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A Criação e Produção de Conhecimento

Por:   •  18/5/2016  •  Resenha  •  490 Palavras (2 Páginas)  •  294 Visualizações

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Criação e produção de conhecimento

Podemos observar que em nossa cultura, o processo de conhecimento, está vinculado na base das escolas, que é um componente básico do nosso sistema educacional em nosso país. Bom o nosso sistema educacional compreende em alguns graus são eles: primeiro inicial; segundo médio; profissionalizante ou técnico; terceiro superior, com a função ambígua de profissionalização.

A universidade através da história

Na antiguidade, já havia escolas, como no Ocidente e principalmente na Grécia e também na Roma, elas eram tidas como de alto nível. Os estudantes se reuniam em torno de uma pessoa que era chamada de mestre, cujo o seu conhecimento era transmitido para os alunos.

Naquela época o forte clima que era determinado pela Igreja Católica, que impunham a verdade sobre certas coisas, com isso as universidades não ficaram ilesas do ambiente dogmático.

Os movimentos da Renascença e da Reforma e Contra- Reforma inauguraram a idade moderna. Esse momento foi marcante pois gerou uma rebelião burguesa contra a ordem medieval, cujo o resultado de um lado, foi o rápido desenvolvimento de uma mentalidade individualista, e do outro lado gerou, o desenvolvimento da ciência moderna.

A universidade no brasil

Até 1808, quando houve a chegada da família real ao brasil, os luso-brasileiros faziam seus estudos superiores na Europa, principalmente na Coimbra que ficava em Portugal. Portugal não estava permitindo a criação de uma universidade no Brasil. Porém nos países de colonização espanhola, o comportamento foi outro.

No ano de 1930 teve início a arrumação e transformação do ensino superior no Brasil. O ajustamento de algumas faculdades que poderia ser chamada legalmente de universidade. Foi nesse termo que foram fundadas as Universidades de Minas Gerais e a Universidade de São Paulo.

Mesmo após a independência, as funções das universidades existentes no brasil continuaram a ser de absorção, aplicação e difusão do saber humano.

A universidade que não queremos

Podemos ver que as aulas são constituídas por falações dos professores e a adição dos alunos, que geralmente estão desmotivados. O aprendizado é medido pelo volume de conhecimentos, informações memorizadas e facilmente repetidas nas provas.

Percebemos que esse clima de estudo é objetificante e orientado para uma simples repetição cultural, reprodução de ideias sem qualquer força de criação, de produção nova, uma vez que se bloqueia a fecundidade e o exercício da crítica.

Nestes termos todo o corpo dos universitários, como alunos, professores, administração, precisa necessariamente comprometer-se com a reflexão, criando-a, provocando-a, permitindo-a e lutando continuamente para poder conquistar espaços de liberdade que assegurem a reflexão. Não tendo uma mínimo de clima de liberdade, será impossível uma universidade centro de reflexão crítica.

Os alunos de universidades querem uma universidade onde se possa ser possível habituar ela, trabalhar refletir a nossa realidade histórico-geográfica nos seus níveis social, político, econômico e cultural.

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