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A LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO NO CHÃO DE FÁBRICA

Por:   •  5/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  9.336 Palavras (38 Páginas)  •  222 Visualizações

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE

                             

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO NO CHÃO DE FÁBRICA

                         

        

SÃO PAULO

2014

JOCÉLIO ALVES DE OLIVEIRA  – RA: 411202681

RAFAEL DOS SANTOS SILVA – RA: 411204871

WALDECYR GOMES SOARES NETTO – RA: 411204333

                               

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO NO CHÃO DE FÁBRICA

[pic 1]

                         

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE

                               

SÃO PAULO

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Sumário

1.        TÍTULO        5

INTRODUÇÃO        5

DELIMITAÇÃO DO TEMA        5

JUSTIFICATIVA        5

PROBLEMA        7

HIPÓTESE OU PRESSUPOSTO        7

OBJETIVOS        8

METODOLOGIA        9

CAPITULO 1        11

1.1 FUNDAMENTOS DA LIDERANÇA        11

1.2 TEORIA DOS TRAÇOS DE LIDERANÇA        12

1.3 ESTILOS DE LIDERANÇA        13

1.4 GRADE DE LIDERANÇA GERENCIAL DE BLAKE E MOUTON        14

1.5 LIDERANÇAS CONTINGENCIAIS E SITUACIONAIS        17

1.6 ESCOLHA DE PADRÕES DE LIDERANÇA        17

1.7 TEORIA DA CONTINGÊNCIA EM LIDERANÇA DE FIEDLER        18

1.7 TEORIA SITUACIONAL DE HERSEY E BLANCHARD – O CICLO DE VIDA DA LIDERANÇA        19

1.8 LIDERANÇA CARISMÁTICA        21

1.9 LIDERANÇA TRANSACIONAL E TRANSFORMACIONAL        23

1.10 LIDERANÇA AUTONOMA        25

1.10.1 AUTONOMIA MORAL        25

1.10.2 AUTONOMIA INTELECTUAL        27

CAPITULO 2        28

2.1  DEFININDO MOTIVAÇÃO        28

2.2  TEORIA DA HIERARQUIA DE NECESSIDADES        28

2.3 TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG        29

2.4 TEORIA DA EXPECTATIVA        30

2.5 TEORIA X e Y.        30

CRONOGRAMA        33[pic 4]

10.        GLOSSÁRIO        34

11.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        35


    TÍTULO

   Liderança e motivação no chão de fábrica.

      INTRODUÇÃO

      Analisando a visão das fábricas, que produzem em massa, é notável, a percepção da dificuldade para liderar seus empregados, com este intuito que o mundo empresarial sempre vem buscando um crescimento tecnológico, mas com isto a preocupação em obter uma boa gestão de pessoas, torna-se um diferencial competitivo, mas pra isso é necessário desenvolver líderes capazes de conquistar este diferencial.

      No entanto, em muitas fábricas são notadas as dificuldades, para liderar no chão de fábrica, qual o melhor estilo de liderança a desenvolver, qual técnica de motivação é a mais adequada.

      Este é o tema que será utilizado para esta analise, a liderança no chão de fábrica, a fim de mostrar qual o caminho a ser seguida para que haja uma liderança mais adequada.

DELIMITAÇÃO DO TEMA

Liderança e Motivação no Chão de Fábrica.

JUSTIFICATIVA

As organizações industriais contemporâneas convivem diariamente com o desafio de manter a qualidade, produtividade e baixo custo, para que assim possam continuar competindo em setores cada vez mais exigentes. Porém para se alcançar êxito nesta difícil questão é preciso, principalmente, do engajamento dos operários e o papel do líder de chão de fábrica é fundamental, pois, é através dele que se pode envolver os operários no planejamento estratégico.

É de extrema importância que o chão de fábrica possa contar com líderes, e não apenas meros chefes de pessoas com apenas conhecimento técnico e conceitual. É preciso desenvolver líderes com competência com conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos adequados a atividade, capazes de desenvolver e estimular a motivação nos operários e engajá-los no processo de melhoria contínua.

        Para tanto é necessário quebrar antigos paradigmas históricos herdados de uma administração clássica onde os operários eram vistos apenas como parte da engrenagem, aliados com os herdados de uma cultura onde a mão de obra era escravizada.

        É muito válido saber como este assunto é tratado por especialistas em gestão de pessoa nas salas de aulas das universidades e principalmente no próprio chão de fábrica das grandes indústrias nacionais.

        O chão de fábrica nasceu junto com a Revolução Industrial (1789), quando as oficinas foram convertidas em indústrias e os artesãos em proletariado responsável pela produção seriada. A expressão remete ao local onde estar o trabalhador comum, onde a atividade é mecânica, a mão-de-obra média é pouco qualificada e a autonomia é baixa. Normalmente o regime de trabalho é caracterizado por turnos de revezamento de 6 ou 8 h, funcionando 24 h por dia, 7 dias por semana.

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