A Teoria Neoclássica da Administração
Por: LucasMaa • 11/10/2018 • Trabalho acadêmico • 980 Palavras (4 Páginas) • 345 Visualizações
LUCAS M. IDALÊNCIO
FILHO, Clóvis de Barros. Agropec 2012: A felicidade.
Sombrio
2018
RESENHA
Bom, Clóvis inicia a palestra contando a história da pera “Seria esquisitíssimo uma pera grudada na pereira decidir não cair, / - Está chovendo hoje, vou me sujar todo, é melhor deixar para cair amanhã. / E a pereira também esquizofrênica diz/ - É melhor cair hoje, amanhã vai estar madura e vai se esborrachar. / E a pera diz/ - Eu não quero cair, vão acabar me comendo, deixa eu ficar aqui. / E essa é a história da pera que apodreceu na pereira”. Essa pequena história retrata a decisão de muitos filhos, que optam por não sair da casa dos pais por receio do mundo a fora, a frase “Melhor deixar para cair amanhã” remete ao adiamento da saída da casa deus pais. E logo após ter contado tal história diz o senso comum (O que todos diriam) “Você ouve, diz que essa história ridícula é coisa de filosofo, que pera quando tem que cair, cai e acabou”. Muitos pais acabam tolerando a permanência de seu filho mesmo após os dezoito anos pois não querem ver o filho tendo dificuldades, ou algo do tipo.
Ele também fala que trabalha na USP. (A Universidade de São Paulo (USP) é uma universidade pública, mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI). O talento e dedicação dos docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL. Disponível em: < http://www5.usp.br/institucional/a-usp/>. Acesso em: 3 mai. 2018.
Que seu chefe, o governador, odeia professores, e fala ironicamente. “ – E vice e versa, claro”, remetendo assim a ideia de que todos os professores dessa universidade também odeiam esse tal governador, fazendo assim um humor a sua palestra. Que seu filho mora com ele, e afirma que “seu filho será a pera que apodreceu na pereira”. Ele faz um elogio a Jean-Jacques Rousseau logo após ter contando uma breve história sobre seu filho e sua namorada. Ele diz que Rousseau não merecia a fama de “Filosofo escreve para ninguém entender”, pois ele queria que a revolução francesa acontecesse. (O contexto da Revolução Francesa. A França, em 1789, era um país falido. Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram aumentar a insatisfação da população. Esse foi um dos motivos que levaram a população a se revoltar e acontecesse a revolução francesa.) REVOLUÇÃO FRANCESA – RESUMO, CAUSAS E O QUE FOI. Disponível em: < https://aprovadonovestibular.com/revolucao-francesa-%E2%80%93-causas-resumo.html>. Acesso em: 3 mai. 2018.
Ele diz que o que diferencia os homens é sua natureza, pois o homem é o único ser que necessita aprender a viver, que não nasce sabendo o que fazer, que não nasce sabendo todas as respostas para viver, que sua natureza é insuficiente, que seu instinto é pobre, porém tem a capacidade de inventar; criar; improvisar; inovar; empreender; arriscar; ir à escola.
Ele também cita o que Rousseau dizia “O homem transcende sua natureza”. Ele também fala que o homem sempre se achou superior aos outros seres por ter a liberdade, ou como Clóvis disse “Ter o privilégio de escolher seu caminho e a melhor forma de viver”. Ele diz “- Que quando vamos desfrutar dessa liberdade, não é tão privilegiado assim, que escolher entre o bom e o bom é ruim, que escolher entre o ruim e o ruim é pior ainda, e que a única escolha confortável é escolher entre o bom e o ruim, mas essa não é uma verdadeira escolha, então, na hora de viver, a complexidade é grande, que na hora de viver a escolhas são dramáticas , que na hora de viver fica fácil de perceber que essa liberdade nem sempre é um privilégio, talvez sejamos mesmos condenados a ser livres”. E é obvio perceber que o que Clóvis falou não é algo tão relevante, mas toda vez que o homem, na história, foi etnocêntrico acontece guerras, mortes, assassinatos, etc.
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