A GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
Por: jANA215 • 30/4/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 2.365 Palavras (10 Páginas) • 209 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISRAÇÃO-BACHARELADO
JANAÍNA SOARES CHAGAS
GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
Sete Lagoas
2012
JANAÍNA SOARES CHAGAS
GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
Trabalho apresentado ao Curso Administração Bacharelado da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Teorias da AdministraçãoI,Comunicação e Liguagem,Sociologia e Filosofia
Profs. Samara Headley,Marcelo Silveira, Wilson Sanches e Márcia Bastos.
Sete Lagoas
2012
Sumário:
Introdução..............................................................................................................................................5
Reestruturação capitalista e a crise dos Estados Nacionais.................................................................6
Politicas brasileiras para o desenvolvimento dos Municipios...............................................................7
Politicas de desenvolvimento de Sete Lagoas........................................................................................8
Opiniões e divergências.........................................................................................................................9
Onde esta a verdade?...........................................................................................................................10
Conclusão..............................................................................................................................................12
Refencias..............................................................................................................................................13
Introdução
A restruturação capitalista deu uma grande para o desenvolvimento econômico local. Antes a hierarquizada de cima para baixo, o que levou os Estados Nacionais a passarem funções que antes eram de instancias superiores.
O resultado foi um grande avanço em cidade como Sete Lagoas que ganharam destaque, pela sua tendência industrial e turística. Esse desenvolvimento acarretou projetos socioeconômicos que já estão sendo desenvolvidos.
São muitas as opiniões que nos condicionam uma analise critica que nos levam a formação de uma opinião verdadeira sobre o assunto.
Reestruturação capitalista e a crise dos Estados Nacionais
O modelo fordismo, que foi muito seguido pelos países pós-guerra, por propiciar uma prosperidade sem precedentes, começou a declina em 1970. Alguns fatores determinantes que levaram a crise foram: diminuição dos ganhos de produtividade, elevação da composição orgânica do capital, saturação da norma social de consumo e desenvolvimento do trabalho improdutivo. Em substituição surgiu um novo modelo de gestão do processo produtivo e das relações de trabalho, denominado acumulação flexível do capital que decorre de necessidade do capitalista superar a crise e manter ou alcançar a maior taxa de lucros.
Acumulação flexível é a nova maneira encontrada pelo capitalismo para superar suas crises cíclicas e suas contradições internas e, dessa forma, permitir a reprodução do capital e sua concentração nas mãos da elite capitalista. A acumulação é de capital, assim como ocorre desde as revoluções comercial e industrial, seguindo a racionalidade capitalista da acumulação e concentração. Só que, ao contrário do que ocorreu no período fordista, no qual a acumulação era baseada em padrões rígidos, a acumulação, agora é flexível, pois flexível é o mercado e, por isso, flexível deve ser o processo de produção e a exploração da força de trabalho. Dessa forma, flexível deve ser a legislação, impondo-se a desregulamentação do ordenamento jurídico de perfil rígido.
Assim com uma coisa puxa a outra houve, a crise dos estados nacionais, que afirma
que a globalização tem levado os Estado nacionais a uma crise irreversível. Até pelo muito que contem de verdade, essa afirmação precisa ser completada com uma análise prospectiva e recheada com as necessárias mediações e particularidades de caráter histórico e político. Um elemento essencial deve ser a permanente referencia ao indissociável vínculo existente entre a dinâmica do capital e o poder político. Sem a compreensão de que o Estado, tal como o mercado, é um elemento material constitutivo da dinâmica do capital, não conseguiremos escapar do plano da generalidade extrema e a abordagem da crise e reformulação do Estado brasileiro no contexto da chamada globalização não poderá ao menos ser tangenciada.
Uma revolução técnico-científica e gerencial foi ativada a partir de fins dos anos 70 com o duplo objetivo de aumentar a produtividade do trabalho e quebrar o poder de negociação do sindicato. O resultado foi uma substancial alteração na própria materialidade do mundo do trabalho, com significativas alterações no perfil profissional derivadas da desqualificação, fragmentação e precarização nas relações de trabalho, além de uma desocupação estrutural massiva.
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