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GOVERNANÇA CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA E DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CRISE DE 2008

Por:   •  14/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  3.930 Palavras (16 Páginas)  •  509 Visualizações

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FACULDADE CNEC GRAVATAÍ

ANDRESSA FERRUGEM BANDEIRA

GOVERNANÇA CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA E DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CRISE DE 2008

Gravataí - RS
2015


ÍNDICE

1.        INTRODUÇÃO        2

2.        AUTORES        3

2.1.        Lilian Marques Freguete        3

2.2.        Valcemiro Nossa        3

2.3.        Bruno Funchal        3

3.        ESTRUTURA DO ARTIGO        4

4.        ATUALIDADE DO TEMA        5

5.        REFERÊNCIAS UTILIZADAS PELO AUTOR        6

6.        RESUMO        7

6.1.        Responsabilidade Social Corporativa        7

6.2.        O ISE-BOVESPA        8

6.3.        A Crise Econômica Mundial de 2008        9

6.4.        Metodologia        10

6.5.        Análise dos Resultados        11

7.        POSSIBILIDADE DE REPRODUÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS        12

8.        SUGESTÃO DE TRABALHOS FUTUROS        13

9.        PERGUNTAS SUGESTIVAS        14

10.        CONCLUSÃO        15

11.        REFERÊNCIAS UTILIZADAS PARA A ANÁLISE CRÍTICA        16



  1. INTRODUÇÃO

Dirigir uma empresa envolve muitos desafios. E em consequência, a situação econômica do país acaba sendo um fator de muita influência sobre as decisões dos dirigentes de uma organização. Este artigo tratará sobre a relação entre a prática da Responsabilidade Social Corporativa e o desempenho econômico e financeiro das empresas brasileiras durante a crise que afetou o país no ano de 2008.

A Responsabilidade Social Corporativa (tratada como RSC) é a “nova” forma de gestão baseada na relação ética entre todos os envolvidos nos processos empresariais. Busca um relacionamento transparente, e impulsiona o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando os recursos não renováveis. Passamos a entender, então, que esta é uma gestão mais madura, onde as empresas começam a exercer um papel importante de solidariedade.

A literatura sobre a RSC revela que a prática social cria efeitos positivos de curto e longo prazo, nas organizações, porém, comenta-se mais sobre os benefícios de longo prazo, como aumento de valor da empresa construção de uma boa imagem para o mercado, e pouco se mencionam os efeitos de curto prazo, ressaltando apenas os principais, como os custos monetários e não monetários para a execução deste modelo de gestão.

Estudos abordam que os recursos da RSC fortalecem as empresas, e ajudam principalmente em momentos de crise, reestruturando e melhorando os processos desenvolvidos, melhorando o uso de seus recursos, reutilizando materiais, otimizando a produção e lucros finais, aumentando a eficiência dos processos, diminuindo custos de produção e aumentando seu valor de mercado.

Ao longo deste artigo, serão tratados e questionados os possíveis benefícios dos efeitos de curto prazo, bem como a utilização de um método (diff-in-diff) que mostra a diferença entre empresas que optam por praticar a RSC em suas atividades empresariais e as que não optam, para concluir se a prática de RSC causa algum impacto sobre a organização.


  1. AUTORES

  1. Lilian Marques Freguete

Possui Mestrado em Administração de Empresas pela Fundação Instituto Capixaba de Pesquisa em Contabilidade, Economia e Finanças, tendo concluído no ano de 2011. Tem atuação na área de Ciências Sociais Aplicadas e Administração. Tem este artigo como única autoria.

E-mail: lilian.freguete@hotmail.com

  1. Valcemiro Nossa

        Doutor em controladoria e contabilidade pela USP em 2002. Atua como Professor na FUCAPE Business School. Diretor científico da ANPCONT – Associação Nacional dos Programas de Pós Graduação em Ciências Contábeis; Membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis. Atuou como consultor na área de administração, contabilidade e Turismo de CAPES em 2011 – 2013. Foi eleito o 5° maior pesquisador em Contabilidade no Brasil. Recebeu 8 prêmios e/ou homenagens. Atua como avaliador Ad hoc de artigos científicos de várias Revistas e Congressos no Brasil. Especialista em Contabilidade Ambiental, Ensino da Contabilidade, Controladoria, Contabilidade Gerencial e Finanças. Possui muitos projetos de pesquisa na área de sustentabilidade social e financeira.
E-mail: valcemiro@fucape.br

  1. Bruno Funchal

É graduado em economia pela Universidade Federal Fluminense, possui doutorado em economia pela fundação Getúlio Vargas - RJ e Pós-Doutorado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Atualmente é Professor Titular da FUCAPE Business School. Especialista em Economia, com ênfase em Finanças, Direito e Economia e Microeconomia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Mercado de Crédito, Bancarrota, Mercados Incompletos, Equilíbrio Geral e Alocação de Ativos.

 E-mail: bfunchal@fucape.br

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