A FILOSOFIA ANTIGA CLÁSSICA
Por: Ana Jung • 28/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.479 Palavras (10 Páginas) • 220 Visualizações
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SEARA
E. E. B. SEARA
FILOSOFIA ANTIGA CLÁSSICA
PLATÃO
Nomes: Ana Paula Jung
Curso: Ensino Médio Integral – 1ª1
Disciplina: Filosofia
Seara, SC – Ago/2012
Escola de Educação Básica Seara
Curso: Ensino Médio Integral – 1ª1
Disciplina: Filosofia
Professora: Marisa Garghetti Buss
FILOSOFIA ANTIGA CLÁSSICA
PLATÃO
Nomes: Ana Paula Jung
INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir abrangera o tema Filosofia Antiga no período clássico. Introduzido um dos filósofos mais importante desta época Platão. De família tradicional, teve uma vida cheia de altos e baixos. Seguidor de Sócrates outro grande filosofo dessa época.
Alguns questionamentos interessantes a serem feitos para o entendimento de Platão: como achar as verdades de Platão? Que realmente foi o filosofo Platão? O que ele pensava em respeito ao no mundo, nossa realidade? O que era para Platão uma política boa e justa?
A importância de entendermos Platão, este está relacionado a um período histórico, além disso, aprendemos sobre um homem que tem alguns de seus pensamentos dentro de nossa sociedade.
FILOSOFIA ANTIGA CLASSICA
Compreendo os séculos 5 a. C. e 4 a. C., onde Atenas viveu seu esplendor. Adotando a democracia como sistema politico. Foi nesse período histórico quedeu origem ao pensamento dos três maiores filósofos da antiguidade: Sócrates, Platão e Aristóteles. O seguinte trabalho ira seguir abordadoapenas ofilosofo Platão.
PLATÃO
BIBLIOGRAFIAS:
Um dos principais pensadores da Filosofia Antiga Clássica Platão, cujo nome verdadeiro era Aristócles, filho de Ariston e Perictiones, nasceu de uma família tradicional, o seu destino deveria ser a política. Mas, a experiência dos políticos que governaram Atenas por imposição de Esparta, fez Platão afastar-se dessa forma de política. Recebeu educação especial, estudou leitura e escrita, ginástica, música, pintura e poesia. Era excelente atleta, participou dos jogos olímpicos como lutador.
Na juventude, tornou-se discípulo de Sócrates, com quem conviveu durante oito anos, iniciando-se na filosofia. Depois da morte de Sócrates Platão, desiludido com a democracia ateniense, viaja, no trajeto de sua viagem que chega até nós, teria passado pelo Egito, onde ouviu, da classe clerical que governava a terra, que a Grécia era um país infante, sem tradições nem uma cultura profunda, sempre reiniciada pelos dilúvios, como conta sobre a viagem de Sólon no Timeu, diálogo que expõe, no início, e em conjunto com o Crítias, o mito de Atlântida.
Depois Platão teria ido até Esparta, onde conheceu a tradicional cultura militar desta cidade, que influenciou seu pensamento. Lá, os meninos abandonavam seus pais para viverem uma vida dura nas montanhas, em exposição aos elementos naturais, e onde os governantes se misturavam com o povo, pois comiam e dormiam juntos. Platão passou também pela Itália, onde conheceu os pitagóricos e sua seita, outra influência marcante de sua obra, tanto na controversa teoria dos números quanto na questão da metempsicose e imortalidade da alma.
A forma dos escritos platônicos é o diálogo, transição espontânea entre o ensinamento oral e fragmentário de Sócrates e o método estritamente didático de Aristóteles. Em 387 AC, funda em Atenas uma escola chamada Academia.
Escreveu inúmeros diálogos e cartas, a sua obra conta com 28 diálogos, basicamentecentrados em Sócrates, mas também são cheios de referência à competição dos jovens no atletismo e das grandes honras que eram conferidas aos vencedores dos Jogos Olímpicos. Para Platãoera necessário criar uma alternativa para impedir que a corrupção e a incompetência tomassem conta do poder público. Platão Morreu em 347 a. C. em Atenas.
OBRAS
Platão em suas obras sempre estava em busca da verdade, sempre contestando o comportamento dos indivíduos, a política dos atenienses e a sociedade em que vivia.
As coleções de suas obras se dividem em trinta e cinco diálogos e treze cartas. Os diálogos são divididos em quatros períodos: diálogos considerados de juventude ou socráticos, antes da morte de Sócrates; diálogos ditos de transição; diálogos de maturidade e diálogos considerados de velhice.
Suas obras contribuíram e contribuem até hoje para o conhecimento e também o aumento da popularidade da filosofia na vida humana, com títulos consagrados e que trazem em seu conteúdo diversos aspectos ímpares deste filosofo que marcou uma era dentro da filosofia grega.
A obra de Platão é uma jóia da literatura de todos os tempos e um monumento filosófico de valor eterno. As questões postas, dizendo respeito á conduta ética e política dos atenienses, ao seu comportamento como indivíduos e em sociedade, gozam da maior pertinência vinte e quatro séculos depois. A sua finalidade é sempre a busca da verdade por meio da dialética.
As obras de Platão foram escritas em forma de diálogos. Na grande maioria dos diálogos, a figura central é Sócrates, que interroga, argumenta e discute com um vasto leque de personagens, na maioria dos casos sofistas ou figuras que representam a estrutura da cidade. Alguns deles são expressamente dedicados ao mestre, quer para contar o processo de que foi alvo e a sua defesa em tribunal (Apologia), quer a sua permanência na prisão (Críton), quer os últimos momentos antes de beber a cicuta (Fédon). Em seguida iremos ver alguns dos principais dialogo:
A Republica: no século IV a.C., surgiu em Atenas à primeira concepção de sociedade perfeita que se conhece. Tratou-se do diálogo A República (Politéia), escrito por Platão, o mais brilhante e conhecido discípulo de Sócrates. As ideias expostas por ele - o sonho de uma vida harmônica, fraterna, que dominasse para sempre o caos da realidade - servirão, ao longo dos tempos, como a matriz inspiradora de todas as utopias aparecidas e da maioria dos movimentos de reforma social que desde então a humanidade conheceu.
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