A Consultoria Empresarial
Por: Eriton Cleber • 9/4/2017 • Trabalho acadêmico • 3.399 Palavras (14 Páginas) • 304 Visualizações
Sumário
1 Introdução 5
2 Consultoria 6
2.1 levantamento de literatura 6
2.1.1 Conceituando consultoria empresarial 6
2.1.2 Motivos contratar um consultor. 6
2.1.3 Necessidade de maior conhecimento. 8
2.2 Tipos de consultoria 9
2.2.1 Consultor interno e externo 9
2.2.2 Consultor interno 9
2.2.3 Consultor externo 11
2.3 Consultoria artesanal 12
3 HIPÓTESE 15
4 Objetivo geral 16
4.1 Objetivo específico 16
5 Problema 17
6 Justificativa 18
7 METODOLOGIA DA PESQUISA 19
7.1 Participantes da pesquisa 19
7.2 Escolha dos participantes 19
7.3 Caracterização do local 19
7.4 Materiais 19
7.5 Procedimento Geral 20
8 Cronograma 21
9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 22
1 INTRODUÇÃO
Atualmente as empresas estão crescendo rapidamente, por conta de alguns fatores, como a mudança de cultura e o desenvolvimento da tecnologia, ocasionando um mercado competitivo em que as pessoas buscam sempre o melhor produto, ou seja, o que possui melhor qualidade, mas sem esquecer também o preço mais em conta.
A consultoria entra exatamente aí, ela é a chave para a empresa conseguir o diferencial em seu produto, através de conselhos, que visam o aprimoramento de produtos ou serviços através da resolução de problemas que devem ser identificados pelo consultor. Fazendo assim crescer cada vez mais o mercado de consultoria empresarial e despertando o interesse para essa área de atuação.
2 CONSULTORIA
2.1 LEVANTAMENTO DE LITERATURA
2.1.1 Conceituando consultoria empresarial
Consultoria empresarial, é conceituada por Oliveira (1996, p.21) como sendo uma ação interativa “de um agente de mudanças externo à empresa”, que é responsável no auxílio dos “executivos e profissionais da referida empresa nas tomadas de decisões, não tendo, entretanto, o controle direto da situação”, isso porque, de acordo com Parreira (1997) apud Oliveira, Crocco e Gutimannn o profissional é contratado apenas para auxiliar, apoiar e orientar o trabalho administrativo, embora Crocco e Gutimannn destacarem que pode ocorrer situações de interferência, o que acaba gerando “desgaste e tornando-se motivo de piadas”.
Também de acordo com Parreira (1997) “é o ato de um cliente fornece, dar, solicitar e pedir pareceres, opiniões e estudos a um profissional contratado para que o mesmo auxilie, ajude e oriente o serviço administrativo”.
Conforme o Institute of Management Consultants, da Inglaterra, é o serviço prestado por uma pessoa ou um grupo de pessoas, autônomas e habilitadas para reconhecer e investigar problemas que dizem a respeito da política, organização, procedimentos e métodos, de modo que possam indicar a ação apropriada e oferecer o auxílio na implementação dessas indicações.
Outras associações e autores, como Djalma usam definições e conceitos parecidos, demonstrando que a consultoria empresarial é um emprego específico e um auxílio fundamental e acessível aos administradores.
2.1.2 Motivos contratar um consultor.
Queiroz apresenta cinco causas para a contratação de uma consultoria empresarial. A primeira é o Foco, sendo que segundo o autor, a empresa geralmente não tem pessoas em excesso para cumprir “determinados projetos e eles precisam acontecer”.
O autor ainda destaca a Agilidade, visto que em vez de capacitar-se por experimento e erro, o empreendimento diminui o tempo de introduzir e executar um projeto empregando um consultor que já tem experiência no assunto.
É citado ainda pelo mesmo autor o Conhecimento Especializado, em que o Empreendimento necessita dispor com determinados conhecimentos especializados somente por um prazo pré-determinado; bem como o Know How, visto que diversas vezes o administrador sabe o que precisa ser feito, mas é necessário saber o como fazer, a consultoria saber o que e como fazer.
O último foco destacado por Queiroz é a Isenção, pois é relevante ter uma visão externa para comparar ou comprovar as visões internas.
Por outro lado, o site www.mettodo.com.br traz sete bons motivos para contratar um consultor. O primeiro deles é a Transferência de tecnologias de gestão.
É uma das circunstâncias mais constante. A companhia compreende a necessidade de abraçar tecnologias que não domina, portanto contrata um profissional na área. O convívio com o consultor nestes casos pode ser limitado a palestras, seminários ou, o que é mais eficaz, por meio de seguimento do projeto de implantação de tecnologia em pauta, destaca o site www.mettodo.com.br.
Outro motivo destacado pelo site é o Critério de administração de Projetos. Menos evidente que a causa anterior, costuma ser seguido por empreendimentos que sabem a complexidade de inserir projetos complexos sem ajuda de um critério bem elaborado. Há diversos casos em que a complexidade vem não da tecnologia, mas do número de pessoas a serem envolvidas no projeto. O Contador auxilia a empresa, os empregados, e ajuda a definir os critérios do projeto, destaca o mesmo site.
Assegurar a agilidade e respeito ao cumprimento das etapas do projeto, é outro motivo destacado por www.mettodo.com.br Motivo menos óbvio, no entanto é uma das grandes ajudas que um consultor externo pode levar para um projeto de implantação bem-sucedido. O consultor é contratado para mudar os hábitos dos administradores, já que o administrador sabe o que deve ser feito, porém a pressão do dia a dia faz com que ele não faça o que deve ser feito.
Uma má administração do tempo dos executivos faz com que o tempo de dedicação necessário à implantação de tecnologias se transforme em um verdadeiro problema no meio das agendas tribuladas. O acompanhamento do contador na empresa,
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