A UNIÃO DO “HOMEM QUE FAZ” COM “O HOMEM QUE PENSA”
Por: anderson da souza • 14/6/2019 • Trabalho acadêmico • 2.448 Palavras (10 Páginas) • 230 Visualizações
[pic 3]
A UNIÃO DO “HOMEM QUE FAZ” COM “O HOMEM QUE PENSA”
[Pensamento e Sentimento no processo do Fazer como estratégia na Ética, Responsabilidade Social e Governança].
[01/2019]
[pic 4]
[pic 5][pic 6]
Elaborado por: Anderson da Costa Souza
Disciplina: Ética e Sustentabilidade
Turma: AEROESEAD T0001 0419
Tópicos desenvolvidos
I) Apresentação e Objetivo....................................................... Pg.04
II) Desenvolvimento....................................................................Pg.05
II.1) Ações ou Estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade ...............................................................................................Pg.05
II.2) Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos……………………Pg.07
II.3) Efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade...........................................Pg.08
II.4) Soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.....................................................................Pg.09
III) Considerações finais e Recomendações...................................Pg.10
IV) Referêrncias Bibliográficas......................................................Pg.11
I) Apresentação e Objetivo
A proposta deste trabalho tem como objetivo fornecer uma apresentação à Diretoria da VBN de um modelo das descrições das ações na empresa que auxilie na diminuiçao dos abusos exercidos contra indivíduos e coletividade sem comprometer as suas ações empresariais; permitindo a mesma criar elementos com eficácia, eficiência e sabedoria ao lidar com os vetores de estímulos internos e externos através de atributos equilibrados entre a Ètica, a Responsabiliadde Social e a Governança.
Para isto ocorrer é mister que a empresa reconheça o grande atributo e ganho que a responsabilidade social e a governança corporativa podem fornecer em conformide da exigência contemporânea do mercado.
A integridade da empresa portanto necessita de parâmetros tanto de legalidade como de legitimidade, neste contexto a ética nas empresas torna o cenário como contexto organizacionais como grande palco de atuações e o mesmo passa a ser o ator capaz e tornar possível toda a reflexão sobre si e todo o seu entorno e por conseguinte todos os envolvidos no processo são importantes.
Na contemporaneidade devemos suplantar a noção da Dualidade obsoleta e separatista do TER e do SER e integrar o FAZER como um binômio inseparável de SER/TER e quebrando o paradigma do obter lucro a qualquer custo.
Compreendendo a perspectiva do sociólogo contemporâneo Richard Sennett (1999) que coloca na sua trilogia o “Homem Fare” ou o home que faz e o antropólogo Yuval Harari, no qual no seu livro “Homo Deus “(2015) na qual a determinação dos imperativos da fome, doença e guerras era imperativo a revolução científica traz uma narrativa para o imperativo da imortalidade, felicidade e deidade.
A crises nas instituições e crescimento das es desigualdades na economia surgem o conjunto de desafios a serem suplantados pela empresa e portanto a urgência em pesquisar e explorar as interações ente os objetos materiais criados pelo homem e o modo cosmo ele interage entre si eco o mundo globalizado constitui um grande ferramental de diferenciação positiva nas empresas contemporâneas ou de vanguard.
II) Desenvolvimento
Em concordância a solicitação contratante VBN em implantar a inclusão de medidas de proteção aos direitos individuais e coletivos mantendo a sua integridade empresarial, e a qualquer tomada de decisão, a contratante optou trilha consolida na literatura por autores consagrados com destaque ao Sociolgo Richard Sennett na sua trilogia “Homo Faber”, a filósofa Hanah Arent e o antropólogo Naoah Harari no qual toda implantação deve ter o suporte dos valores críticos a Narrativa , Utilidade, Pericia, Legalidae, legitimidade, Verdade, Justiça , ética e Moral para todos os envolvidos, seja de âmbito interno ou de âmbito externo.
II.1) Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade
O mecanismo de Integridade é a forma mais efetiva , no ambiente corporativo, para o combate à corrupção, fraudes e demais licicitudes e baseia-se na prevenção, detecção e correção; a gestão de integridade é portanto um componente de boa governança ,pois é um instrumento que auxilia a empresa na tomada d e decisões pautada em critérios técnicos , e não em interesses particulares, sendo um mecanismo tanto de controle como de prevenção, além de auxiliar a confiança e promoção da empresa na confiabilidade pública.
Em consonância como paragrafo acima é fundamental a implantação de um conjunto e de medidas bem estruturadas e suas respectivas subdimensões a serem adotadas através do Programa de Integridade, criando a matriz de existência ,qualidade e efetividade através de quatro eixos principais :
- Comprometimento e Apoio da Alta Direção;
- Desenvolvimento do Ambiente de Gestão do Programa – Instância e responsável pelo plano;
- Análise de riscos e
- Monitoramento contínuo.
Para que ocorre sucesso na empreitada do Programa de Integridade e etica compreendendo as diferentes estágios desonvolveremos o Plano de Integridade que consiste em na elaboração de passo a serem percorridos de maneirasistemica e organizada; na sua implantação setor´pa desenvolvido as seguintes etapas ou degraus:
- Aprovação da Alta Direção – Embora seja relevante o fator financiamento é crucial comprometimento da alta direção ou cúpula, sendo portanto o primeiro degrau a ser percorrido, sendo necessários a apresentação das diretrizes do programa e um termo de comprometimento da mesma .
- Desenvolvimento do Ambiente para Implantação do Programa- constitui o segundo degrau sendo formado por um grupo de trabalho, com Gerente de Projeto e suplentes; um cronograma de implementação do Plano e o levantamento de informações preliminares omo perfil da instituição , relatórios de aduitoria .
- Identificação e Avaliação de riscos - os fatores adotados para avaliação podem ser dividios em os fatores de risco esterno, os fatores e risco organizacionais e os fatores de risco individuais, após o desenvolvimento de um mapa de calor ou da Probabilidade, nesta ótica consideramos dois eixos do gráfico: um relativo ao impacto e outro atribuído a probabilidade; o cruzamento entre o mesmos define o riso e a ordem da prioridade, cabendo a alta direção decidir o risco aceitável
- Identificação e avaliação das medidas – para buscar responder que medidas a organização pode tomar para evitar, mitigar ou transferir os seus riscos de integridade mais relevantes, baseados nos riscos e o pelo nível de aceitabilidade os mesmos .Usaremos três passos : identificar áreas organizacionais propensas a determinados ricos e suas consequências no setor ; listar os fatores de risco para os riscos mais relevantes e avaliar adequar as medidas e controles já existentes .
- Apresentação do plano de Plano de Integridade- último degrau com cino tópicos para apresentação : Objetivos; Caracterização da empresa( missão organograma, valores.); Identificação e valores de Riscos; Manutenção , Avalição e Atualização do Plano e Instancias de Governança do plano .
Cada fase do Plano e, por conseguinte do Programa deve ser elaborado atendendo a a realidade da empresa, as características e os fatores de risco externo e internos do negócio desenvolvendo programas com foco no respeito e no desenvolvimento humano e não exclusivamente ao lucro, mas a participação e cooperação da organização como um todo já que todos serão membros ativos do projeto. Desta maneira abordareos osegundo tópico para o enfrentameo e obstaculos a viablidade do projeto
II.2) Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos
...