e a explicação, é possível ser realizado em duas partes.
A primeira com duração entre 10 e 40 minutos, para realização do experimento, visando que a reação desejada como resultado demora a acontecer; e a segunda parte pode durar entre 30/50 minutos para a explicação do conteúdo do experimento, como resultados e reações ocorridas.
DESENVOLVIMENTO
3.1.Metodologia
O experimento envolve uma prática simples, com materiais de fácil acesso aos alunos e professor.
- Materiais
- Açúcar
- Bicarbonato de Sódio
- Álcool Comum (comprado em mercado)
- Caixa de Fósforos
- Areia
- Recipiente de alumínio ou superfície de madeira
OBS: A quantidade de Açúcar e Bicarbonato varia conforme a quantia que é desejada obter-se ao final.
- Desenvolvimento
- Misture o açúcar com o bicarbonato (proporção de 1col. chá de Bicarbonato para 2col. de açúcar);
- Adicione a mistura anterior entre 10 e 15 gotas de álcool e molde como pastilhas (pode moldar com a mão ou com auxílio de uma tampinha de garrafa);
- No recipiente de alumínio espalhe areia até o fundo ficar todo coberto e ajuste para formar um montinho;
- Coloque as pastilhas de açúcar e bicarbonato sobre a areia;
- Com auxílio de um fósforo ateie fogo sobre as pastilhas;
- Observe as mudanças ocorrentes na pastilha;
OBS: Quando for atear fogo nas pastilhas certifique-se que o vidro de álcool não está por perto e que suas mãos não tiveram contato com o mesmo!
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