AIBO: PROCURANDO UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO?

1. Tudo vai depender da personalidade de cada um de nós, e a forma como este tipo de brinquedos é vista, é muito diversificada, para uns mais extremistas é o inicio de uma nova era, onde pessoas e a inteligência artificial andarão de mãos dadas lado a lado, para outras como eu, é mais um brinquedo que quando perder a graça ou estiver a gastar demasiada energia se  desligará num botão e se  encostará a um armário.

2. Em um aspecto mais social, o consumidor é fortemente e constantemente influenciado pelo gosto dos amigos, vizinhos e todas as pessoas do seu círculo mais próximo, que o rodeiam, pois é constantemente bombardeado mesmo que indiretamente por promoções, publicidades ao produto que o leva nem que seja inconscientemente a pensar em adquirir o produto. Também a família tem um papel fundamental, pois através da sua experiência, orientará os hábitos de consumo que poderão tender ou não para a tecnologia.

3. Os grupos de referência afetam sem qualquer dúvida o   interesse   do consumidor   por   tecnologia   ou   não,   neste   caso   mais   específico   por   Robôs   de estimação. Pois uma vez inseridos num determinado grupo, onde o comportamento e atitude do mesmo sejam de grande aceitação tecnológica, o convívio, a publicidade, a promoção de forma diária, irá certamente estimular o cérebro do consumidor a se deixar influenciar pelo mesmo tipo de gostos, prazeres e produtos, levando a ação de compra.

4. O desejo de ter um animal, a satisfação das filhas aliado a facilidade que um robô traria no que diz respeito à manutenção, limpeza da casa, riscos de saúde, custos com veterinário, tempo gasto para vacinação do animal entre outras obrigações atribuídas a um cachorro de verdade. Leva - se em consideração também o fator do “status” de ter um robô cachorro em casa.

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