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A Teoria de Administração

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.211 Palavras (5 Páginas)  •  179 Visualizações

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Anhanguera Educacional Ltda.

Curso: Administração

Teoria da Administração

Camila Abreu RA 4211800231

Joinville, 18 de maio de 2015

INTRODUÇÃO

  Neste trabalho irá ser falado da administração da ação empresarial e dos três níveis organizacionais e o que deve ser feito e os caminhos a serem seguidos para se ter um negocio de sucesso passando pelos desafios de situações inesperadas do mercado ou no meio externo.

DESENVOLVIMENTO

  Quando se fala em fundamentos da administração de empresas e suas bases teóricas, bem como da complexidade das empresas, uma das melhores criações do homem, neste assunto é visto que as empresas se manifestam sob varias formas diferentes e tamanhos muito variados. Elas se encaminham a objetivos variados e sofrem desdobramento ou mudanças radicais. Vários desses objetivos são abertos e declarados, enquanto outros são velados e ocultos.

  As empresas decidem por entrar em ramos de atividades que as conduzem a gerar produtos ou prestar serviços muito variados, atuando em mercados em diferentes condições. Assim que as empresas decidem qual produto/serviço que irão gerar é definido o seu ambiente de tarefa, isto é, seus clientes ou consumidores, fornecedores de recursos (materiais, financeiro, humanos, tecnológicos, etc.), concorrentes em todos esses recursos e grupos regulares que tenham relação com seus produtos/serviços. No ambiente de tarefa a empresa tende a estabelecer o seu domínio em termos de poder/dependência, pois apesar de o ambiente proporcionar oportunidades e recursos, ao mesmo tempo impõe coações nas quais a empresa não tem como escapar, contingências impossíveis de prever e restrições a suportar. Assim a empresa enfrenta a incerteza a respeito do ambiente que o rodeia.

  Mas em outro ângulo para produzir seus produtos/serviços, a empresa, precisa utilizar determinada tecnologia em seu nível operacional. Sendo assim, a tecnologia coloca a empresa em profunda incerteza ao que se refere a sua aplicação e eficiência para alcançar a eficácia perante seus objetivos. Então, a empresa enfrenta dois enormes desafios:

  • Ambiente: É um desafio externo e indefinível que a empresa deve operar e sobreviver;
  • Tecnologia: Desafio interno e extremamente complicado que será utilizada para gerar produtos/serviços com vistas a colocar lá fora.

  Para enfrentar esses dois desafios -- o que muitas vezes faz a empresa perder o controle e sua capacidade de influencia e poder e normalmente a própria compreensão – a empresa articula estratégias julgadas apropriadas para compatibilizar seus recursos, tecnologia, estrutura e potencialidades na qual ela consegue analisar e interpretar em termos de oportunidades ou ameaças ambientais. Uma vez que o ambiente sofre mudanças e a tecnologia passa por transformações e desenvolvimentos, a estratégia da empresa deve mudar constantemente para se atualizar melhor e não se perder no turbilhão de mudanças e percalços, para aproveitar as oportunidades que surgem inoportunamente e para fugir a contento das ameaças e perigos ambientais que chegam de repente sem aviso. Para que a estratégia empresarial seja eficiente e eficaz, a empresa precisa unir-se como um sistema integrado, como um organismo único e obter flexibilidade e sinergia. Sendo assim, a ação empresarial precisa terminada pelos vários níveis da empresa.

  • Nível institucional: Funciona dentro da lógica de sistema aberto;
  • Nível intermediário: Principalmente gerencial e medidor;
  • Nível operacional: Núcleo técnico que funciona dentro da lógica de sistema fechado.

  Cada um desses níveis tem um papel especifico diferente na ação empresarial.

  • Nível institucional: Se confronta com o ambiente de tarefa e lida, sobretudo com a incerteza e com as coações e contingências externas;
  • Nível operacional: Confronta-se com a tecnologia utilizada pela empresa e lida com a execução das tarefas e operações do seu dia-a-dia;
  • Nível intermediário: É o responsável pela negociação entre ambos os níveis, gerenciando o nível operacional a partir das decisões tomadas no nível institucional.

  Esta intermediação faz com que a incerteza surgida do ambiente por meio do nível institucional seja atenuada, absorvida e transformada em programas e esquemas de operação para o nível operacional, no qual deve funcionar dentro de uma racionalidade técnica voltada para a eficiência. Além de tudo, a ação empresarial precisa ser planejada, organizada, dirigida e controlada nesses três níveis empresariais para que assim seja bem sucedida e possa capacitar à empresa das condições vitais para seu crescimento e sobrevivência. Portanto, planejamento, organização, direção e controle são funções administrativas que se apresentam características diferentes em cada um dos níveis da empresa. À medida que essas funções administrativas se aproximam da cúpula da empresa, isto é, do nível institucional, elas passam a conviver com incerteza e ganham características de sistema aberto. Conforme elas vão se aproximando da base inferior da empresa, isto é, do nível operacional, elas começam a conviver com a necessidade de certeza e ganham características de sistema fechado. No lado externo da empresa, precisam garantir eficiência; para o lado interno, precisam garantir eficiência.

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