A LOGISTICA INTERNACIONAL

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TECNOLOGIA EM LOGISTICA

DISCIPLINA: LOGISTICA INTERNACIONAL

DESAFIOS DA LOGÍSTICA INTERNACIONAL

FABRICIA CARLA DE SOUZA- RA 400280
CHARLES SOARES DE SOUZA– RA 397248
JANIO DA SILVA REIS – RA 398277
SÔNIA CRISTINA MARIM SPINDULA – RA 396575
TATIANE COSTA MARTINS FUNGARO - RA 400456

RONDONÓPOLIS/MT

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

1 – Logística Internacional        4

2 – Infraestrutura logística internacional        8

3 – Modais de Transporte na logística internacional        10

CONSIDERAÇÕES FINAIS         11

REFERENCIAS        12

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INTRODUÇÃO

        Este desafio consiste numa elaboração de um trabalho de pesquisa e análise na área de logística, com enfoque na Logística Internacional. Assim é importante para os alunos entendam a relevância da Logística Internacional no contexto empresarial e no âmbito global.  

        Desse modo, a logística é o processo de planejar, implementar e controlar os procedimentos para o transporte e a armazenagem eficiente e eficaz de bens. Enquanto a logística internacional diferencia-se da logística interna pelos custos mais elevados, pelas diferenças culturais e pela maior complexidade dos fluxos de materiais e informação.

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ETAPA 1 – Logística Internacional

Esta atividade é importante para entender a logística Internacional, embora o crescimento do comércio internacional fossem impulsionado pela noção de que os países se beneficiam, economicamente, com as trocas mútuas e pela noção de que o comércio contribui para o bem-estar da população mundial.

De acordo com a pesquisa realizada pelo grupo, busca-se trabalhar sobre a nossa região como é a mais conhecida, região do agronegócio, este desafio é baseado em um ramo de mercado de exportação, a soja é exportadas pelo Brasil e o Mundo.

Sabe-se de primeira que uma empresa para começar algum tipo de exportação, a mesma tem que ter certo tempo de mercado, ter capital, ser uma empresa de porte grande e uma boa infraestrutura para que se dê suporte para a exportação.

Na opinião do grupo que entrou em consenso, o motivo que levam as empresas exportar é o baixo consumo de alguns productos no mercado interno brasileiro, além do soja, ha outros produtos que sao exportado por diversas empresas pela nossa região. Mas por outro lado, David (2011) menciona que os profissionais de logistica internacional foram os principais facilitadores desse crescimento, portanto, eles sao os gestores que garantem a entrega segura e pontual de milhoes de dólares em mercadorias.

Sendo assim, um desvantagem para exportar, as maiorias das empresas que exportam aprovam positivamente a pregunta por que exportar, mais como vantagem do que como desvantagem, mesmo o mercado mundial sendo mais exigente.

Considera-se dizer que a dificuldades, as exportações tendem a crescer mais de 40% nestes 10 anos, e neste quesito será preciso muitos profissionais qualificados e boas estruturas para se ter vantagens na exportação. Ressalta-se que uma das melhorias conforme apresentada no proceso de exportação é mostrando um mundo mais económicamente forte para esta modalidade de venda.

Desse modo, houve alguns marcos do comercio internacional, David (2011) argumenta que o desenvolvimento do comércio internacional teve, ao longo dos anos, vários marcos críticos, como a ratificação de importantes tratados internacionais e o estabelecimento de organizações internacionais destinadas a facilitar e apoiar as atividades do comércio internacional.

É importante lembrar que fatores determinantes do comercio internacional,  portanto, ha muitas explicaçoes para o enorme crescimento do comércio internacional na segunda metade do século XX. Para David (2011) ressalva que algumas empresas tiveram razões para expandir suas vendas a países estrangeiros, outras tiveram motivos para comprar matérias-primas e suprimentos de outros países.

Portanto, esses fatores determinantes do comércio internacional podem ser dividiso em quatro categorias principais, tais como: custo, concorrência, mercado e tecnologia.

Através da globalização dos mercados é um fenômeno recente, desencadeado pela explosão do desenvolvimento economico depois da Segunda Guerra Mundial, embora, o comércio internacional tenha aumentado drasticamente na segunda metade do século passado, ha milenios as naçoes o praticam (DAVID, 2011).

Cabe mencionar, que nos últimos 30 anos, o foco da logística evoluiu de forma substancial, no inicio, e provavalmente até meados dos anos de 1980, a principal preocupação dos gestores de logística, especificamente de logística internacional, era assegurar que as mercadorias chegassem ao destino em boas condições, com menor custo (DAVID, 2011).

A partir dessa contextualização, o papel da logística internacional na cadeia de suprimentos global espelha-se no da logística doméstica, portanto, os profissionais de logistica internacional voltam-se para aspectos táticos da cadeia de suprimentos global, ou seja, atividades inerentes ao movimento de mercadorias e documentos de um país para outro e atividades basicas para operaçoes de exportação e importação.

Portanto, a definição de logística segundo o Conselho de Profissionais de Gestão da Cadeia de Suprimentos pode ser modificada, pela lógica, para definir a logística internacional por meio da inclusão de elementos do ambiente internacional. Sendo assim, David (2011, p.25) “logística internacional é o processo de planejar, implementar e controlar o fluxo e a armazenagem de mercadorias, serviços e informações a elas relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, localizado em outro país”.

ETAPA 2 – Infraestrutura logística

        Esta atividade é essencial para compreender a importância da infraestrutura logística para as empresas. Segundo David (2010) a infraestrutura é o conjunto de atividades e estruturas da economia de um país que servem de base para o desenvolvimento de outras atividades.

        Considera-se que a infraestrutura de um país é rodovias, usinas hidrelétricas, portos, aeroportos, rodoviárias, sistemas de telecomunicações, ferrovias, rede de distribuição de água e tratamento de esgoto, sistemas de transmissão de energia, etc.