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A Liderança e Motivação

Por:   •  5/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.511 Palavras (7 Páginas)  •  777 Visualizações

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz de análise

Disciplina: Liderança e Motivação

Módulo: 1-4

Aluno: Thiago Vieira

Turma: ONL021D5-POPRJRS11T7

Tarefa: Análise do fenômeno da liderança ao filme A rede social

Introdução

[Discorra sobre o objetivo do trabalho, além de indicar uma sinopse ou resumo do filme.]

O objetivo do trabalho constitue em observar a liderança e analisar o estillo do líder relacionado ao seu compartamento. Sabendo que existem estilos de liderança como: Autocrático, Democrático, Laissez-Faire, Situacional, Transformacional, Exemplo, Carismática, Participativa, Técnico, Servidora entre outros. Para realizar essa análise, foi observado o compartamento do fundador/inventor da rede social The Facebook, Mark Zuckerberg.

Um estudante de Harvard e intelecto da computação, em 2003 começa a desenvolver e trabalhar em um novo conceito que acaba se transformando em uma rede social global, conquistando seu primeiro milhão de inscritos. Mais tarde, 2009, Facebook alcança seus 500 milhões de amigos.

Com o desenvolvimento inovador de Mark Zuckerberg, ele se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso de sua rede social, mas sua ascensão sem precedentes traz complicações legais e pessoais.

Desenvolvimento

[Apresente cenas do filme ou discorra de forma geral sobre a sua dinâmica, indicando os aspectos da liderança.]

Mark se mostra bastante técnico e dominador na programação em website. Em seu quarto na universidade de Harvard, junto ao seu amigo Eduardo, desenvolve sua rede social com a ajuda do algoritmo de Eduardo.

Diante dessa parceria, Mark se torna CEO de seu projeto e nomeia seu amigo Eduardo como diretor financeiro.

Com o sucesso dentro da universidade, Mark foi convidado a trabalhar com os irmãos Winklevoss em websites, pois o seu website The facebook começou a se destacar na universidade de Havard e ambiciosos a quererem uma fatia desse sucesso, mas não imaginavam que iria além do campus.

A decisão de Mark em trabalhar com os irmãos Winklevoss foi uma visão futurista e ambiciosa, assim como dos Winklevoss, mas Mark estava um passo a frente pois sabia o que queria e onde queria chegar. Isso o fez trabalhar por um período apenas com eles e seguir sem os irmãos com o seu projeto quando conheceu Shan.

Dentro dos estilos de liderança (autocrático, democrático, laissez-faire, situacional, transformacional, exemplo, carismática, participativa, técnico entre outros), como dito, Mark se mostra bastante técnico, porém pouco carismático, o que dificulta em avançar com investidores para seu projeto. Como exemplo a uma das reuniões que Eduardo consegue com um investidor, Mark cochila na cadeira e tenta ludibriar o que foi visto pelo investidor ao invés de se desculpar e relatar ou explicar o motivo da causa ocorrida (haveria várias formas para explicar).

Ao decorrer do projeto, Mark se mostra motivador/situacional quando faz um jogo de programação afim de escolher um programador para trabalhar em seu projeto onde queria obter alguém capacitado, e ao mesmo tempo, se mostrava autocrático, pois tomava algumas decisões independente do ponto de vista do seu amigo e diretor financeiro, Eduardo.

Após conhecer Shan, Mark se mantia ambicioso e crente que estar na california iria conseguir maiores avanços em seu projeto e enquanto isso, Eduardo já influenciado no projeto inovador, estava atuando em sua função buscando investidores e investindo com suas próprias economias no projeto.

A partir do momento que Mark conhece Shan, ele se torna mais ambicioso e Shan aproveitando dessa ambição para poder fatiar parte dessa inovação. Shan também ambicioso, desde o início que visualizou o website, aproveitou da sua influência externa para colaborar no projeto com a apresentação de investidores e enxergou a oportunidade de se envolver para ter cooparticipação.

 

Após Mark conhecer Shan que o influencia, ele se mostra com características de um líder democratico, porem ele começa a ouvir mais o Shan por suas experiencias e influências do que seu amigo Eduardo que começou o projeto com ele. Eduardo não tinha influências, estava adquirindo experiências com esse projeto e aplicando seus conhecimentos financeiros para encontrar novos investidores. Mark estava dando mais importancia a Shan do que a Eduardo e desconsiderando um pouco seus esforços para colaborar com o projeto deles, mas de qualquer forma, ele estava ouvinte e considerando o que seria mais importante para poder avançar e alavancar com o projeto.

Dentro dos tipos de poder como: Perícia, referência, recompensa, legitimo, contextual, coercitivo e pessoal, Mark obteve de um poder coercitivo ao usar de sua rede social para denegrir sua ex-namorada e afetá-la psicologicamente expondo-a com injúrias perante os colegas e alunos da universidade. O que se destacou foi seu poder pessoal com seu conhecimento, competência técnica, motivação e criatividade quando conversando com um colega ao questionar sobre uma garota, ele teve o “gatilho” de inserir no website se a pessoa era ou não solteira, pois Mark foi visionário ao perceber que isso atrairia mais pessoas a sua rede, onde pessoas iriam procurar as outras com interesses em comum.

O poder pessoal é intransferível, independente do cargo, posição que ocupa ou papel que exerce no contexto social. Mark se destaca em sua excelência técnica, na programação e unir os interesses das pessoas dentro de uma rede social online.

O conhecimento de programação e a técnica que Mark tem para criar e inovar websites, isso é indiscutível. Sua visão futurista e ambiciosa o fez tomar decisões importantes, e indiretamente, sua técnica o ajudou a tomar tais decisões para alavancar seu projeto. O que Mark mostrou com baixo desempenho foi o carisma, e isso se resultou em processos jurídicos, inclusive de seu amigo Eduardo. Como melhoria, o carisma entre a equipe fica como um ponto a se desenvolver para conseguir alcançar outras esferas dentro da coorporação e até mesmo uma realização pessoal também, pois para algumas pessoas é mais fácil criar algo que não existe do que criar empatia, e isso é algo que pode ser trabalhado quando percebido problemas interpessoal ou intrapessoal.

Para Joseph Luft e Harry Ingham (1955), “quanto mais eu estiver aberto ao feedback dos outros e tomar consciência sobre meu jeito de ser, os elementos presentes no eu cego, automaticamente, passam para o eu aberto”.

Analisando o filme e comparando com minhas experiências profissionais, a maioria das pessoas que tive contato com fortes habilidades técnicas, apresentam pouca empatia e déficit carismático assim como Mark. Esse fator poder ser ruim para algumas coorporações, mas para outras ou talvez a maioria, é uma habilidade valorizada. Dentro da empresa na qual trabalho, já havia me questionado, como que tantas pessoas com pouca empatia pode estar a mais de 30 anos na empresa?

Na minha percepção, após alguns anos acho ter encontrado resposta, pois esses colaboradores são muito bons tecnicamente e traz muito enriquecimento ao time para resolver problemas técnicos, onde muitos as vezes levariam mais tempo, ou até mesmo, não conseguiriam.

Com essa minha análise pessoal, dentro de alguns anos atrás, venho procurando me desenvolver além da parte técnica e buscando a empatia, ser democrático, situacional, transformador e motivador.

Conclusão

[Descreva as suas reflexões, observações e aprendizado acerca da análise do filme com a temática liderança.]

Vejo que não existe a melhor receita, pois nem Jesus agradou a todos, mas buscar a melhor técnica dentro do time no qual se atua, isso com certeza irá fazer a diferença.

Buscar o melhor para o time as vezes pode custar um resultado melhor ao projeto. Nesse quesito, precisa-se buscar o equilíbrio e o que for melhor no bem comum, e isso muitas vezes não irá agradar a todos.

Mark avaliou apenas o projeto e isso fez virar contra si mesmo as suas decisões, onde deixou se levar pela influência e não avaliou as questões do time, gerando apatia e chegando a processos judiciais.

Shan por sua vez, ambicioso, usou de seu poder influenciador para estigar a ambição de Mark e assim, ambos se favorecerem, mesmo que isso custasse criar apatia com um membro da equipe, o que mostrou uma negociação desleal e anti-ético a meu ver, apesar de ser negócio.

Os irmãos Winklevoss se sentiram menosprezado por não ter tido ao menos um parecer do Mark, ou seja, se houvesse empatia/carisma da parte dele, poderia ter evitado tais transtornos judiciais.

Eduardo fez o que qualquer profissional dentro da lei faria, buscaria seus direitos legais e não deixou de mostrar empatia com seu amigo Mark.

Com o sucesso da rede social, Mark mostrou liderança situacional e motivando outros jovens a buscar espaço e mostrar habilidades técnicas em programação.

Dentro do que aprendi em tipos de lideranças, Mark tomou boas decisões e más, porém o que favoreceu dentro de suas decisões foi a criação e inovação, ou seja, mesmo ele não obtendo as melhores decisões, de qualquer forma, sua criação e inovação teria grandes possibilidades de sucesso, afinal, no mundo do mercado muitas vezes não importa a pessoa por de trás e sim o impacto positivo que o tal produto vai trazer a sociedade, negócios financeiros e ao mercado.

No conceito liderança, mesmo faltando carisma Mark foi situacional, democrático, bastante técnico e colheu alguns resultados ruins, mas os resultados positivos foram maiores de acordo com suas tomadas de decisão em sua liderança.

Refefências bibliográficas

[Liste as fontes de consulta utilizadas na elaboração do trabalho de acordo com os referenciais da ABNT.]

BORTOLIN, Adriana. Liderança e Motivação. Fundação Getúlio Vargas, Educação Executiva.

MARIA, Jose. Aulas online Liderança e Motivação. Fundação Getúlio Vargas, Educação Executiva.

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