A ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DA EMPRESA VBN

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CONSULTORIA VBN

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DA EMPRESA VBN

[Março/2020]

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Elaborado por: Izabella Veloso Souto

Disciplina: Ètica e Sustentabilidade

Turma: 02/20

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Tópicos desenvolvidos

1. Apresentação e Objetivo

2. Desenvolvimento

3. Considerações Finais e Recomendações

4. Referências Bibliográficas

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1. Apresentação e objetivo

Cada vez mais as organizações estão preocupadas com os princípios de conduta, que formam a base para alcançar a integridade necessária dentro das instituições que buscam manter uma boa imagem para seus stakeholders, colaboradores e a sociedade.

“A ética empresarial é norteada por princípios jurídicos, de natureza legal, e por princípios de boa convivência, de natureza social, em conformidade com os valores da organização, que dizem respeito à responsabilidade individual de seus integrantes e aos valores sociais que dizem respeito à cultura social em que a empresa está inserida.” ( COZENSA, O. N.; CHAMOVITZ, I.2007, pag 2).

As empresas estão adotando programas efetivos de compliance para assegurar confiança e credibilidade, além de ter compromisso com a ética e a lei , assegurando que todos colaboradores e stakeholders estejam cientes sobre importância de combater atos ilícitos.

Não basta uma empresa parecer ética, é também necessário desenvolver ações que demonstrem que está decidida a contruir uma reputação que envolvam todos colaboradores e stakeholders.

O objetivo principal desse relatório é apresentar ações preventivas e corretivas que possa contribuir com o desejo da empresa de telecomunicaões VBN de reduzir os abusos exercidos contra o indivíduo e a coletividade, assegurando a melhoria do seu relacionametno com seus clientes internos e externos.

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2. Desenvolvimento

Nas relações empresarias atualmente tem se identificado que a ética pode ser considerada uma essência de sucesso para organizações modernas, que apresenta-se por meio de ações entre agentes empresarias, envolvendo clientes, fornecedores, concorrentes e os próprios colaboradores da empresa.

A origem das palavras ética - proveniente do grego - e moral, de raiz latina, indica costumes acumulados. Seguindo esse significado original, poderíamos dizer, com boa dose de relativismo, que ética é o conjunto de normas e valores de um grupo social a respeito do que seja bom e mal, certo e errado. (MOREIRA, 2000).

1. Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;

No planejametno estratégico das empresas tem se adotado a aplicação da lei anticorrupção, que é um programa de integridade muito utilizado como ferrametna em organizações.

Está definido como programa de integridade no art. 41 do Decreto nº 8.420/2015: que “consiste, no âmbito de uma pessoa jurídica, no conjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e  na aplicação efetiva  de códigos  de ética e de conduta, políticas e diretrizes com objetivo de detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional   ou estrangeira”.

Sendo asssim, poderia a empresa VBN desenvolver um programa de integridade para nortear os rumos da empresa, podendo se utilizar de ferramentas de melhoria contínua, comumente utilizados pela área de Gestão, como o PDCA, que consiste nas etapas de planejar, fazer, checar, e agir.

Para que o programa tenha total adesão deve-se iniciar pelo comprometimento da alta gestão para definir diretrizes, estruturar o plano e agir conforme definido, sendo assim um exemplo aos demais para seguirem.

Analisar o cenário atual da empresa, através de dados e informações para realizar diagnóstico e identificar onde se deve atuar. Identificar quais as áreas mais vulneráveis, quais os riscos específicos, ocorrências já identificadas, histórico de fornecedores, clientes e colaboradores.

É fundamental contar com políticas e ações na área de RH que garantam atração e retenção de talentos. Promover a capacitação dos profissionais, treinamento contínuo, gerar oportunidades de desenvolvimento, que resultam em motivação e engajamento da equipe.  

Definir a forma de implementação contemplando os canais de comunicação, treinamentos, normas e políticas definidas, exigências legais e administativas.

Criar um canal para receber denúncias, reclamação e sugestões dos colaboradores, de forma a proteger os dados, sendo de froma anônima, para que não haja exposição de alguém.

Acompanhar o desenvolvimetno das ações para identificar falhas e agir na correção da execução das ações.

Analisar a performance para garantir a efetividade do programa através da análise de denuncias, de correções, da efetividade do código de ética.

Disponibilizar em site ou intranet as diretrizes para acompanhaemtno de todos.

2.2 Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas .básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;

Segundo Morgan (1996), as organizações podem ser vistas como: máquinas, organismos, cérebros, culturas, sistemas políticos, prisões psíquicas, fluxo e transformação ou como instrumento de dominação. Estes pontos de vista não são excludentes, pelo contrário, coexistem.

As empresas tendem a ter muitas mudanças organizacionais pois buscam atender a necessidades reais ou quando exigidas, para manterem-se competitivas no mercado, cumpris leis, intoroduzir novas tecnologias ou para atender a consumidores e parceiro.

A resistencia a uma mudança organizacional, dependendo da forma  que se manifestar pode impedir o sucesso de um projeto. Kotter (2001) confirma isso salientando que nas últimas décadas presenciou-se um aumento substancial de mudanças que se tornaram frustrantes e traumáticas, com recursos desperdiçados, empregados demitidos ou decepcionados.