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A Amil e o Sistema de Assistência Médica no Brasil

Por:   •  15/10/2018  •  Monografia  •  1.221 Palavras (5 Páginas)  •  561 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

GESTÃO DA SAÚDE COM ÊNFASE EM ADM HOSPITALAR

Fichamento de Estudo de Caso

Camila Vilas Boas Cursino

Trabalho da disciplina: Qualidade nos Serviços de Saúde.

                                                 Tutor: Prof.

São José dos Campos

2018

Estudo de Caso :

GESTÃO DA SAÚDE COM ÊNFASE EM ADM HOSPITALAR

A Amil e o Sistema de Assistência Médica no Brasil

     

      O texo vai tratar de uma grande organização brasileira da saúde, onde o presidente do conselho e acionista majoritário Edson Bueno, levou a empresa recém-fundada a uma grande organização que atendia milhões pessoas. Com planos de saúde flexíveis e preços competitivos para todas classes sociais e empresariais, obtinham os beneficios em passar em hospitais, clinicias, laboratorios e médicos próprios da Amil ou de terceiros cadastrados.

Bueno seguia a estratégia de integração vertical em serviço de saúde, isso poderia levar a ganhos framáticos de qualidade e ao controle dos custos, porém, a estratégia tinha seu lado negativo como experiencia em outros países e por isso, os concorrentes julgavam como inseguro ficar nesse plano.

Com a má qualidade dos serviços públicos, o envelhecimento da população, a melhoria dos níveis de renda e ao crescimento do emprego com carteira assianda, consequentemente houve um aumento na saúde privada do Brasil.

O crescimento acelerado da Amil tinha sobrecarregado a organização em muitos aspectos, despesas extraordinárias ligadas a aquisições, consultorias e demissões exrciam forte pressão sobre os resultados financeiros no curto prazo, além das concorrências de seis outras empresas que a Amil estava enfrentando no momento, Bueno sabia que para manter a organização em crescimento, era necessário mais capital e novas competências administrativas.

De acordo com a Constituição Federal do Brasil, todos os brasileiros tinham acesso a cuidados médicos por meio do Sistema Único de Saúde, porém era considerado de péssimas qualidades de infraestrutura, disponibilidade, amplitude e qualidade dos procedimentos e exames.

Em 1993 o grupo Amil começou a forncer cobertura internacional para seus clientes, no decorrer dos anos Bueno foi acrescentando melhorias na organização, como Dix Saúde, Total Care que auxiliava nas necessidades de cuidados especiais e acompanhamento médico e em 2000, juntamente com mais alguma aquisições, a empresa adotou um programa voltado para um processo gerencial baseado em prevenção, em 2007 criou a Amilpar que uniu diversas subsidiárias do Grupo sob um mesmo pálio empresarial.

Foi em 2010 que a Amil tornou-se a maior prestadora privada de serviçoes de saúde do Brasil e então Bueno foi classificado pela revista Forbes como o 595º bilionário do mundo.

A Cultura da Amil

A cultura dessa organização foi focada em saúde acessível e de qualidade, Bueno sempre buscou mantar a equipe atualizada e motivada, realizava campanha e treinamentos com os colaboradores, afim de deixar todos preparados e estruturados para a busca da melhoria  contínua dos produtos e serviços, para assim garantir a satisfação dos clientes internos e externos.

Desde o principio, o empresario

para manter os sempre reforçava por meio de campanha e marketing, que precosa ser confiavel, tempestivo e contínuo, por se tratava de muitos empregados e colaboradores, Bueno soube entender a importância da qualidade na organização e como manter seus funcionarios motivados para que não perdessem o foco, sendo remunerados e com bonificação extras.

Nos dias atuais, a gestão da qualidade tem sido cada vez mais implementada e desenvolvida nas organizações de todos os setores, no sentido de buscar a melhora contínua dos produtos e serviços e de garantir a satisfação dos clientes, internos e externos.

Atualmente, as conceituações de qualidade se voltam para a “plena satisfação dos clientes”, o que significa necessariamente antecipar-se, atender e exceder as suas necessidades. Isso, na verdade, acaba atrapalhando o entendimento claro porque a qualidade não pode ser resumida à opinião do cliente sobre o produto ou serviço

No entanto, para que isso seja possível, é preciso que as organizações entendam claramente os princípios que a determinam, porque eles são a base para o desenvolvimento de uma gestão da qualidade. Conheceremos agora os oito princípios da qualidade:

Foco no cliente: o foco no cliente precisa ser o elemento de importância prioritária para qualquer organização, seja qual for o seu setor. Na verdade, a existência e o crescimento organizacional dependem, em primeiro lugar, do cliente. Portanto, é fundamental que as organizações conheçam seus clientes, busquem constantemente atender de forma plena às suas necessidades e também procurem ultrapassar suas expectativas, visando à excelência.

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