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A ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM SINDROME DE DOWN EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO EM VITÓRIA

Por:   •  11/5/2021  •  Resenha  •  2.118 Palavras (9 Páginas)  •  112 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PEDAGOGIA EAD

NELIANE FREIRE RODRIGUES

ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM SINDROME DE DOWN EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO EM VITÓRIA - ES.

VILA VELHA

2017

NELIANE FREIRE RODRIGUES

ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM SINDROME DE DOWN EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO EM VITÓRIA - ES.

Projeto de pesquisa apresentado a disciplina de Pesquisa e Prática em Educação VI, da Universidade Estácio de Sá, como requisito para conclusão da disciplina.

Orientador: ROSARIA MARIA DE CASTILHOS SARAIVA

VILA VELHA

2017

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

1.1        APRESENTAÇÃO DO TEMA        3

1.2        QUESTÕES NORTEADORAS        5

1.3        OBJETIVOS        5

1.3.1        Objetivo geral        5

1.3.2        Objetivos específicos:        5

1.4        JUSTIFICATIVA        6

1.5        PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS        7

1.6        CRONOGRAMA        8

REFERÊNCIAS        9

  1. INTRODUÇÃO

Até o século XV crianças com deficiência eram jogadas em esgotos, precipícios. Na idade média, encontravam abrigos em igrejas. No século XX, o então portadores de deficiência passa a ser vistos como cidadãos de direitos, mas a sociedade os trata de forma assistencialista nos anos 60. Então, aparece pela 1ª vez na LDB nº 4024, de1961, a educação especial no Brasil. Em 1988 a nova constituição garante o atendimento educacional especializado na rede regular de ensino. Nos anos 90 e aprovado o ECA (estatuto da criança e adolescente) em que reitera à obrigatoriedade do atendimento as crianças e adolescente com deficiência no sistema público e regular. Em 2000 até os dias atuais e promulgado o decreto 3956, de 08/10/2001, cujo princípio e que todas as crianças estejam inclusas no ensino público e regular. Com isso, este trabalho vem ressaltar o compromisso que os educadores têm com os a alfabetização, em especial no caso dos alunos com Síndrome de Down. Afinal a educação e parte integrante da educação do ser humano e são eles, os educadores, que dão atendimento direto aos alunos com necessidades educativas especiais na sala do ensino regular.  

  1. APRESENTAÇÃO DO TEMA

A educação de alunos com síndrome de down é uma área ampla, onde o individuo é alfabetizado de uma forma que ele venha superar as dificuldades encontradas, pois se sabe que na atualidade, os alunos com síndrome de Down têm tido muitas dificuldades no aprendizado. De acordo com Wernek (1995) a pessoa com Síndrome de Down desde o nascimento deve ser inserida no convívio social, seja ela no meio escolar ou no meio profissional ao longo de sua vida. Estudos realizados sobre a Síndrome de Down mostram que a historia da doença é tão antiga quanto à história da humanidade. Referencias claras de indivíduos com a Síndrome de Down foram encontradas na cultura dos Olmecas, de 1.500 a.C. até d.C. Segundo Wernek (1995)

Nas sociedades europeias mais antigas, pessoas portadoras de deficiências eram muito pouco consideradas, e os bebês com o quadro mais evidente, como aqueles com Síndrome de Down, eram abandonados para morrer de inanição ou para serem devorados por animais. Nessa época, a luta pela sobrevivência era muito mais árdua, assim não é de estranhar que as crianças nascidas com defeitos evidentes, não conseguiam sobreviver, nem por um período suficiente para serem diagnosticadas. Contudo, apesar das condições desfavoráveis algumas sobreviveram, escapando de pragas e doenças, por pura questão de sorte (WERNE, 1995, p.61).

Nesse contexto, percebe-se a presença do preconceito que existia contra o individuo que possuía a Síndrome de Down, pois os seres humanos que possuíam deficiências, eram considerados como produto da união entre mulher e o demônio, ou o diabo havia tomado lugar de criança deficiente e, portanto, não apresentava alma.

No Brasil, nascem por ano cerca de oito mil bebês por ano com síndrome e Down. A maioria das mães com menos de 35 anos.Com um agravante. Enquanto nos países desenvolvidos o índice de nascimento de crianças com esta síndrome fica em torno de 1para cada 1000, no Brasil a média gira em torno de um para cada 500. E mais: pode piorar. No Sudeste uma da poucas regiões onde existe estatística atualizada sobre o assunto, já há registros verbais de que vem nascendo um portador da síndrome para cada 350 bebês não deficientes. Calcula-se que, no nordeste, onde não há difusão de métodos contraceptivos este índice alcance um para cada 300 nascidos vivos (BRANCO et al. 2010, p.4)

Nesse sentido, analisa-se que no Brasil nascem muitas crianças com a Síndrome por falta de informações as classes menos favorecidas, que muitas vezes não sabem nem o que é a doença. Ferrero (1998) diz que alfabetizar é um processo em que o indivíduo torna-se capaz de decodificar uma mensagem escrita, sendo capaz também de codificar algo falado, tornando-os numa escrita. E assim para algumas crianças, a escrita como representação gráfica é um conceito já construído antes mesmo de começarem a frequentar a escola, devido sua interação ou contato com pessoas que leem e escrevem ou até mesmo o mundo da escrita.

É fundamental que o alfabetizador conhecer, detalhadamente, os desafios cognitivos de cada uma das crianças com que ele esta trabalhando. Desta forma, poderá construir sua intervenção de maneira refletida e elaborada, buscando desequilibrar e encaminhar, adequadamente a hipótese que desafia cada aluno. Ademais, a problematização que me levou a realização desse trabalho é: Como funciona a alfabetização de indivíduos portadores da síndrome de down dentro de uma instituição de ensino?

  1. QUESTÕES NORTEADORAS

As questões norteadoras do trabalho são:

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