A Gestão e Aspectos Sociais
Por: benemoreirasilva • 28/3/2019 • Trabalho acadêmico • 3.452 Palavras (14 Páginas) • 191 Visualizações
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SUMÁRIO[pic 13]
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................4
2.1 ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DA EMPRESA “MÓVEIS HEMEJAN”.......4
2.1.1 Gestão de Projetos – Abertura de Novas Filiais da Móveis Hemejan...............5
2.2 O CENÁRIO DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL......................................6
2.2.1 Cultura de Inovação e Seus Desafios Dentro das Organizações.....................8
2.3 CONFLITO DE GERAÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS................8
2.3.1 Autonomia de Kant na Administração do Modelo de Gestão Contemporâneo 9
2.4 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA ENVOLVIDA NO PROJETO DA MÓVEIS HEMEJAN..................................................................................................................9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................11
REFERÊNCIAS........................................................................................................12
APÊNDICES.............................................................................................................14
APÊNDICE A – Estrutura Analítica do Projeto de abertura de novas filiais da Móveis Hemejan..................................................................................................................15
APÊNDICE B – Matriz RACI do Projeto de Abertura de Novas Filiais....................16
APÊNDICE C – Plano de Riscos do Projeto...........................................................19
- INTRODUÇÃO
A competitividade é um conceito dinâmico, com isso o desenvolvimento de uma empresa e seu posicionamento no mercado está condicionado a uma leitura adequada do ambiente a qual esta pretende se estabelecer, o que torna fundamental tomadas decisões acertadas. Para acompanhar o complexo processo concorrencial, as empresas devem ter um olho no passado – para fortalecer os acertos e não repetir erros; os pés firmes no presente – para posicionar-se com segurança diante da instabilidade do mercado; e um olhar atento para o futuro – para promover os ajustes necessários (SILVA, 2001).
No Brasil ocorre um alto índice de fechamento de pequenas empresas, muitas vezes devido ao não planejamento ou a falta de um modelo de gestão que atenda as necessidades exigidas pelo mercado, que está em constante mudança pelo surgimento de novas tendências. Um modelo de gestão que não acompanhe as novas demandas de mercado, num meio competitivo que exige bom fluxo de tomada de decisões, pode trazer prejuízos irreparáveis aos diferentes seguimentos empreendedores (MATSUMOTO et al., 2015).
Um modelo de gestão refere-se à forma como as empresas organizam suas atividades e seus recursos com a aplicação de procedimentos, normas e regras. Desta forma, a gestão da empresa reflete sua cultura organizacional, seus valores, sua visão e missão (CHIAVENATO, 2003).
O objetivo do presente estudo foi melhorar o fluxo de tomada de decisões pela implementação de um modelo de gestão adequado para a empresa Móveis Hemejan bem como auxiliá-la a expandir sua rede de lojas em todo o Brasil.
- DESENVOLVIMENTO
- ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DA EMPRESA “MÓVEIS HEMEJAN”
O modelo de gestão atual da empresa Móveis Hemejan é o modelo burocrático, evidenciado pela concentração das tomadas de decisão pelo diretor Sr. Rubens, o que faz com que haja um engessamento nas tomadas de decisão em todos os níveis hierárquicos da empresa, pois falta autonomia para toda a base operacional da empresa, características clássicas desse modelo de gestão (CANTÍDIO, 2012).
Como principal característica, os novos modelos gestão têm o capital intelectual como principal diferencial de mercado. O conhecimento aplicado e compartilhado é hoje um fator crítico de sucesso para as organizações. É questão de sobrevivência e de continuidade, em um mercado cada vez mais hostil e competitivo. Os modelos contemporâneos de gestão têm como desafio promover o desenvolvimento sustentável das organizações. Devem gerar valor para as empresas, para as pessoas e para o meio ambiente; conciliar desenvolvimento econômico, ambiental, social e cultural (MEDEIROS, 2014).
O modelo de gestão contemporâneo prega a integração e a inter-relação entre partes com interesses diferenciados o que gera uma “simbiose organizativa”, e a otimização de ferramentas que dão objetividade analítica e capacidade decisória a quem atua diretamente no gerenciamento de pessoas (BITENCOURT et al, 2010).
A Administração Participativa (Gestão Participativa) é um modelo de gestão atual e contemporâneo que enfatiza as pessoas, que fazem parte da organização. Segundo Maranaldo (1989, p. 60), a Administração Participativa é o conjunto harmônico de sistemas, condições organizacionais e comportamentos gerenciais que provocam e incentivam a participação de todos no processo de administrar, ou seja, significa que a equipe, e não só os gerentes designados, tem influência sobre as decisões que afetam a organização, todos da equipe têm o mesmo peso no processo de tomada de decisão.
Para Santos et al. (2001) antes de se implantar a Gestão Participativa numa empresa, é necessário harmonizar três aspectos:
- Os seus Sistemas (produção, comercialização, recursos humanos, administração e finanças, entre outros): se há conflitos de estilos diferentes de gestão entre estes sistemas, é difícil implantar a gestão participativa numa empresa;
- Condições Organizacionais: é preciso flexibilizar a estrutura organizacional, com menor número de níveis hierárquicos e normas mais adaptáveis;
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