A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

ENSAIO – TEXTO 1: TRAJETÓRIAS TEÓRICO-CONCEITUAIS DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL.

LEANDRO SOARES SCHMIDT

VITÓRIA
2017

TRAJETÓRIAS TEÓRICO-CONCEITUAIS DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL.

O Artigo visa discutir as diferenças entre as teorias das comunicações organizacionais e os pontos de vista de diversos autores.

        Começamos com uma explicação sobre o que é comunicação organizacional, já que essa possui diversas definições, podendo assim ser uma coisa para um e uma totalmente diferente para outra pessoa. Um ponto em comum para todos os autores citados no artigo é relevância da comunicação organizacional para as organizações.

O artigo cita diversas visões e momentos de diversas teorias e cria uma ordem cronológica para melhor entendermos como a comunicação organizacional foi evoluindo de acordo com o tempo, passando pela Doutrina Retórica Tradicional, na Teoria das Relações Humanas e na Teoria da Gestão Organizacional, depois para a Teoria Moderna ou Empírica, na Teoria Naturalista e na Teoria Crítica. Começamos a ver a Teoria Naturalista, momento em que a postura já se torna pluralista, começando a enxergar a vida organizacional por múltiplas perspectivas.

O artigo deixa claro que diversas teorias estão sendo criadas numa velocidade nunca vista, que o modo que o mundo e as organizações veem como a comunicação é importante para as empresas, tanto a comunicação interna e externa esta sendo alterada constantemente.
        Vale destacar a importância que cada teoria da comunicação, de acordo com citações que se encontram no artigo:        
“sua importância varia conforme o lugar para onde se olhe numa organização e conforme o tipo de organização que esteja sendo estudada” (1984, p.132)
“podem levar a diferenças significativas no modo como cduas pessoas quaisquer percebem uma mesma pessoa ou uma imagem” (ibidem, p.136)

        Da mesma maneira que não existe uma maneira única de ser administrar empresas, também temos que entender que existem diversas maneiras e métodos para se comunicar, que cada organização deve buscar e compreender qual o melhor método que se encaixa para ela, e que cada indivíduo, seja funcionário ou cliente, irá entender de uma maneira única, podendo facilitar ou dificultar o processo de comunicação.

        Alguns autores utilizam metáforas para tentar exemplificar as sua teorias de comunicação, como Putman, Phillips e Chapman, que representam a sete linhas: conduíte, lente, linkage, performance, símbolo, voz e discurso.
Cada uma dessa linha é bem desenhada no artigo que nós faz imaginar e entender a teoria. Faz com que possamos abrir nossos horizontes e tentar explicar, talvez a nosso modo, a nosso ponto de vista como queremos e tentamos nos comunicar.

        As diferentes perspectivas e/ou abordagens apresentadas abrem um leque de possibilidades de (re)leituras e (re)interpretações da comunicação das organizações.
        O administrador tem que estar se atualizando em uma velocidade muito maior do que anteriormente, tem que estar ciente da constantes modificação e atualização do mercado de trabalho e maneiras de se comunicar.
        Quando se fala em comunicação, acabamos pensando muito na comunicação interna da empresa, mas temos que nos atentar muita na comunicação externa, como o nosso publico enxerga a organização, como ele recebe as informações e que cada atitude, cada ato de cada funcionário, como ele reflete na organização como um todo. A organização é um instrumento complexo e que cada segmento possui um público, enfatizando a necessidade de a comunicação ser pensada de forma integrada e estratégica.        

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